Graduación en Salud Pública en Brasil: Formación, identidad profesional e inserción en el mercado laboral

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14746

Palabras clave:

Salud Colectivo, Salud Pública, Gestión en Salud, Capacitación Profesional, Sanitario.

Resumen

Introducción: Los Cursos de Pregrado en Salud Colectiva (CGSC) surgieron con el objetivo de reducir el tiempo de formación y atender la necesidad de profesionales capaces de trabajar en el campo de la salud pública en el ámbito del Sistema Único de Salud (SUS). Objetivo: Analizar las publicaciones sobre CGSC en Brasil en los últimos años y caracterizarlas en función de los principales enfoques estudiados. Metodología: Se trata de una revisión integradora de la literatura. La búsqueda de artículos se realizó en las siguientes bases de datos: Scielo, Lilacs y Scopus. Los descriptores salud colectiva, salud pública y gestión sanitaria se relacionaron con los descriptores pregrado y salud. Se incluyeron artículos originales, disponibles en su totalidad, relacionados con el objetivo del estudio, publicados en el período de 2015 a 2020 en Brasil. La búsqueda enumeró 3.315 artículos, sin embargo, solo 10 artículos cumplieron con los criterios de inclusión. Resultados / discusión: Los estudios seleccionados se agruparon en: 1. Panorama, formación e identidad profesional; 2. Inserción en el mercado laboral. Los cursos presentan un perfil formativo para la gestión de servicios y sistemas de salud. La inserción en el mercado laboral se ha realizado de forma paulatina, en torno al 43% de los egresados, la mayoría de ellos en servicios públicos ocupando puestos de dirección y dirección de servicios y con precariedad laboral. Consideraciones finales: El estudio fue precursor en el análisis de los artículos originales, producidos sobre la CGSC en Brasil, permitió resumir las investigaciones realizadas y trajo un panorama actual sobre el tema de la identidad y la inserción de estos profesionales en el mercado laboral.

Referencias

Antunes, R. (2018). O privilégio da servidão [recurso eletrônico]: o novo proletariado de serviços na era digital. Boitempo.

Baptista, T. V. de F., Azevedo, C. S., & Machado, C. V. (2015). Políticas, Planejamento e Gestão em Saúde: abordagens e métodos de pesquisa. Fiocruz.

Bosi, M. L. M., & Paim, J. S. (2010). Graduação em Saúde Coletiva: limites e possibilidades como estratégia de formação profissional. Ciência & Saúde Coletiva, 15(4), 2029-2038.

Brasil. Conselho Nacional de Saúde. (2013). Resolução n° 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União.

Cezar, D. M., et al. (2015). O Bacharel em Saúde Coletiva e o mundo do trabalho: uma análise sobre editais para concursos públicos no âmbito do Sistema Único de Saúde. Saúde em redes. 1(4), 65-73.

Faria, M. A. de, & Silva, A. de J. (2016). Gestão de serviços de saúde: analisando a identidade na graduação. Saúde em Debate, 40(108), 95-105. https://doi.org/10.1590/0103-1104-20161080008

Gerhardt, T. E. (2019). Cultura e cuidado: dilemas e desafios do ensino da antropologia na graduação em Saúde Coletiva. Saúde e Sociedade, 28(2), 38-52. https://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902019190127

Ianni A. M. Z. (2016). Sobre como estamos todos implicados no desafio da formação em saúde pública/coletiva para o século XXI, In: Lorena, A. G; Akerman, M. Uma vou várias? Identidades para o sanitarista! Hucitec.

Loiola, A A., et al (2017). Competências e habilidades nos currículos da graduação em saúde coletiva no Brasil. Rev. Baiana de Saúde Pública. 41(1), 81-97.

Lorena, A. G. de, et al (2016). Graduação em saúde coletiva no Brasil: onde estão atuando os egressos dessa formação? Saúde e Sociedade, 25(2), 369-380. https://doi.org/10.1590/S0104-12902016158123

Lorena, A. G. de, & Akerman, M. (2016). Uma ou várias? Identidades para o sanitarista! Hucitec.

Mendes, K. D. S., et al (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto - Enfermagem, 17(4), 758-764. https://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072008000400018

Meneses, J. J. S., et al (2017). Panorama dos cursos de graduação em saúde coletiva no Brasil entre 2008 e 2014. Trabalho, Educação e Saúde, 15(2), 501-518. https://dx.doi.org/10.1590/1981-7746-sol00060

Ministério da educação (2020). Cadastro Nacional de Cursos e Instituições de Educação Superior: Cadastro e-MEC. http://emec.mec.gov.br/emec/nova#simples.

