Atención de enfermería para pacientes con cáncer sometidos a anestesia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14798Palabras clave:
Cuidados de enfermería, Anestesia, Oncología quirúrgica.Resumen
El objetivo de este estudio era describir los riesgos asociados con la anestesia en pacientes con cáncer y la atención de enfermería durante la anestesia en pacientes con cáncer. La investigación es una revisión bibliográfica del enfoque descriptivo y cualitativo. Se llevó a cabo en las bases de datos de la Google Acadêmico, BVS (biblioteca virtual em saúde) e SciELO (ScientificElectronic Library Online), con la siguiente pregunta de investigación: ¿qué cuidado de enfermería se lleva a los pacientes con cáncer sometidos a anestesia? Se incluyeron artículos académicos publicados entre 2012 y 2020, disponibles de forma gratuita. Se excluyeron artículos inferiores a 2012, resúmenes, revistas que no contemplaban ninguno de los objetivos, que no respondían a la pregunta de investigación y artículos repetidos encontrados en las bases de datos mencionadas anteriormente, lo que dio lugar a una muestra final de 35 artículos. Las complicaciones generales de la anestesia en pacientes con cáncer son el desarrollo de parálisis de las cuerdas vocales después de la intubación, El tiempo prolongado de ayuno, el edema pulmonar, la atelectasia, la neumonía, la obstrucción del VAS (vías respiratorias superiores), el broncoespasmo, el edema vas, la bronquitis y la EPOC exacerbante (enfermedad pulmonar obstructiva crónica) y los anestésicos utilizados pueden generar complicaciones tales como: debilidad de los músculos faríngeos, depresión respiratoria, picazón, náuseas, vómitos, retención de orina, disminución de la motilidad gastrointestinal y obstrucción intestinal paralítica. El papel de las enfermeras en los procedimientos anestésicos es fundamental para promover un ambiente seguro y favorable para la anestesia y para realizar una atención de enfermería segura para someterse a un procedimiento quirúrgico silencioso.
Referencias
Antunes, M. M et al. (2017). Recorrência do câncer: anestesia é realmente vilã? Revista Médica Minas Gerais. 27(2), S97-S105. 10.5935/2238-3182.20170022.
Alves, D. R. & Faria, M. (2014). Anestesia e Recidiva Oncológica – Será tempo de agir? Revista Sociedade Portuguesa de Anestesiologia. 23(4). https://doi.org/10.25751/rspa.6233.
Brasil, E. A et al. (2018). Métodos anestésicos intervencionistas no tratamento da dor oncológica. Acta médica. 39(2): 202-213.
Cesário, J. M. S.; Flauzino, V. H. P. & Mejia, J. V. C. (2020). Metodologia científica: Principais tipos de pesquisas e suas caraterísticas. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 5(11), 23-33. 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao/tipos-de-pesquisas.
Garcia, O. L et al. (2020) Ventajas de la anestesia intravenosa libre de opioides en cirugía ambulatoria oncológica de mama. Revista Ciencias Médicas. 24(5): e4648.
Guzmán, F. C. & López, G. F. (2019). Analgesia perioperatoria en el paciente oncológico con uso crónico de opioides. Revista Mexicana de Anestesiología, 42(3), 187-190.
Kearsley, R.; Egan, S. & Mccaul, C. (2018). Anestesia para cirurgia citorredutora (CRS) com quimioterapia intraperitoneal hipertérmica (HIPEC). Word Ffederantin of Societes of anaesthesiologists. 379, 1-7.
Koch, T. M et al. (2018). Momento anestésico-cirúrgico: transitando entre o conhecimento dos(as) enfermeiros(as) e o cuidado de enfermagem. Revista SOBECC. 23(1): 7-13. 10.5327/Z1414-4425201800010003.
Lemos, C. S. & Peniche, A. C. G. (2016). Assistência de enfermagem no procedimento anestésico: revisão integrativa. Revista Escola de Enfermagem USP. 50(1):158-166. http://dx.doi.org/10.1590/S0080-623420160000100020.
Lima, F. C et al. (2019). Cuidados de enfermagem no perioperatório de Transplante de Células-Tronco Hematopoiéticas. Revista Eletrônica Acervo Saúde. Vol. Sup.36, e1702, https://doi.org/10.25248/reas.e1702.2019.
Lin, C.; Gill, R. & Kumar, K. (2019). Bloqueio bilateral do plano eretor da espinha torácica inferior em cirurgia oncológica ginecológica aberta por via abdominal: série de casos. Revista da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia. 23(4), 113–122. https://doi.org/10.25751/rspa.6233.
Munhoz, C et al. (2020). Uso de anestesia tumescente em mastectomia radical unilateral relato de caso. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão, 8(1), 14.
Muños, S. G. & Escobar, I. C. (2019). Anestesia total intravenosa en cirugia oncológica de mama. Revista Cubana de Anestesiología y Reanimación. 18(2):e494.
Nazal, C. H et al. (2021). Paralisia de cordas vocais após intubação endotraqueal: uma complicação incomum da anestesia geral. Revista Brasileira de Anestesiologia. 637-640. http://dx.doi.org/10.1016/j.bjane.2017.12.007.
