Factors associated with childhood vaccine adherence challenges: Perception of health professionals

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i9.49439

Keywords:

Primary Health Care, Vaccines, Children, Adherence.

Abstract

Despite the advances that vaccination has brought in the control of vaccine-preventable diseases, difficulty in vaccination adherence is a fact and may be linked, among other factors, to the geographic location of the units in relation to the residences of the users and, primarily, to hesitancy. This study aimed to analyze the factors associated with difficulty in vaccination adherence among children aged 0 to 5 years in a region in the municipality of Sobral. This is a descriptive field study of an exploratory nature, quantitative in relation to the values ​​of the units of meaning and qualitative in relation to the analysis carried out. The study was conducted in Sobral, a rural area of Ceará state, specifically in the Dom Expedito neighborhood. The study participants were ten healthcare workers responsible for the direct and indirect vaccination of children aged 0 to 5 years. Qualitative data analysis was performed using thematic content analysis systematized by Bardin (2011). The first stage sought meanings about the theme that could be expressed in the participants' statements. The second stage involved extracting excerpts from the participants' statements, identifying the main ideas from the professionals' statements. Finally, a broader meaning was sought, which was discussed in the literature. The reasons most cited by professionals regarding challenges in vaccination adherence in the region involve the administration of simultaneous vaccines, refusal of the COVID vaccine, sick children, lack of time for mothers, children during school hours, and guardians who do not value vaccination.

References

Abbas, K., et al. (2020). Routine childhood immunisation during the COVID-19 pandemic in Africa: A benefit-risk analysis of health benefits versus excess risk of SARS-CoV-2 infection. The Lancet Global Health. https://doi.org/10.1016/S2214-109X(20)30308-9.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2021). Concede primeiro registro definitivo para vacina contra a Covid-19 nas Américas. Recuperado de https://www.gov.br/pt-br/noticias/saude-e-vigilancia-sanitaria/2021/02/anvisa-concede-primeiro-registro-definitivo-para-vacina-contra-a-covid-19-nas-americas.

Arrouca, A. S. S. (1975). O dilema preventista: Contribuição para a compreensão e crítica da medicina preventiva (Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas).

Anderson, R. M. (2016). The impact of vaccination on the epidemiology of infectious diseases. In B. R. Bloom & P.-H. Lambert (Eds.), The vaccine book (2ª ed., pp. 3–31). Elsevier.

Barbieri C.L.A. et al. (2017). A (não) vacinação infantil entre a cultura e a lei. Cad. Saúde Pública; 33(2):e00173315.

Barbosa, M. S. (2019). O papel do enfermeiro nas campanhas de vacinação infantil [Monografia de graduação, Centro Universitário Atenas]. Recuperado de http://www.atenas.edu.br/uniatenas/assets/files/spic/monography/O_PAPEL_DO_ENFERMEIRO_NAS_CAMPANHAS_DE_VACINACAO_INFANTIL.pdf.

Barboza, J. S. A. C. (2022). Cuidado seguro ao paciente em sala de vacina: Uma revisão de escopo. Research, Society and Development, 11(7), e42611729250.

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Barros, M. G. M., et al. (2015). Perda de oportunidade de vacinação: Aspectos relacionados à atuação da atenção primária em Recife, Pernambuco, 2012. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 24(4), 701–710.

Bedford, H., Attwell, K., Danchin, M., Marshall, H., Corben, P., & Leask, J. (2018). Vaccine hesitancy, refusal and access barriers: The need for clarity in terminology. Vaccine, 36(44), 6556–6558. https://doi.org/10.1016/j.vaccine.2017.08.004.

Bramer, C. A., et al. (2020). Decline in child vaccination coverage during the COVID-19 pandemic — Michigan Care Improvement Registry, May 2016–May 2020. MMWR. Morbidity and Mortality Weekly Report, 69(20), 630–631. https://doi.org/10.15585/mmwr.mm6920e1.

Brasil. Fundação Nacional de Saúde. (2001). Capacitação de pessoal em sala de vacinação: Manual do treinando (2ª ed.). Ministério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/funasa/salavac_treinando_completo.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. (2003). Programa Nacional de Imunizações – 30 anos. Ministério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/livro_30_anos_pni.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. (2017). Atenção básica: Saúde da família: Conheça o DAB. Recuperado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/programa_nacional_imunizacoes_pni40.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. (2013). Política Nacional de Humanização – PNH. Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. (2014). Manual de normas e procedimentos de vacinação (1ª ed.). Ministério da Saúde. Recuperado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_vacinacao.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. (2017). Manual de rede de frio do Programa Nacional de Imunizações (5ª ed.). Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. (2017). Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica e dá outras providências. Diário Oficial da União.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. (2018). Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança: Orientações para implementação. Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. (2019). Calendário Nacional de Vacinação. Recuperado de https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao/calendario.

