Profile of Antimicrobials Prescribed at the Urgent Care Center of Icoaraci, Belém, Pará

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i8.49307

Keywords:

Antimicrobials, Public Health, Pharmaceutical Assistance, Emergency Care Units, Pharmaceutical Services.

Abstract

Objective: To investigate and profile the antimicrobials prescribed at the Emergency Care Unit of Icoaraci, Belém, Pará. Methodology: Cross-sectional, exploratory, retrospective study covering the years 2021, 2022, and 2023, using medical records to establish the frequency and pattern of antimicrobial use. The data were described and analyzed using Microsoft Excel 2016. Results: A predominance of six pharmacological classes was observed over the three years evaluated: cephalosporins representing 52.60% of the total, macrolides and lincosamides both representing approximately 11.86%, nitroimidazoles with 10.65%, fluoroquinolones with 5.64%, and penicillins with 4.18%. Ceftriaxone (Cephalosporin) was the most prescribed antimicrobial among the 4,715 prescriptions collected, representing 46.70%, and was primarily associated with the diagnostic hypothesis of pneumonia (29.70%). Conclusion: The findings highlight the need for an in-depth analysis of the appropriateness of the use of broad-spectrum antimicrobials such as ceftriaxone, especially in urgent and emergency care, where empirical therapy is frequent. The correlation between the prescribed antimicrobial and the diagnostic hypothesis reflects the expected epidemiological profile for an emergency unit.

References

Araújo, C. B. B., et al. (2020). Interações medicamentosas relacionadas ao uso de antimicrobiano em hospitais. BIOFARM-Journal of Biology & Pharmacy and Agricultural Management, 16(1), 17-29.

Azulino, A. C. de O., Soler, O., & Arruda, J. E. G. (2020). Intervenção farmacêutica na antibioticoterapia do idoso: caminhos para a redução da ocorrência de problemas relacionados a medicamentos e promoção da farmacoeconomia. Revista Eletrônica Acervo Saúde / Electronic Journal Collection Health, 12(11), e4504. https://doi.org/10.25248/reas.e4504.2020

Belém. Agência Belém. (2023). Atendimento à comunidade é ampliado no aniversário da UPA de Icoaraci. https://agenciabelem.com.br/Noticia/236700/Atendimento-%C3%A0-comunidade-%C3%A9-ampliado-no-anivers%C3%A1rio-da-UPA-de-Icoaraci

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2023). Nota Técnica nº 03/2023 – Uso de Antivirais. ANVISA.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2024). Gerenciamento do uso de antimicrobianos na atenção primária: diretriz técnica e operacional. ANVISA.https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/servicosdesaude/prevencao-e-controle-de-infeccao-e-resistencia-microbiana/gerenciamento-de-antimicrobianos-em-servicos-de-saude/copy_of_gerenciamento-do-uso-de-antimicrobianos-em-servicos-de-saude

Brasil. Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS). (2021). O Impacto das UPAs 24h sobre Indicadores Hospitalares e Saúde Populacional. https://ieps.org.br/wp-content/uploads/2021/11/IEPS_Estudo_Institucional_02.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. (2022). Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil. Ministério da Saúde.

Britto, M. C. da C., et al. (2024). A importância do farmacêutico na dispensação e controle racional de medicamentos antimicrobianos: práticas essenciais para a prevenção da resistência bacteriana. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 10(11), 1237 1246. https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.16545

Conselho Federal de Farmácia (CFF). (2024). Resolução nº 011, de 25 de julho de 2024. As atribuições do farmacêutico no controle de infecções relacionadas à assistência à saúde e no gerenciamento de antimicrobianos. Diário Oficial da União, Seção 1, p. 143.

https://www.saude.sp.gov.br/ses/legislacao/informe-eletronico-de-legislacao-em-saude/acessar-os-informes-eletronicos/2024/setembro/informe-eletronico-de-legislacao-em-saude-n-168-06092024

Daniel W. W., & Cross, C. L. (2013). Biostatistics: A foundation for analysis in the health sciences (10th ed.) Hoboken.

