Inserção social - preconceito e deficiente auditivo
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22115Palavras-chave:
Mercado de trabalho, Deficiência auditiva, Psicologia Social.Resumo
O artigo tem como foco evidenciar a inclusão das pessoas com deficiência auditiva no mercado de trabalho uma perspectiva da psicologia social no amparo dessas pessoas com deficiência auditiva (PCDA). Assim a psicologia social visa encontrar soluções para inserir as pessoas com deficiência no mercado de trabalho onde elas possam gozar de uma boa qualidade de vida. Sem maiores impactos psicossociais ao ingressarem no marcado de trabalho, mesmo sabendo que as políticas públicas são parcialmente eficazes. O objetivo geral visou discutir sobre os desafios das pessoas com deficiência auditiva no mercado de trabalho. A metodologia da pesquisa foi de natureza bibliográfica, descritiva e qualitativa. Por fim, mostrar que as políticas públicas não garantem o acesso ao mercado de trabalho para as (PCDA), por ser parcialmente ineficaz , ou seja, ineficiente em garantir a inclusão social da (PCD) no mercado de trabalho, pelo fato de não haver uma cobrança devida do setor público e privado, é tão difícil incluir socialmente a (PCDA) no mercado de trabalho, porque ainda existem muitos preconceitos e discriminações, muito embora, as pessoas com deficiência tenham os mesmos direitos, ainda falta muito empenho do poder público e também da sociedade no combate ao preconceito e a discriminação em relação a inserção das pessoas com deficiência, e precisam ser respeitadas na sua integralidade, como afirma o estatuto da pessoa com deficiência por meio da Lei 13.146/2015, que estabelece assegura e promove, a todas as pessoas com deficiência, condições iguais, exercício dos direitos e das liberdades fundamentais.
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