Brasil. Ministério da Saúde. (2022). Busca ativa. Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento do Programa Nacional de Imunizações. (2024). Manual de normas e procedimentos para vacinação (2ª ed., rev.). Ministério da Saúde.

Carvalho, W. R. I., et al. (2021). Impacto na baixa vacinação contra o sarampo no cenário da pandemia de COVID-19 no Brasil. Braz. J. Infect.

Chen, X., et al. (2021). Avaliação do efeito de monitoramento de etiquetas eletrônicas sensíveis ao calor de vacinas. Journal of Biomedical Engineering, 38(1), 154–160. https://doi.org/10.7507/1001-5515.202011038.

Cunha, M. S., & Sá, M. C. (2013). A visita domiciliar na Estratégia de Saúde da Família: Os desafios de se mover no território. Interface: Comunicação, Saúde, Educação, 17(44), 61–73. https://doi.org/10.1590/S1414-32832013000100006.

Dias, E. G., et al. (2022). A educação em saúde sob a ótica de usuários e enfermeiros da Atenção Básica. Revista Saúde e Desenvolvimento Humano.

Domingues, C. M. A. S. (2020). 46 anos do Programa Nacional de Imunizações: Uma história repleta de conquistas e desafios a serem superados. Cadernos de Saúde Pública, 36(Suppl 2). https://doi.org/10.1590/0102-311X00100720.

Dubé, E., et al. (2014). Mapping vaccine hesitancy: Country-specific characteristics of a global phenomenon. Vaccine, 32(49), 6649–6654. https://doi.org/10.1016/j.vaccine.2014.09.039.

Echer, I. C. (2005). Elaboração de manuais de orientação para o cuidado em saúde. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 13(5), 754–757. https://doi.org/10.1590/S0104-11692005000500022.

Echer, A., et al. (2012). Construindo critérios de julgamento em avaliação: Especialistas e satisfação dos usuários com a dispensação do tratamento do HIV/Aids. Ciência & Saúde Coletiva, 17(1), 203–214. https://doi.org/10.1590/S1413-81232012000100022.

Esperón, J. M. T. (2017). Pesquisa quantitativa na ciência da enfermagem. Escola Anna Nery, 21(1), e20170027. https://doi.org/10.5935/1414-8145.20170027.

Falcão, H. G., et al. (2024). “Meus filhos não serão cobaias”: Cismas e discursos antivacinação infantil pós-pandemia de Covid-19. Horizontes Antropológicos, 30(69), e690408. https://doi.org/10.1590/S0104-71832024000200008.

Farah, B. F., et al. (2016). Percepções de enfermeiras sobre supervisão em enfermagem na atenção primária à saúde. Revista Rene, 17(3), 289–297.

Farias, E. R. G., et al. (2022). Organização do processo de trabalho através do conhecimento, atitudes e práticas para administração segura de vacinas em crianças: Uma revisão de escopo. REME – Revista Mineira de Enfermagem. https://doi.org/10.35699/2316-9389.2022.40919.

Fonsêca, W. C. F., et al. (2020). Conservação de vacinas na atenção primária à saúde: Realidade em capital do Nordeste brasileiro. Saúde e Pesquisa, 13(3), 475–483. https://doi.org/10.17765/2176-9206.2020v13n3p475-483.

Fundação Oswaldo Cruz. (2021). Vacinas. Recuperado de https://portal.fiocruz.br/vacinas.

Fundação Oswaldo Cruz. (2020). Vacinas e vacinação no Brasil: Horizontes para os próximos 20 anos (A. Homma, C. Possas, J. C. de Noronha, & P. Gadelha, Orgs.). Edições Livres.

Frugoli, G. F., Prado, R. S., Silva, T. M. R., Matozinhos, F. P., Trapé, C. A., & Lachtim, S. A. F. (2021). Fake news sobre vacinas: Uma análise sob o modelo dos 3Cs da Organização Mundial da Saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 55, e20210010. https://doi.org/10.1590/1980-220X-REEUSP-2021-0010.