Ferreira, J. M., et al. (2018). Mecanismos de ação e resistência bacteriana aos antimicrobianos. Revista Saúde e Pesquisa, 11(1), 173-181.

Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. (6ed.). Editora Atlas.

Gonçalves, L. P., Brito, A. G., Costa, B. W. B., & Soler, O. (2024). Interventions to improve pharmaceutical care: Scope review. Research, Society and Development, 13(11), e137131147538. https://doi.org/10.33448/rsd-v13i11.47538

Guimarães, M. M., et al. (2020). Fluoroquinolonas: revisão sobre uso clínico e segurança. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar, 11(2), 76-85.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2023). Censo Demográfico 2022: Primeiros resultados de população e domicílios. Rio de Janeiro: IBGE.

Lima, K. C., & Gomes, D. M. (2019). Lincosamidas e suas aplicações terapêuticas. Revista Ciência & Saúde, 5(1), 32-38.

Martins, F. P., et al. (2022). Aminoglicosídeos: eficácia e toxicidade. Revista de Farmácia e Bioquímica, 14(3), 213-222.

Penna, J., et al. (2025). Perfil de resistência bacteriana a antimicrobianos em infecções hospitalares: uma revisão sistemática. Observatório de la Economía Latinoamericana, 23(5), e9869. https://doi.org/10.55905/oelv23n5-045

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Editora UAB/NTE/UFSM.

Sena, D. C. S., Vieira, H. K. S., Sena, S. S. I., Ferreira, T. M., & Soler, O. (2020). Intervenção farmacêutica em prescrições de antimicrobianos na unidade de pronto atendimento 24 horas de icoaraci. Revista Amazônica de Ciências Farmacêuticas, 1(2), 3-18. https://doi.org/10.17648/2675-5572.racf.v1n1.2-1

Shitsuka, R. et al., (2014). Matemática fundamental para tecnologia. (2.ed.). Editora Érica. 10).

Silva, R. A., et al. (2020). Resistência a antimicrobianos: a formulação da resposta no âmbito da saúde global. Saúde em Debate, 44, 607-623. https://doi.org/10.1590/0103-1104202012602

Silva, R. S., et al. (2021). Penicilinas: histórico e importância clínica atual. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, 57(1), 15-23. ISSN: 2175-9790

Sousa, C. T., Frade, V. P., Vieira, L., Sales, T. L. S., Gomes, G. K. A., & Sanches, C. (2018). Alterações farmacocinéticas de antimicrobianos em situações especiais: uma revisão narrativa. Revista Ciências Médicas, 27(3), 135-155. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0897v27n3a4014

Torres, L. F., & Pereira, A. R. (2021). Carbapenêmicos: panorama atual e resistência. Revista de Ciências Biomédicas, 8(2), 88-96. ISSN 2675-3499

Vellano, P. O., & De Paiva, M. J. M. (2020). O uso de antimicrobiano na COVID-19 e as infecções: o que sabemos. Research, Society and Development, 9(9), e841997245. DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7245

Thiollent, M. (2022). Metodologia da pesquisa-ação. Editora Cortez. ISBN 9786555553055.

World Health Organization (WHO). (2020). Clinical management of COVID-19: interim guidance. WHO.

https://www.who.int/publications/i/item/WHO-2019-nCoV-clinical-2020.5

Zanoni, R. D., Toqueton, T. R., Gasques, G. M., Aleixo, A. P., & Filho, E. B. M. (2023). A ocorrência de eventos adversos com uso de Ceftriaxona. Brazilian Journal of Health Review, 6(1), 4220-4234. https://doi.org/10.34119/bjhrv6n1-328

Published

2025-08-01

Issue

Section

Health Sciences

How to Cite

Profile of Antimicrobials Prescribed at the Urgent Care Center of Icoaraci, Belém, Pará. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 8, p. e0214849307, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i8.49307. Disponível em: https://rsdjournal.org/rsd/article/view/49307. Acesso em: 6 dec. 2025.