Evaluación de la calidad físico-química de las planchas para el cabello

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21424

Palabras clave:

Control de calidad, Etiquetado de productos, Industria cosmética, Formaldehído.

Resumen

La investigación tuvo como objetivo evaluar la calidad fisicoquímica de los productos utilizados como alisadores de cabello. Los parámetros utilizados fueron medidas de pH, viscosidad, características organolépticas, centrifugación, esparcimiento y búsqueda de sustancias prohibitivas. Todas las pruebas se realizaron con base en la Guía de Control de Calidad de Productos Cosméticos, publicada por la Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria (ANVISA). Se evaluaron diez muestras de alisadores, las cuales fueron identificadas por letras con el fin de mantener la confidencialidad. El método de investigación realizado fue de tipo experimental con enfoque cuantitativo. El análisis de los datos determinó que las 10 muestras tenían un valor de pH fuera de las especificaciones (5.0 a 7.0), en cuanto a la viscosidad, se pudo identificar que la muestra con mayor viscosidad fue el producto A5 (6486 cP) en el paso que el la muestra con la viscosidad más baja fue A8 (801 cP). En la búsqueda de sustancias prohibitivas, todas las muestras resultaron positivas en la prueba de detección para formaldehído con una presencia superior al 0,01% de formaldehído. Por tanto, es necesario un control más estricto de las planchas de pelo ante la insuficiencia de algunos parámetros evaluados.

Referencias

ABIHPEC. (2017). Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. Panorama do setor 2017. Acesso em junho de 2019.

Almeida Junior, E. do L.., Mueller, ER., & Batalini, C.. (2020). Processos de endireitamento capilar como tema contextualizador para o ensino de Química Orgânica. Research, Society and Development, 9 (12), e12291210878. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.10878

ANVISA. (2019). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Legislação específica da Área/Cosméticos.

ANVISA. (2019). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamentação e Implantação da Cosmetovigilância no Brasil.

BRASIL. (2008). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Guia de Controle de Qualidade de Produtos Cosméticos. 2.ed. Brasília, DF: ANVISA, 121p.

BRASIL. (2021). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Lista de substâncias que os produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes não devem conter. Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 151, de 11 de agosto de 2021.

BRASIL. (2020). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Procedimentos e requisitos para a regularização de produtos cosméticos para alisar ou ondular os cabelos. Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 144, de 27 de junho de 2020.

BRASIL. (2012). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 3, de 18 de janeiro de 2012.

BRASIL. (2015). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 7, de 10 de fevereiro de 2015.

BRASIL (2013). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 15, de 26 de março de 2013.

BRASIL. (2005). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 332, de 01 de dezembro de 2005.

BRASIL. (2019). Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Cosmetovigilância.

BRASIL. (2008). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Guia de controle de qualidade de produtos cosméticos - uma abordagem sobre os ensaios físicos e químicos. 2ª edição, revista – Brasília: ANVISA.

BRASIL. (2000). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 79, de 28 de agosto de 2000.

BRASIL. (2010). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopeia Brasileira (5° Edição). Brasília, DF, 546p.

BRASIL. (2019). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopeia Brasileira (6° Edição). Brasília, DF, 874p.

Crippa VO, Teixeira LRF, Rebello LC. (2015). Análise quali- quantitativa de formaldeído em amostras de produtos destinados ao alisamento capilar utilizados em salões de beleza no município de Linhares, ES–Brasil. Infarma. 27(1): 22-27.

Ferreira VT. (2015). Avaliação semi-quantitativa da concentração de formaldeído em formulações cosméticas de alisamento progressivo e selantes capilares. Ceilândia. 40 p. Monografia (Bacharelado em Farmácia), Universidade de Brasília Faculdade de Ceilândia. Ceilândia.

Knorst. (1991). Desenvolvimento tecnológico de forma farmacêutica plástica contendo extrato concentrado de Achyrocline satureioides Lam. Porto Alegre. 228 p. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre.

MERCOSUL. (2019). Mercado Comum do Sul MERCOSUL/GMC/res. 19/05 programas de cosmetovigilância na área de produtos de higiene pessoal, cosméticos, perfumes.

Vitola, J., Da Silva, G., & de Oliveira, H. (2019). Avaliação do teor de formaldeído em amostras de alisantes capilares utilizados em salões de beleza de Pedro Gomes-MS, Brasil. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 31(1), 28-33.

Publicado

2021-10-23

Número

Sección

Ciencias de la salud

Cómo citar

Evaluación de la calidad físico-química de las planchas para el cabello. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e17101421424, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.21424. Disponível em: https://rsdjournal.org/rsd/article/view/21424. Acesso em: 5 dec. 2025.