La importancia de la terapia de juego em la atención pediátrica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17309

Palabras clave:

Terapia de juego, Juegos y juguetes, Niño hospitalizado, Enfermería pediátrica.

Resumen

Objetivo: Analizar la evidencia científica disponible en la literatura sobre la importancia de las prácticas de terapia de juego en unidades hospitalarias pediátricas, solo en el escenario brasileño. Materiales y Métodos: Se realizó un estudio de revisión integradora, con enfoque cualitativo y narrativo, de recolección de datos de enero a junio de 2021. Se recolectaron publicaciones indexadas en las siguientes bases de datos: LILACS, BDENF y SCIELO. Los datos se tabularon y organizaron en Microsoft Excel, luego se realizó un análisis descriptivo de la información expresada en gráficos y tablas. Resultados y Discusión: Se evidenció que aún existe una gran devaluación de esta actividad, tanto por parte de profesionales como de instituciones, no brindando apoyo, inversión o estímulo para la inclusión de esta práctica en la rutina del cuidado infantil. De esta forma, los momentos lúdicos siempre quedan en un segundo plano y los pacientes pediátricos muchas veces acaban adquiriendo solo experiencias negativas durante su estancia hospitalaria. Conclusión: destacamos la necesidad de nuevos estudios que debatan más sobre este tema, con el fin de aumentar la atención del público objetivo y ampliar el número de investigaciones e intervenciones más actualizadas. Es necesario realizar una formación para académicos y profesionales del área, para que la terapia de juego sea vista como algo inherente e inseparable del cuidado infantil. Ya que las actividades lúdicas traen beneficios no solo para el niño hospitalizado, sino también para su acompañante, para la institución y para el equipo de salud que lo atiende, brindando una atención pediátrica más humana y calificada.

Biografía del autor/a

  • Lívia Aparecida de Melo Pena, Centro Universitário Estácio de Sergipe

    Enfermeira especialista em Neonatologia e Pediatria

  • Ana Fátima Souza Melo de Andrade, Centro Universitário Estácio de Sergipe

    Mestre em saúde e ambiente 

  • Weber de Santana Teles, Centro de Hemoterapia de Sergipe

    Doutor em saúde e ambiente

  • Max Cruz da Silva, Faculdade Pio Décimo

    Graduando em Enfermagem

  • Ruth Cristini Torres, Instituto de hematologia e hemoterapia de Sergipe

    Doutora e Mestre em saúde e ambiente

  • Rute Nascimento da Silva, Universidade Tiradentes

    Mestre em saúde e ambiente

  • Ângela Maria Melo Sá Barros, Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Mestrado/Doutoranda em Enfermagem

  • Marcel Vinícius Cunha Azevedo, Centro Universitário Estácio de Sergipe

    Mestre em saúde e ambiente

  • Alejandra Debbo, Universidade Tiradentes

    Médica Reumatologista

  • Paulo Celso Curvelo Santos Junior, Universidade Tiradentes

    Mestre em saúde e ambiente

  • Taíssa Alice Soledade Calasans, Universidade Tiradentes

    Bióloga

  • André Luiz de Jesus Morais, Centro Universitário Estácio de Sergipe

    Mestre

Referencias

Bosco, E. B. D. et al. (2019). Humanização hospitalar na pediatria: Projeto “Enfermeiros da Alegria”. Revista de Enfermagem UFPE, Recife, v.13, n.04, p. 1173-1178.

Caleffi, C. C. S. et al. (2016). Contribuição do brinquedo terapêutico estruturado em um modelo de cuidado de enfermagem para crianças hospitalizadas. Revista Gaúcha de Enfermagem, Santa Catarina, p.37, n.02, v.58-69.

Costa, T. S. & Morais, A. C. (2017). A hospitalização infantil: Vivência de crianças a partir de representações gráfica. Revista de Enfermagem UFPE, Recife, v.11, n.01, p.358-367.

Falke, A. C. S., Milbrath, V. M. & Freitag, V. L. (2017). Percepção da equipe de enfermagem sobre a abordagem lúdica à criança hospitalizada. Cultura de Los Cuidados, Porto Alegre, v.22, n.50, p.12-24.

Fioreti, F. C. C. F., Manzo, B. F. & Regino, A. E. F. (2016). A Ludoterapia e a criança hospitalizada na perspectiva dos pais. Revista Mineira de Enfermagem. Belo Horizonte, V.20, n.09, p.97-104.

Lemos, I. C. S. et al. (2016). Brinquedo terapêutico no procedimento de punção venosa: Estratégia para reduzir alterações comportamentais. Revista Cuidarte, Ceará, v.07, n.01, p.1163-1170.

Martins, A. K. L. et al. (2016). Repercussões da clownterapia no processo de hospitalização da criança. Revista de pesquisa cuidado é fundamental, Ceará, v.08, n.01, p.3968-3978.

Paula, G. K. et al. (2019). Estratégias lúdicas no cuidado de enfermagem à criança hospitalizada. Revista de Enfermagem UFPE, Rio de Janeiro, v.13, n.23, p.79-89.

Sabino, A. S. et al. (2018). O conhecimento dos pais quanto ao processo do cuidar por meio do brincar. Cogitare Enfermagem, Manaus, v.23, n.02, p.81-89.

Santos, S. S. et al. (2017). A Ludoterapia como ferramenta na assistência humanizada de enfermagem. Revista Científica de Enfermagem, São Paulo, v.07, n.21, p.30-40.

Silva, D. O. et al. (2018). A importância do lúdico no contexto da hospitalização infantil. Revista de Enfermagem UFPE, v.12, n.12, p.3484-3491.

Silva, M. K. C. O. S. et al. (2019). A utilização do Lúdico no Cenário da Hospitalização Pediátrica. Revista de Enfermagem UFPE, Alagoas, v.13, n.01, p.117-126.

Silva, S. G. T. S. et al. (2017). Influência do Brinquedo Terapêutico na ansiedade de crianças escolares hospitalizadas: Ensaio clínico. Revista Brasileira de Enfermagem, São Paulo, v.70, n.06, p.1314-1319.

Silva, S. R. M. et al. (2018). Percepção dos acompanhantes das crianças hospitalizadas acerca do brinquedo terapêutico. Revista de Enfermagem UFPE, Recife, v.12, n.10, p.2703-2709.

Silveira, A. & Picollo, B. M. (2020). Brinquedo Terapêutico na assistência à criança hospitalizada na voz dos profissionais de enfermagem. Revista Espaço Ciência e Saúde, Rio Grande do Sul, v.08, n.02, p.51-60.

Publicado

2021-07-13

Número

Sección

Ciencias de la salud

Cómo citar

La importancia de la terapia de juego em la atención pediátrica. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e31010817309, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.17309. Disponível em: https://rsdjournal.org/rsd/article/view/17309. Acesso em: 5 dec. 2025.