Esporotricosis felina - Informe de un caso
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i5.48746Palabras clave:
Esporotricosis, Zoonosis, Itraconazol, Complejo Sporothrix.Resumen
La esporotricosis es una infección fúngica de la piel que se caracteriza por la formación de nódulos subcutáneos con desarrollo de heridas ulcerativas. Es causada por hongos pertenecientes al grupo Sporothrix schenckii, normalmente encontrados en el suelo. La esporotricosis se considera una zoonosis, ya que puede afectar a los humanos; Su principal forma de infección es a través de la penetración traumática del hongo en la piel. El objetivo de este trabajo es relatar un caso clínico de esporotricosis en una felina esterilizada atendida en un hospital veterinario de la ciudad de Ji Paraná- RO. La principal queja del propietario fue la aparición de una lesión ulcerada profunda en la extremidad pélvica derecha del animal. No se observaron otros cambios durante el tratamiento. El material se recolectó mediante impronta de la lesión para realizar el examen citológico. Al microscopio fue posible observar una gran cantidad de estructuras fúngicas levaduriformes, compatibles con el complejo Sporothrix. El tratamiento consistió en itraconazol, administrado por vía oral, y para uso tópico un ungüento compuesto que contenía dexametasona, aceite de copaiba y miconazol. El animal regresó cada 30 días para observar el progreso del proceso de cicatrización de la herida; El tratamiento finalizó después de un período de cuatro meses.
Referencias
Almeida, A. J., Reis, N. F., Lourenço, C. S., Costa, N. Q., Bernardino, M. L. A., & Vieira-da-Motta, O. (2018). Esporotricose em felinos domésticos (Felis catus domesticus) em Campos dos Goytacazes, RJ. Pesquisa Veterinária Brasileira, 38(7), 1438–1443. https://doi.org/10.1590/1678-5150-PVB-5559.
Assis, G. S., Romani, A. F., Souza, C. M. de, Ventura, G. F., Rodrigues, G. A., & Stella, A. E. (2022). Esporotricose felina e saúde pública. Veterinária E Zootecnia, 29, 1–10. https://doi.org/10.35172/rvz.2022.v29.594
Barros, M. B. L.et al. (2010). Esporotricose: a evolução e os desafios de uma epidemia. Revista Panamericana de Salud Publica, Washington, 27(6), 455-460, 2010.
Bazzi, T., Melo, S. M. P. de, Fighera, R. A., & Kommers, G. D. (2016). Características clínico-epidemiológicas, histomorfológicas e histoquímicas da esporotricose felina. Pesquisa Veterinária Brasileira, 36(4), 303–311. https://doi.org/10.1590/S0100-736X2016000400009.
Bison, I. (2019). Esporotricose felina: Revisão bibliográfica (Trabalho de conclusão de curso, Universidade Federal de Rondônia, Campus Rolim de Moura). Universidade Federal de Rondônia. https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/2830.
Blankenheim, T. M., Freitas, F. S., & Xavier, I. S. (2023). Esporotricose em felinos. Revista Científica Unilago, 1(1). https://revistas.unilago.edu.br/index.php/revista-cientifica/article/view/1011.
Cagnini, P. (2019). Esporotricose felina: Relatos de casos [Trabalho de conclusão de curso, Universidade Federal de Santa Catarina]. https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/199803/Monografia-RelatosDeCasos.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Casarin, S. T., Porto, A. R., Gabatz, R. I. B., Bonow, C. A., Ribeiro, J. P., & Mota, M. S. (2020). Tipos de revisão de literatura: considerações das editoras do Journal of Nursing and Health, 10(n. esp.), e20104031.
Costa, G. P., & Teixeira, P. H. G. (2021). Esporotricose felina: Relatos de casos. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária, 2(37), 1–6. http://www.faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/4rDRbaSlnhDUsxF_2022-2-2-14-51-40.pdf
Coura, J. R. (2013). Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias, 2ª edição. Grupo GEN. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2275-9.
Cruz, Luiz Celso Hygino. Complexo Sporothrix schenckii. Revisão de parte da literatura e considerações sobre o diagnóstico e a epidemiologia. Veterinária e Zootecnia, 20, 08-28, 2013.
