Professional insertion in Veterinary Medicine: A look at the challenges faced by recent graduates
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i11.50120Keywords:
Professional competences, Veterinary entrepreneurship, Continuing education.Abstract
This study aimed to analyze the main difficulties faced by recently graduated veterinary physicians when entering the labor market, considering aspects related to academic training, professional requirements, and the socioeconomic conditions of the area. The research was developed based on a questionnaire applied to graduates of the Veterinary Medicine course in the state of Rondônia from both public and private universities, seeking to understand their perceptions of the initial challenges of labor market insertion. It was observed that the lack of practical experience during graduation, personal insecurity when facing clinical responsibilities, and the high market competitiveness are recurring factors that hinder the start of their careers. Furthermore, the necessary financial investment in complementary courses, specializations, and equipment is pointed out as a significant obstacle to professional consolidation. The study also found that institutional support for graduates is limited, making it necessary to strengthen educational policies aimed at the transition between academic life and professional practice. Residency programs, mentorships, and partnerships with the productive sector can represent effective strategies to reduce this gap.
References
Arruda, B. F. (2017). A Medicina Veterinária no Brasil: avanços e perspectivas. Unimar Ciências, Marília. 26(1-2), 177–80.
Aula, E. M. N. de et al. (2023). Caracterização e perfil dos cursos de graduação em Medicina Veterinária no Brasil. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde. 27(1), 19–24. DOI: 10.17921/1415-6938.2023v27n1p19-24. https://ensaioseciencia.pgsscogna.com.br/ensaioeciencia/article/view/10181.
Batistella, C. E. C. (2007). Abordagens contemporâneas do conceito de saúde. In: Fonseca, A. F. & Corbo, A. M. D. (org.). O território e o processo saúde-doença. Rio de Janeiro: EPSJV/FIOCRUZ. p. 51–86. (Coleção Educação Profissional e Docência em Saúde: a formação e o trabalho do agente comunitário de saúde. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/39204.
Batista, A. S. (2021). Estereótipos do médico veterinário na sociedade: uma abordagem sobre a valorização profissional. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária) – Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Agrárias.
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/20565/1/ASB30072021-MV326.pdf.
Batistella, R. (2007). A profissão médico-veterinária no Brasil: história, desafios e perspectivas. Revista Brasileira de Medicina Veterinária. 29(3), 145–52.
Brugiolo, P. (2017). O perito e a prova pericial no Novo Código de Processo Civil. Revista Especialize On-line IPOG, Goiânia. 14(8).
Castro, L. C. (2016). Mercado de trabalho em Medicina Veterinária: perspectivas e desafios contemporâneos. Revista Científica de Medicina Veterinária. 24(2), 67–75.
Castro, C. C. M. (2016). Inserção/atuação dos médicos veterinários nos serviços públicos da região metropolitana da Baixada Santista: uma aproximação ao referencial saúde única (One Health). Tese (Doutorado) – Universidade Federal de São Paulo.
Cobucci, G. C. (2017). Metodologias ativas e aspectos pedagógicos no ensino de graduação em Medicina Veterinária. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG.
CFMV. (2023). Perfil do Médico-Veterinário no Brasil. Brasília, Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV).
CFMV. (2020). Diagnóstico do ensino da Medicina Veterinária no Brasil. Brasília: CFMV. https://www.cfmv.gov.br.
Costa, M. A. (2023). Educação continuada e atualização profissional na Medicina Veterinária contemporânea. Revista Brasileira de Educação Veterinária. 11(2), 45–56.
CRMV-RJ. (2019). Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Rio de Janeiro. Qualidade do ensino da Medicina Veterinária é questão de saúde pública. http://www.crmvrj.org.br/qualidade-do-ensino-da-medicina-veterinaria-e-questao-de-saude-publica/.
CRMV-MA. (2025). Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Maranhão. A enxurrada de faculdades de Medicina Veterinária: uma reflexão necessária sobre o futuro da profissão no Brasil.
Dias, A. C. G. et al. (2019). Dificuldades percebidas na transição para a universidade. Revista Brasileira de Orientação Profissional, Florianópolis. 20(1), 19–30.
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-33902019000100003&lng=pt&nrm=iso. Doi: 10.26707/1984-7270/2019v20n1p19.
Favier, R. P. et al. (2021). Bridging the gap between undergraduate veterinary training and veterinary practice with entrustable professional activities. Journal of Veterinary Medical Education. 48(2), 136–8.
França, D. (2013). Erro médico veterinário. https://danielfranca.jusbrasil.com.br/artigos/erro-medico-veteriario.
Ferreira, A. P. S., Almeida, R. G. & Santos, L. F. (2021). Inserção profissional de médicos-veterinários recém-formados: desafios e perspectivas. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP. 18(1), 1–10. https://revistas.bvs-vet.org.br/recmvz-crmvsp/.
Hafen, M., Ratcliffe, C. & Rush, R. (2013). Veterinary medical student well-being: depression, stress, and personal relationships. Journal of Veterinary Medicine Education, v. 40, n. 3, p. 296–300, fall 2013.
IBGE (2015). LSPA – Levantamento Sistemático da Produção da Agricultura. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). hftp://ftp.ibge.gov.br/Producao_Agricola/Levantamento_Sistematico_da_Producao_da_Agricultura_[mensal]/Fasciculo/lspa_201505.pdf.
Lima, K., Carneiro-Leão, A. & Vasconcelos, S. (2008). Conflito ou convergência? Percepções de professores e licenciandos sobre ética no uso de animais no ensino de zoologia. Investigações em Ensino de Ciências. 13(3), 353–69.
Lima, P. R. & Barbosa, M. T. (2020). Percepções sobre a transição acadêmica-profissional em Medicina Veterinária. Revista Ensino & Profissão. 11(1), 45–59.