Minuta de Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Saúde Coletiva. (2017). http://portal.mec.gov.br/docman/setembro-2017-pdf/72431-pces242-17-pdf/file.

Nunes, Tânia Celeste Matos, Fagundes, Terezinha de Lisieux Quesado, & Soares, Cathatina Leite Matos. (2015). Os Cursos Lato Sensu na Formação em Saúde Coletiva: evolução histórica e desafios contemporâneos. In: Lima, Nísia Trindade (Org.) Saúde Coletiva: a Abrasco em 35 anos de história. Fiocruz.

Osmo, A., & Schraiber, L. B. (2015). O campo da Saúde Coletiva no Brasil: definições e debates em sua constituição. Saúde e Sociedade, 24(Suppl. 1), 205-218. https://doi.org/10.1590/s0104-12902015s01018

Paim, J. S. (2006). Desafios para a saúde coletiva no século XXI. EDUFBA.

Paim, J. S. (2007). Reforma Sanitária Brasileira: contribuição para a compreensão e crítica. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) – Instituto de Saúde Coletiva, Universidade Federal da Bahia. Salvador, BA.

Paim, J. S., & Pinto, I. C. M. (2013). Graduação em Saúde Coletiva: conquistas e passos para além do sanitarismo. Tempus: Actas Saúde Coletiva, 7(3), 13-35.

Paro, C. A., & Pinheiro, R. (2018). Interprofissionalidade na graduação em Saúde Coletiva: olhares a partir dos cenários diversificados de aprendizagem. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 22(2), 1577-1588. https://doi.org/10.1590/1807-57622017.0838

Pinto, I. C. P., & Paim, J. S. (2015). A ABRASCO e a experiência da Graduação em Saúde Coletiva. In: Lima, N. T., Santana, J. P., And Paiva, C. H. A., orgs. Saúde coletiva: a Abrasco em 35 anos de história. Fiocruz.

Pereira, M. F. (2018). Interprofissionalidade e saúde: conexões e fronteiras em transformação. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 22(Suppl. 2), 1753-1756. https://doi.org/10.1590/1807-57622018.0469

Pochmann, M. (2020). Tendências estruturais do mundo do trabalho no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 25(1), 89-99. Epub December 20, 2019.https://doi.org/10.1590/1413-81232020251.29562019

Silva, V. O. da, & Pinto, I. C. de M. (2013). Construção da identidade dos atores da Saúde Coletiva no Brasil: uma revisão da literatura. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 17(46), 549-560. https://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832013000300005

Silva, V. O. da, & Pinto, I. C. de M. (2018). Identidade do sanitarista no Brasil: percepções de estudantes e egressos de cursos de graduação em Saúde Pública/Coletiva. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 22(65), 539-550. https://dx.doi.org/10.1590/1807-57622016.0825

Silva, V. O., et al (2018). Identidade profissional e movimentos de emprego de egressos dos cursos de graduação em Saúde Coletiva. Saúde em Debate, 42(119), 799-808. https://doi.org/10.1590/0103-1104201811901

Sobral, L. F., et al (2017). A área de política, planejamento e gestão em saúde nas graduações em saúde coletiva no Brasil. Trabalho, Educação e Saúde, 15(3), 879-894. https://dx.doi.org/10.1590/1981-7746-sol00076

Souza, P. B. (2018). Mercado de trabalho do sanitarista em saúde coletiva: novas perspectivas. Revista Baiana de Saúde Pública. 42(4), a2840.

Viana, J. L., & Souza, E. C. F. (2018). Os novos sanitaristas no mundo do trabalho: um estudo com graduados em saúde coletiva. Trabalho, Educação e Saúde, 16(3), 1261-1285. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00146

Viana, J. L. (2017) Sou bacharel em saúde coletiva, e agora? Sobre quando novos sanitaristas entram no mundo do trabalho. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN.

Vieira-da-Silva, L. M. (2018). O Campo da Saúde Coletiva: gênese, transformações e articulações com a reforma sanitária. EDUFBA. Fiocruz.

Publicado

2021-05-04

Número

Sección

Revisiones

Cómo citar

Graduación en Salud Pública en Brasil: Formación, identidad profesional e inserción en el mercado laboral. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 5, p. e21810514746, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i5.14746. Disponível em: https://rsdjournal.org/rsd/article/view/14746. Acesso em: 6 dec. 2025.