Políticas públicas de educación para estudiantes sordos en Brasil: Desafíos e inclusión en el ambiente escolar

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i10.47187

Palabras clave:

Políticas Públicas, Educación Especial, Enseñanza, Sordo.

Resumen

El artículo tiene como objetivo realizar un estudio sobre las políticas públicas de educación para estudiantes sordos en Brasil, así como sus desafíos de inclusión en el espacio escolar. Metodología, se trata de una investigación bibliográfica cualitativa. En Brasil, en los últimos años, hubo avances significativos en el campo de la investigación y producción de materiales para mejorar las condiciones de los estudiantes sordos en la sociedad y en la escuela. El 24 de abril de 2002 fue reglamentado mediante Decreto núm. 5.626 y, a finales de 2005, que determina la inclusión de Libras como materia curricular obligatoria en los cursos de formación docente, de nivel secundario y superior, y en los cursos de logopedia, representa un enorme logro para la comunidad Sorda. El estudio demostró que es una lengua viva, cada país tiene su propia lengua, no es universal, cuando se promueve la inclusión se enseña a los estudiantes sin distinción, permite respetar el derecho a una educación de calidad aunque sea diferente a otras modalidades, esta discusión ha comenzado a tomar fuerza más recientemente, a través de algunos pensadores que comienzan a plantear interrogantes sobre el modelo determinado por los marcos legales.

Referencias

Brasil. (2002). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica/Secretaria de Educação Especial – Brasília: MEC/SEESP.

Campelo, A. R. R. (2008). Aspectos da visualidade na educação de Surdos. Tese de Doutorado. Florianópolis: UFSC.

Campelo, A. R. R, (2011). Onde você quer chegar? Petrópolis: Editora Arara Azul, 11 abr. 2006. http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo18.pdf.

Carvalho, E. P. N., Carvalho, P. L., Dias, M. A. N., Melo, F. C. S., & Melo, L. S. (2024). O Acesso À Libras Como L2 No Âmbito Escolar: Inclusão, Mediação E Cidadania. Revista Acadêmica Online, 10(53), e338-e338.

Cummins, J. (2003). www.iteachilearn.com/cummins.

Declaração de Salamanca. (2011). Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivo/pdf/salamanca.pdf.

Günther, H. (2006). Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: esta é a questão?. Psicologia: teoria e pesquisa, 22, 201-209.

Felipe, T. A. (2001). Libras em contexto: curso básico. Livro do estudante. Brasília: ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial.

Lacerda, C. B. F.; Goés, M.C.R. (2000). (Orgs). Surdez: processos educativos e subjetividade. SP: Lovise.

Lodi, A. C. B. (2005). Plurilingüismo e surdez: uma leitura bakhtiniana da história da educação dos surdos. Educação e Pesquisa, São Paulo, 31(3), 409-424, setembro a dezembro.

Martins, A. L. B. (2004). Identidade Surdas no processo de idenfificação linguística: o entremeio de duas línguas. Dissertação de Mestrado. Uberlândia: UFU.

Moura, M.C. (2000). O Surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter.

Pereira, P. A. P. (2001). As Vicissitude da pesquisa e da teoria no campo da política social in: SER SOCIAL nº 9. Um B, Brasília julho a dezembro. (p. 77-91).

Quadros, R. M. (2004). Situando as diferenças implicadas na educação de surdos. Inclusão / exclusão. Florianópolis, mimeografado.

Quadros, R. M. (2007). O debate sobre o Surdo e a inclusão. Versão preliminar. Material de formação docente. Florianópolis: SESI.

Rangel, G. M. M. (2004). História do povo surdo em Porto Alegre: imagens e sinais de uma trajetória cultural. Dissertação de Mestrado. Porto Alegre: UFRGS.

Rodrigues, Z. (2008). Histórico da Educação dos surdos. http://www.webertigos.com/articles/3639/1/historico-da-educacao-dossurdos/pagina1.html.

Rother, E. T. (2007). Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta Paul. Enferm, 20(2).

Sacks, O. (2002). Vendo Vozes. Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia de Letras.

Sassaki, R. K. (2009). Nomenclatura na área da surdez. http://sentidos.uou.com.br/canais/materia.asp?codpag=8325&codtipo=8&subcat=31&canal=visao.

Sousa, A. S., Oliveira, G. S. & Alves, L. H. (2021). A pesquisa bibliográfica: princípios e fundamentos. Cadernos da FUCAMP, 20(43).

Souza, R. M. (2000). Práticas alfabetizadoras e subjetividade. Em surdez – Processos educativos e subjetividade. Cristina Broglia Feitosa Lacerda e Maria Cecília Rafael de Góes (org.) Lovise. SP.

Strobel, K. L. (2007). História dos surdos: respresentações “mascaradas” das identidades surdas. In: Estudos Surdos II. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2007.

Strobel, K. L. (2008). As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008.

Vilela, G. B. (2007). Histórico da Educação do Surdo no Brasil. http://www.fonoaudiologos.net/2007022853/auto-profissional/genivalda-barbosa-vilela/histico-da-educao-do-surdo-no-brasil.html.

Publicado

2024-10-25

Número

Sección

Ensenanza y Ciencias de la Educación

Cómo citar

Políticas públicas de educación para estudiantes sordos en Brasil: Desafíos e inclusión en el ambiente escolar. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 10, p. e117131047187, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i10.47187. Disponível em: https://rsdjournal.org/rsd/article/view/47187. Acesso em: 23 dec. 2025.