Oliveira, P. C. D, et al. (2020). Sistematização da assistência de enfermagem no perioperatório de ressecção transuretral de bexiga: um relato de caso. Brazilian Journal of Development. 6(11), 92823-92832. 10.34117/bjdv6n11-624.
Paiva, T. M et al. (2014). Complicações respiratórias em cirurgias oncológicas de grande porte em cabeça e pescoço: revisão de literatura. Revista Brasileira de Cirurgia de Cabeça Pescoço, 43(4), 213-219.
Passos, A. P. P. (2012). O cuidado da enfermagem ao paciente cirúrgico frente ao ato anestésico. Perspectiva Online. v. 2 n. 6: Edição Comemorativa IV CICC. https://doi.org/10.25242/8868262012202.
Pinto, A. S.; Grigoletti, S. S. & Marcadenti, A. (2015). Abreviação do jejum entre pacientes submetidos à cirurgia oncológica: revisão sistemática. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva. 28(1):70-73. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-67202015000100018.
Portella, M. P., & Stumm, E. M. F. (2016). Intensidade da dor de pacientes em pós-operatório de cirurgia oncológica. XXIV Seminário de Iniciação Científica.
Rangel, F.; Simões, C. M. & Auler, J. O. C. (2020). Anestesia no paciente oncológico: as técnicas e agentes anestésicos podem influenciar o desfecho destes pacientes? Uma revisão narrativa. Revista de Medicina. 99(1):40-5. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v99i1p40-45.
Ribeiro, M. B.; Bonfim, I. M. & Silveira, C. T. (2011). Estratégias de capacitação da equipe de enfermagem de um centro cirúrgico oncológico. Revista SOBECC. 16 3:2 1-29.
Santana, C. C. C.; Souza, J. R. S.; Viana, D. A. (2018). Análise das ações de enfermagem nas fases cirúrgicas da mastectomia: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde, 8(2). https://doi.org/10.18816/r-bits.v8i2.15556.
Santos, M. R et al. (2012). A importância da Assistência de Enfermagem na Sala de Recuperação Pós- Anestésica: Visão dos Monitores em Enfermagem Cirúrgica. International Nursing Congress Theme: Good practices of nursing representations In the construction of society,
Silva, F. S et al. (2019). Cuidados de enfermagem a pacientes oncológicos: Revisão integrativa. Research, Society and Development 8(6):e35861037. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v8i6.1037.
Silva, S. S. F et al. (2020). Pós-operatório de paciente oncológico em jejum prolongado: diagnósticos e intervenções de enfermagem. Revista enfermagem UERJ, 28:e50567. DOI: http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2020.50567.
Sillero-Sillero, A. & Zabalegui, A. (2019). Segurança e satisfação de pacientes com os cuidados de enfermeiros no perioperatorio. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 27:e3142. 10.1590/1518-8345.2646.3142.
Soares, D. F. S. (2019). Diagnósticos de enfermagem no pós-operatório de penectomia: revisão integrativa. Revista Uningá, 56(S6), 179-193.
Sobral, G. A. S et al. (2019). Atribuições do enfermeiro no centro cirúrgico. Enfermagem Brasil. 18(4):603-9. https://doi.org/10.33233/eb.v18i4.3117.
Sonobe, H. M et al. (2016). Assistência de enfermagem perioperatória aos pacientes com câncer de bexiga. Avances em Enfermagem 34(2):159-169. 10.15446/av.enferm.v34n2.37465.
Souza, A.; Palazzo, S. & Montezello, D. (2017). Conhecimento dos profissionais de enfermagem de centro cirúrgico sobre hipotermia em pacientes cirúrgicos oncológicos. Revista. SOBECC. 22(4): 188-192. 10.5327/Z1414-4425201700040003.
Souza, I. B et al. (2017). Percepção do cliente no perioperatório sobre o cuidado de enfermagem no centro cirúrgico. Revista Eletrônica Acervo Saúde. Vol.Sup.26, e860, 7/2019. https://doi.org/10.25248/reas.e860.2019.
Souza, È, O.; Gonçalves, N. & Alvarez, A. G. (2019) Cuidados de enfermagem no período intraoperatório para manutenção da temperatura corporal. Revista SOBECC. 24(1): 31-36. 10.5327/Z1414-4425201900010007.
Torres, R. L. N et al. (2020) Assistência de enfermagem perioperatória ao paciente submetido a laparotomia. Enfermagem: Inovação, Tecnologia e Educação em Saúde. 5(3): 100-110. 10.37885/200700773.
Valdés, M. E. O.; Garcia, O. L. & Martínez, M J. F. (2019). Perioperatorio y recurrencia oncológica: reto actual en la práctica anestésica. Revista Cubana de Anestesiología y Reanimación. 19(1):e525.
Yamada, L. A. P et al. (2019). Desenvolvimento de um modelo preditivo multivariado para náusea e vômito no pós-operatório de cirurgia oncológica em adultos. Revista Brasileira de Anestesiologia. 69(4):342---349. https://doi.org/10.1016/j.bjan.2019.03.002.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Jonas Magno dos Santos Cesário; Victor Hugo de Paula Flauzino; Luana de Oliveira Hernandes; Daiana Moreira Gomes; Priscila Gramata da Silva Vitorino

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