Dias Cavalcanti, E., Camargo Ignácio, T., Kunrath, S. E., Mano Meinerz, A. R., Osório de Farias, R., & da Gama Osório, L. (2018). Esporotricose: Revisão. Pubvet, 12(11). https://doi.org/10.31533/pubvet.v12n11a215.1-5.
Ettinger, S. J., Feldman, E. C., & Côté, E. (2022). Tratado de Medicina Veterinária: Doenças do Cão e do Gato (8th ed.). Grupo GEN. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788527738880.
Farias, M., Rodrigues, R., & outros. (2016). Doenças infecciosas em animais de produção e de companhia (1ª ed., p. 919). Rio de Janeiro.
Feitosa, F.L. F. (2020). Semiologia Veterinária - A Arte do Diagnóstico (4th ed.). Grupo GEN. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788527736336.
Ferreira, J. D. S. (2018). Caracterização fenotípica de cepas dentro do complexo Sporothrix schenckii e correlação com as formas clínicas da esporotricose [Trabalho de conclusão de curso, Universidade Federal da Paraíba]. Repositório UFPB. https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/17651/1/JSF11092018.pdf.
Ferreira, L. B. S., & Pereira, T. A. (2021). Avaliação do uso de medicamentos magistrais veterinários [Trabalho de conclusão de curso, Universidade de Uberaba]. Repositório Uniube. https://dspace.uniube.br/handle/123456789/1552
Freitas, D. F. S. (2014). Avaliação de fatores epidemiológicos, micológicos, clínicos e terapêuticos associados à esporotricose [Tese de doutorado, Instituto Oswaldo Cruz].
Garcia, R. F., & Yamaguchi, M. H. (2012). Óleo de Copaíba e Suas Propriedades Medicinais: Revisão Bibliográfica. Saúde E Pesquisa, 5(1). Recuperado de https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/saudpesq/article/view/2082
Gonçalves, J. C., et al. (2019). Esporotricose, o gato e a comunidade. Enciclopédia Biosfera, 16(29), 769–787. https://doi.org/10.18677/EnciBio_2019A62
Gondim, A. L. C. L., & Leite, A. K. A. (2020). Aspectos gerais da esporotricose em pequenos animais e sua importância como zoonose. Revista Brasileira de Educação e Saúde, 10(2), 37–44
Greene, C. E. (2015). Doenças Infecciosas em Cães e Gatos (4th ed.). Grupo GEN. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2725-9
Gremião, I. D. F., Martins da Silva da Rocha, E., Montenegro, H., Carneiro, A. J. B., Xavier, M. O., de Farias, M. R., Monti, F., Mansho, W., de Macedo Assunção Pereira, R. H., Pereira, S. A., & Lopes-Bezerra, L. M. (2021). Guideline for the management of feline sporotrichosis caused by Sporothrix brasiliensis and literature revision. Brazilian journal of microbiology : [publication of the Brazilian Society for Microbiology], 52(1), 107–124. https://doi.org/10.1007/s42770-020-00365-3.
Jericó, M. M., Neto, J. P. D. A., & Kogika, M. M. (2023). Tratado de Medicina Interna de Cães e Gatos (2nd ed.). Grupo GEN. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788527739320
Giampani Junior, M. A. & Cortezi, A. M. (2023). Esporotricose em felinos: revisão de literatura. Revista Científica Unilago, 1(1). Recuperado de https://revistas.unilago.edu.br/index.php/revista-cientifica/article/view/1010
Larsson, C. E. (2011). Sporotrichosis. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, 48(3), 250–259.
https://doi.org/10.11606/S1413-95962011000300010.