Gilkey, M. B., et al. (2016). Vaccination confidence and parental refusal/delay of early childhood vaccines. PLOS ONE, 11(7), e0159087. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0159087.

Guimarães, E. A. A., Oliveira, V. C., Oliveira, M. M., Viegas, S. M. F., Ferreira, A. P., & Dias, F. C. S. (2018). Critical events in the maintenance of vaccine conservation. Revista de Enfermagem UFPE Online, 12(6), 1617–1623.

Gomes, A. Q., et al. (2021). Leprosy in primary health care: Educational activities in health and its preventive role. Research, Society and Development, 10(7), e26610715702. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.15702.

Hartz, Z. M. A. (1997). Avaliação em saúde: Dos modelos conceituais à prática na análise da implantação de programas. Editora Fiocruz.

Hochman, G. (2011). Vaccination, smallpox, and a culture of immunization in Brazil. Ciência & Saúde Coletiva, 16(2), 375–386. https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000200002.

Homma, A., et al. (2020). Vacinas e vacinação no Brasil: Horizontes para os próximos 20 anos. Edições Livres. Recuperado de https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/45003/2/Livro%20Vacinas%20no%20Brasil-1.pdf.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2017). Censo brasileiro de 2017.

Igreja, P., et al. (2020). Percepção das mães acerca da vacinação infantil em uma estratégia de saúde da família de Tucuruí-PA. Brazilian Journal of Development, 6(3), 9731–9745. https://doi.org/10.34117/bjdv6n3-012.

Juliano, Y., et al. (2008). Segunda etapa da campanha nacional de multivacinação do Município de São Paulo, 2005: Perfil de cobertura das diferentes Unidades Básicas de Saúde. Revista Paulista de Pediatria, 26(1), 14–19.

Koehler, M. C., & Santos, E. P. (2017). O calendário de vacinação brasileiro e as estratégias para imunização da população. In M. N. Silva & R. F. Flauzino (Orgs.), Rede de frio: Gestão, especificidades e atividades (pp. 47–78). Editora Fiocruz. https://doi.org/10.7476/9786557080962.

Lages, A. S., França, E. B., & Freitas, M. I. F. (2013). Profissionais de saúde no processo de vacinação contra hepatite B em duas unidades básicas de Belo Horizonte. Revista Brasileira de Epidemiologia, 16(2), 364–375. https://doi.org/10.1590/S1415-790X2013000200012.

Maciel, J. A. P. et. al. (2019). Análise do estado de cobertura vacinal de crianças menores de três anos no município de Fortaleza em 2017. Rev. Bras. Med. de Família e Comunidade, 14(41): 1824-29. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc14(41)182.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Oliveira, B. L. C. A. et al. (2021). Fatores associados à hesitação vacinal contra covid-19. Rev Saude Publica. 55:12.

OMS. (2022). Motores comportamentais e sociais da vacinação: ferramentas e orientações práticas para se atingir uma elevada taxa de aceitação das vacinas [Behavioural and social drivers of vaccination: tools and practical guidance for achieving high uptake]. Genebra: Organização Mundial da Saúde.

PFIZER. Instituto Locomotiva. (2023). Uma Aliada da Vacinação infantil.

Santos, L.M. et al. (2021). Construção e validação do conteúdo da cartilha para crianças "É hora de pegar minha veia: o que eu faço?". REME - Rev Min Enferm. Disponível em: DOI: 10.5935/1415-2762.

Sato, A. P. S. (2020).Pandemic and vaccine coverage:challenges of returning to schools. Rev Saude Publica. 5 4(115):1-8. https://doi. org/10.11606/s1518-8787.2020054003142.

Succi, R. C. (2018). Vaccine refusal --- what we need to know. J Pediatr (Rio J). 2018;94:574---81.

Shitsuka, R. et al., (2014). Matemática fundamental para tecnologia. (2.ed.). Editora Érica.

Viana, S. et al. (2023). Vaccine hesitancy in families of children during the COVID-19 pandemic. Northeast Network Nursing Journal, v. 24, p. e89253–e89253, 13 set.

Published

2025-09-11

Issue

Section

Health Sciences

How to Cite

Factors associated with childhood vaccine adherence challenges: Perception of health professionals. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 9, p. e2914949439, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i9.49439. Disponível em: https://rsdjournal.org/rsd/article/view/49439. Acesso em: 5 dec. 2025.