Rabies in wild animals: Risks to public health

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i11.49937

Keywords:

Zoonoses, Surveillance, Lyssavirus.

Abstract

Rabies is an acute and lethal viral zoonosis caused by viruses of the Lyssavirus genus, posing a threat to public health, especially when associated with wild animals. Brazil has made progress in controlling urban rabies; however, sylvatic rabies has become an increasing challenge. Between 2010 and 2024, more than 60% of human cases were attributed to wild animals, such as hematophagous bats and primates. Given this context, the study aims to analyze the risks associated with rabies in wild animals and its implications for public health. This study, qualitative in nature and based on a literature review methodology, aims to analyze the risks of rabies in wild animals and its implications for public health. Scientific publications and official documents on rabies epidemiology, zoonoses, and environmental surveillance were examined. The results indicate that virus circulation among wild species, such as bats and marmosets, represents a serious risk, particularly in areas with limited sanitary surveillance. The detection of viral variants shared among different species highlights an increasing complexity in the transmission chain. It is concluded that prevention should include health education, vaccination of domestic animals, environmental monitoring, and integration between public health and environmental conservation. The study underscores the importance of effective and cross-sectoral public policies to reduce risks to human health. The project proved economically feasible by using online resources and home-based infrastructure.

References

Brasil. (2025). Raiva humana. Brasília: Ministério da Saúde, 2025.

Brasil. (2025). Raiva animal. Brasília: Ministério da Saúde.

Butantan, Instituto. (2025). Por que não podemos alimentar ou passar a mão em animais silvestres? Contato ameaça a saúde animal e pode transmitir doenças. São Paulo: Instituto Butantan.

Cerqueira, T. A. P. M. et al. (2023). Mudança no perfil epidemiológico da raiva no Brasil. Pubvet. 17(9), 1–9.

CFMV (2021). Por que a raiva é uma questão de saúde pública? Brasília: Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), 2021.

Crossetti, R. G. O. (2012). Revisão integrativa de pesquisa na enfermagem: o rigor científico que lhe é exigido. Rev Gaúcha Enferm. 33 (2):08-13. https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/31430.

Faria, P. J. A. de. (2020). Ocorrência de casos de raiva em animais silvestres no município de Caicó-RN no período de 2014 a 2019. Trabalho acadêmico (Graduação) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Caicó.

Farage, D. R. (2024). Ocorrência de raiva dos herbívoros em Colorado do Oeste, Rondônia. In: Fórum Rondoniense de Pesquisa.

Flores, E. F. et al. (2007). Rabies in wild animals in Brazil. Revista Brasileira de Virologia. 18(2), 65–71.

Fujihara, R. I. et al. (2024). Série histórica de casos de raiva em herbívoros em Rondônia, Brasil: distribuição, zonas de recorrência e impacto da urbanização territorial. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde. 28(3), 325–33.

Gil, A. C. (2008), Métodos e técnicas de pesquisa social. (6.ed). Editora Atlas.

Julião, A. (2023). No Ceará, variantes do vírus da raiva de saguis são encontradas em morcegos. Folha de S. Paulo, São Paulo, 21 set. 2023.

Júnior, P. & De, R. A. (2021). Raiva animal no Brasil: revisão de literatura. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária. 2(37), 44–56.

Kotait, I. et al. (2007). Reservatórios silvestres do vírus da raiva: um desafio para a saúde pública. Boletim Epidemiológico Paulista. 4(40), 2–8.

Lima Matias, B. T. & Machado, V. P. (2025). Raiva em raposa (Cerdocyon thous) em São Gonçalo do Amarante-Ceará: relato de caso. Pubvet. 19(6), 1–5.

Massote, V. P. (2021). A importância dos morcegos urbanos na epidemiologia da raiva. Pouso Alegre: Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas.

Morandi, N. M. G. & Gomes, D. E. (2020). Raiva animal: uma revisão. Revista Científica Unilago. 1(1), 1–10.

Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free ebook]. Santa Maria. Editora da UFSM.

Quevedo, L. S. et al. (2020). Aspectos epidemiológicos, clínico-patológicos e diagnóstico de raiva em animais de produção: revisão. PubVet. 14(157), 1–10.

Quinn, P. J. et al. (2005). Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. Editora Artmed.

Quinn, T. P. et al. (2005). Rabies virus in wild animals. Journal of Wildlife Diseases. 41(3), 415–23.

Rêgo, A. G. O. et al. (2022). Perfil epidemiológico dos atendimentos antirrábicos pós-exposição procedentes de agressões por animais silvestres em Pernambuco, Brasil. Research, Society and Development. 11(10), 1–10. Doi: https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32593.

Santos, G. K. B. et al. (2021). Lesões macroscópicas encontradas em saguis-de-tufo-branco (Callithrix jacchus)... In: Simpósio Latino-Americano sobre Patologia de Animais Selvagens e de Zoológico: Patologia como uma ferramenta para a conservação. Anais [...]. 2021. p. 79.

Silva, D. M. S. (2023). Primeiro caso de raiva felina notificado no município de Caicó, Rio Grande do Norte: relato de caso. Trabalho acadêmico (Graduação) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Caicó.

Silva, E. M. C. et al. (2019). Estudo retrospectivo da raiva em herbívoros e animais silvestres no estado do Maranhão. Ars Veterinaria. 35(2), 56–62.

Snyder, H. (2019). Literature review as a research methodology: An overview and guidelines. Journal of Business Research. 104, 333-9. Doi: https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2019.07.039.

Published

2025-11-06

Issue

Section

Health Sciences

How to Cite

Rabies in wild animals: Risks to public health. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 11, p. e36141149937, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i11.49937. Disponível em: https://rsdjournal.org/rsd/article/view/49937. Acesso em: 5 dec. 2025.