Little, S. E. (2016). O Gato - Medicina Interna. Grupo GEN. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788527729468
Lupion, C. G. (2011). Esporotricose em gatos: Relatos de casos atendidos no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul durante o ano de 2010 [Trabalho de conclusão de curso, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. Lume Repositório Digital. https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/38644/000792834.pdf?sequence=1
Macedo-Sales, P. A., et al. (2018). Diagnóstico laboratorial da esporotricose felina em amostras coletadas no estado do Rio de Janeiro, Brasil: Limitações da citopatologia por imprint. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 9(2), 13–19.
http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-62232018000200002&lng=pt&nrm=iso
Martins, I. F. B., & Silva, A. (2010). Influência do óleo de copaíba (Copaifera sp.) no tratamento de ferida cutânea infeccionada. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, 2(supl.), [sem paginação]. https://doi.org/10.9789/2175-5361.2010.v0i0.%25p
Mahajan, V. K. (2014). Sporotrichosis: An overview and therapeutic options. Dermatology Research and Practice, 2014, Article 272376. https://doi.org/10.1155/2014/272376
Meinerz, A. R. M., Nascente, P. da S., Schuch, L. F. D., Faria, R. O. de, Santin, R., Cleff, M. B., Madrid, I. M., Martins, A. A., Nobre, M. de O., Meireles, M. C. A., & Mello, J. R. de B. (2007). Esporotricose felina: Relato de casos. Ciência Animal Brasileira, 8(3), 575–577. https://doi.org/10.5216/cab.v8i3.1735.
Mendes, F., Sinhorini, J. A., & Cortez, T. L. (2022). Esporotricose canina: Relato de caso. Pubvet, 16(08). https://doi.org/10.31533/pubvet.v16n08a1184.1-5
Miranda, L. H. M., Quintella, L. P., Menezes, R. C., dos Santos, I. B., Oliveira, R. V. C., Figueiredo, F. B., & Schubach, T. M. P. (2011). Evaluation of immunohistochemistry for the diagnosis of sporotrichosis in dogs. The Veterinary Journal, 190(3), 408–411. https://doi.org/10.1016/j.tvjl.2010.12.004
Nobre, M. de O., Nascente, P. da S., Meireles, M. C., & Ferreiro, L. (2002). Drogas antifúngicas para pequenos e grandes animais. Ciência Rural, 32(1), 175–184. https://doi.org/10.1590/S0103-84782002000100029
Pimentel, M. C., et al. (2011). Esporotricose felina – Relato de caso. XVI Seminário Interinstitucional de Ensino, Pesquisa e Extensão, XV Mostra de Iniciação Científica e X Mostra de Extensão, Universidade de Cruz Alta.
https://unicruz.edu.br/seminario/anais/anais-2011/saude/ESPOROTRICOSE%20FELINA%20%C3%A2%E2%82%AC%E2%80%9C%20RELATO%20 DE%20CASO.pdf
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Editora da UAB/NTE/UFSM.
Pinto, A. de O., Rodrigues, A. J., & Gamba, C. de O. (2018). Esporotricose em felino - Relato de caso. Seminário de Iniciação Científica e Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (SIEPE). https://periodicos.unoesc.edu.br/siepe/article/view/18793
Pires, C. (2017). Revisão de literatura: esporotricose felina. Revista De Educação Continuada Em Medicina Veterinária E Zootecnia Do CRMV-SP, 15(1), 16-23. https://doi.org/10.36440/recmvz.v15i1.36758
Quirino, I. M. J. (2018). Esporotricose felina [Trabalho de conclusão de curso, Universidade Federal do Tocantins]. http://hdl.handle.net/11612/5904
Ribeiro, E. K. M. (2021). Metodologias de diagnósticos, tratamentos e perspectivas da esporotricose felina no Brasil: Revisão de literatura [Trabalho de conclusão de curso, Faculdade de Ciências da Educação e Saúde - Faces, Centro Universitário de Brasília - Ceub].
Rocha, B. de M. (2024). Esporotricose em gato: Relato de caso. Arquivos de Ciências Veterinárias e Zoologia da UNIPAR, 27(2), 252–259. https://doi.org/10.25110/arqvet.v27i2.2024-11832.
Rocha, J. L. T., & Oliveira, M. G. X. de. (2024). Esporotricose felina: Sinais clínicos e prevenção em animais e humanos. Pubvet, 18(05), e1591. https://doi.org/10.31533/pubvet.v18n05e1591
Rocha, R. F. D. B. d. (2014). Tratamento da esporotricose felina refratária com a associação de iodeto de potássio e itraconazol oral.