Lloyd, J. (2013). Financial dimensions of veterinary medical education: an economist’s perspective. Journal of Veterinary Medicine Education. 40(2), 85–92.
Maciel Duarte, D. et al. (2023). Caracterização dos graduandos em Medicina Veterinária quanto a fatores sociais, econômicos, crenças e traumas, e suas relações com o processo de ensino-aprendizagem. Educação Online. 18(42), e231802. DOI: 10.36556/eol.v18i42.1187.
https://educonline.openjournalsolutions.com.br/index.php/eduonline/article/view/1187.
Martins, S. P. (2012). Estágio e relação de emprego. Editora Atlas.
Martins, M. F. M. & Bondan, E. F. (2019). A mulher na Medicina Veterinária. Revista Pluri. 1(1), 31–8. http://repositorio.cruzeirodosulvirtual.com.br/index.php/pluri/article/view/27.
Martins, D. C. & Lima, F. R. (2020). A importância da prática clínica e dos estágios supervisionados na formação do médico-veterinário. Revista Científica de Medicina Veterinária – UNIFESO, Teresópolis,. 8(2), 34–42. https://revista.unifeso.edu.br/index.php/medicinaveterinaria.
Mendes, G. F. & Carvalho, D. L. (2019). O papel das atividades práticas na formação do médico-veterinário. Revista de Educação e Ciências Agrárias. 14(2), 102–13.
Mondadori, G. R. (2018). Educação médico-veterinária brasileira: quantidade x qualidade. Unimar Ciências. 27(1-2).
Mortimer, E. & Moreira, M. A. (2011). Uma agenda para a pesquisa em educação em ciências. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. 2(1), 25–35.
Oliveira, D. S. (2021). A transição da universidade para o mercado de trabalho: desafios e perspectivas dos egressos em Medicina Veterinária. Cadernos de Graduação – Ciências Biológicas e da Saúde. 10(2), 23–34.
Oliveira, L. R. & Souza, P. H. (2021). Desafios salariais e perspectivas de carreira na Medicina Veterinária. Cadernos de Economia e Profissões. 9(1), 78–90.
Oliveira, S. J. (2018). Inserção da Medicina Veterinária na história do Brasil. Revista Veterinária em Foco. 16(1).
Pacheco, M. A. L., Magalhães Jr., A. G. & Monteiro, R. M. (2022). Docência universitária: percursos de formação de professores bacharéis no curso de Medicina Veterinária. Revista Internacional de Educação Superior. 9, e 023007. DOI: 10.20396/riesup.v9i00.8659136.https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/riesup/article/view/8659136.
Paula, E. M. N. (2020). Matrizes curriculares dos cursos de graduação em Medicina Veterinária do Brasil: análise com ênfase no ensino da saúde pública veterinária. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Jaboticabal. https://repositorio.unesp.br/server/api/core/bitstreams/85e4a1ee-c4cc-462f-a9c0-79ad37cb51ad/content.
Pereira, T. S., Lima, C. J. & Martins, R. F. (2020). A importância das práticas profissionais na formação do médico-veterinário. Revista de Ensino em Ciências Agrárias e Veterinárias. 7(3), 102–15.
Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free ebook]. Santa Maria. Editora da UFSM.
Pfuetzenreiter, M. R. (2003). O ensino da Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Pública nos cursos de Medicina Veterinária: estudo de caso realizado na Universidade do Estado de Santa Catarina. 459 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
SANAR SAÚDE. (2020). Residência, mestrado ou especialização: o que fazer depois de formar. https://www.sanarsaude.com/portal/carreiras/artigosnoticias/residência-mestrado-ou-especialização-o-que-fazer-depois-de-formar.
Santos, J. P. & Almeida, R. F. (2022). Formação e mercado de trabalho: desafios da empregabilidade veterinária. Revista Científica da Medicina Animal. 6(2), 34–47.
Santos, S. M. F. et al. (2022). Academic and professional trajectory of Veterinary Medicine graduates. Research, Society and Development. 11(2), e30411225613, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i2.25613. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25613.
Santos, S. Y., Oliveira, A. G. L. & Costa, A. M. (2017). O estágio na formação profissional. Comunicação apresentada no XVII Colóquio Internacional de Gestão Universitária. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/181144.
Schwabe, C. W. (1984). Veterinary medicine and human health. (3.ed). Baltimore: Williams & Wilkins.
Silva, M. R. et al. (2024). Ocorrência de erro médico e a importância do perito veterinário forense na elucidação de casos: estudo de julgados pelo Tribunal de Justiça de São Paulo no período de 2018–2021. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences. 6(3), 415–36. DOI: 10.36557/26748169.2024v6n3p415436. https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/1614.
Shitsuka, R. et al. (2014). Matemática fundamental para a tecnologia. (2ed). Editora Érica.
Souza, M. A., Lopes, P. R. & Silva, T. C. (2021). Desafios enfrentados por médicos-veterinários recém-formados no Brasil. Revista de Educação e Saúde Animal. 12(2), 45–58.
Tardif, M. (2012). Saberes docentes e formação profissional. (9. Ed). Editora Vozes.
Torres, V. F. & Chirelli, M. Q. (2019). Formação docente na Medicina Veterinária: desafios e estratégias desvendados pela análise temática. CIAIQ 2019. (1), 681–90.
Veteduka. (2021). Residência, especialização ou doutorado: as diferenças. Autor: Lucas Scheidt. https://veteduka.com.br/residencia-especializacao-mestrado-e-doutorado-qual-a-diferenca-entre-cada-um-deles/.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Thais Sabino Benetti, Mayra Meneguelli Teixeira
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
