Visibilidade da equipe de transplante de medula óssea no contexto ecossistêmico
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3182Palavras-chave:
Transplante de Medula Óssea; Cuidados de Enfermagem; Papel Profissional; Equipe Multiprofissional; Enfermeira e Enfermeiro; Ecossistema.Resumo
Objetivo: Analisar, no contexto ecossistêmico, a visibilidade profissional dos membros da equipe de Transplante de Medula Óssea, na visão do usuário. Métodos: Abordagem quali-quantitativa, utilizando a Análise de Conteúdo de Bardin e análise estatística descritiva dos resultados, empregando o Statistical Package for the Social Sciences. Realizou-se a análise da frequência, porcentagem das variáveis observadas e análise estatística de estimação intervalar. Na coleta de dados utilizou-se de um instrumento com 35 questões. A amostra constitui-se de 40 entrevistados em dois serviços de transplante de dois países. Resultados: Os dados demonstram que os usuários visualizaram mais de um profissional a oferecer orientações para o cuidado no domicílio. 90% (n=36) responderam que foi o(a) médico(a) que mais orientou para a alta; 72,5% (n=29) referiram o enfermeiro(a), 42,5% (n=17) o nutricionista e 27,5% (n=11) citaram o atendimento de outros profissionais. Conclusão: A visibilidade profissional dos membros da equipe de transplante, na visão do usuário, demonstrou ainda estar influenciada pelo modelo biomédico de saúde, evoluindo, gradativamente, para a identificação de representatividades profissionais, perpassando pela conquista dos espaços destinados a cada membro na equipe de saúde do transplante em relação a orientações para a alta hospitalar após transplante.
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