Rodrigues, A. M., de Melo Teixeira, M., de Hoog, G. S., Schubach, T. M. P., Pereira, S. A., Fernandes, G. F., et al. (2013). Phylogenetic analysis reveals a high prevalence of Sporothrix brasiliensis in feline sporotrichosis outbreaks. PLoS Neglected Tropical Diseases, 7(6), e2281. https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0002281
Santos, A. F., et al. (2018). Guia prático para enfrentamento da esporotricose felina em Minas Gerais. Revista V&Z em Minas. https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/67432.
Schechtman R. C. (2010). Sporotrichosis: Part I. Skinmed, 8(4), 216–221.
Schneider, E. P., et al. (2022). Esporotricose felina: Relato de caso. Anais de Medicina Veterinária, 2(1), 38–40
Silva, B. T. M. da ., & Bentubo, H. D. L. (2021). Localized sporotrichosis in a young feline: case report. Research, Society and Development, 10(17), e186101724648. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24648
Silva, F. dos S. da, et al. (2020). Esporotricose felina: Um relato de caso de disseminação cutânea e sistêmica em gato negativo para FIV e FeLV. Revista Brasileira de Ciências Veterinárias, 27(2), 183–187. https://periodicos.uff.br/rbcv/article/view/46945
Silva, S. M. da. (2015). Efeitos da aplicação tópica da pomada à base de óleo de copaíba (Copaifera langsdorffii Desf.) puro e ozonizado em feridas experimentalmente induzidas em ratos [Tese de doutorado, Universidade de Vila Velha]. https://repositorio.uvv.br/handle/123456789/316
Silva, G. M., Howes, J. C. F., Leal, C. A. S., Mesquita, E. P., Pedrosa, C. M., Oliveira, A. A. F., Silva, L. B. G., & Mota, R. A. (2018). Surto de esporotricose felina na região metropolitana do Recife. Pesquisa Veterinária Brasileira, 38(9), 1767–1771. https://doi.org/10.1590/1678-5150-PVB-5027.
Sordi, P. da S. B. R. (2023). Esporotricose felina: Relato de caso [Trabalho de conclusão de curso, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/258475.
Sousa, C. C. F. G. de, Mendonça, D. B. M. de, Dutra, R. de S., Lacerda, F. C., Salzedas, B. A., & Siqueira, A. F. P. (2024). Esporotricose em cães: relato de casos. Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, 7(2), e68719 . https://doi.org/10.34188/bjaerv7n2-005
Souza , A. T. B. L. de . (2024). Levantamento da terapia analgésica em pacientes internados com gastroenterite em uma clínica veterinária na cidade de São Paulo – SP . Epitaya E-Books, 1(90), 86-97. https://doi.org/10.47879/ed.ep.2024677p86
Tóffoli, E. L., Ferreira, F. . de M. S., Cisi, V. L., & Domingues, L. M. (2022). Esporotricose, um problema de saúde pública: Revisão. Pubvet, 16(12), e1280. https://doi.org/10.31533/pubvet.v16n12a1280.1-7
Voesé, F. M. (2021). Esporotricose ocular num felino: Relato de caso [Trabalho de conclusão de curso, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/232919
Welsh, R. D. (2003). Sporotrichosis. Zoonosis Update, 223(8), 1123–1126. https://citeseerx.ist.psu.edu/document?repid=rep1&type=pdf&doi=ade4b6267014447c66c4d0fe70dfa3d71dcc99b6
Weiss, D. J., Wardrop, K. J., & Schalm, O. W. (2010). Schalm's veterinary hematology (6th ed.). Wiley-Blackwell.
World Small Animal Veterinary Association. (ca. 2020). Body condition score cats. https://wsava.org/wp-content/uploads/2020/01/Body-Condition-Score-Cats-Portuguese.pdf
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Natielli Gomes da Costa; Marcos José de Oliveira; Amanda Carolina Barbosa de Aguiar; Joice Aline Neves do Nascimento Magalhães; Maria Angelica Vieira Netto; Gislaine de Oliveira Elizeu; Victor Gabriel Farias Gonçalves; Janaina Rodrigues Raiser

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
