Enfermería en el cuidado de niños y adolescentes con TEA a la luz de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30418

Palabras clave:

TEA, Niño, Adolescente, Enfermería, Enseñanza en salud.

Resumen

Los profesionales de enfermería han encontrado muchas adversidades en la promoción del cuidado de niños y adolescentes autistas. Este estudio tiene como objetivo comprender los desafíos y potencialidades de la enfermería en el cuidado de niños y adolescentes autistas y las dificultades enfrentadas por estos pacientes en términos de atención a la salud, con base en el equipo de enfermería en el contexto de la salud pública. Se trata de una revisión integrativa de la literatura, con abordaje cualitativo, con el objetivo de verificar los tipos de atención, en los diferentes espectros que presenta el trastorno y los derechos de estos individuos, de acuerdo con las leyes. comportamientos inusuales, como no gustar de interactuar, estar agitado o repetir movimientos, comportamientos encontrados principalmente en los resultados mostraron que los niños con TEA tienen trastornos del lenguaje y la comunicación, dificultad en la interacción social y apego a rutinas fijas y comportamientos repetitivos y estereotipados, y por Por este motivo, el enfermero tiene un papel fundamental en este escenario, ya que este profesional es la puerta de entrada a todo el entorno hospitalario, por lo que es fundamental que sean profesionales capacitados para realizar los cuidados de enfermería a estos pacientes y a toda su familia. Es importante señalar que, para tener profesionales calificados, también es necesario que la salud pública, el Sistema Único de Salud (SUS), esté abierto a esos niños y adolescentes con todo un equipo disponible.

Referencias

(2014). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais DSM. American psychiatric association. (5a ed.), artmed.

Arastoo, S, et al. (2020). Utilidade relativa de fontes simultâneas de informação para o diagnóstico de transtorno do espectro do autismo na primeira infância Front Pediatr. 28 (8): 486 10.3389/fped. 2020.00486.

Araújo J. A. M. R at al. (2019). Breves considerações sobre a atenção a pessoa com transtorno do espectro autista na rede pública de saúde. Revista psicologia saúde. 11(1), 89-98.

Bonfim, T. A et al. (2020). Vivências familiares na descoberta do transtorno do espectro autista: Implicações para a enfermagem familiar. Revista Brasileira de Enfermagem.73 (Suppl.6) e20190489.

Botelho, L. L. R, Cunha, C. C. A & Macedo, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e sociedade. (5a ed.), 121-136.

Cortez, A. C. M & Fernandes, F. D. M (2019). Autopercepção de crianças com distúrbio do espectro do autismo e a percepção de fonoaudiólogos sobre suas habilidades de leitura e escrita. Audiology - Communication Research.24: e2140.

Hofzmann R. S at al. (2019). Experiência dos familiares no convívio de crianças com transtorno do espectro autista (TEA). Enferm. Foco. Revista Oficial do Conselho Federal de Enfermagem. 10(2): 1671.

Kara T & Alpgan O (2020). Personalidade e característica da enfermagem em crianças com transtorno do espectro do autismo de 0 a 2 anos: Um estudo exploratório de caso-controle. Nutritional Neuroscience. 2020 (on line), 25(6): 1200-08. 10.1080/1028415X.2020.1843891

Kasper M et al. (2020). A análise institucional cientifica em saúde: Uma revisão integrativa de literatura. Rev. esc. enferm. USP 54.

Mapelli L. D et al. (2018). Crianças com transtorno do espectro autista: Cuidado na perspectiva familiar. Esc. Anna Nery 22 (4).

Minayo M. C. S. (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde1 ed. São Paulo: Hucitec, 416.

Pereira F. S & Freitas J. F. F. 4 ed. 1-14. (2021). Atividade física e transtorno do espectro do autista: Uma revisão de periódicos brasileiros. Cenas educacionais.

Rios, C & Camargo Júnior, K. R, (2019). Especialismo, especificidade e identidade, as controvérsias em torno do autismo no SUS. Ciência e Saúde Coletiva.

Rodrigues, P. M. S et al. (2017). Autocuidado da criança com espectro autista por meio das social stories. Esc. Anna Nery 21 (1).

Silva Júnior D. S, & Moreira P. L. (2021). Transtorno do espectro autista e as tecnologias digitais no cenário das pesquisas brasileiras: Um mapeamento sistemático da literatura. Research, Society and Development.

Soeltl S. B, Fernandes I. C & Camillo S. O (2021). O conhecimento da equipe de enfermagem acerca dos transtornos artísticos, em crianças a luz da teoria do cuidado humano. Abcs health sciences.

Stanislaw H. Howard J & Martin C (2019). Ajudando os pais a escolher tratamentos para crianças pequenas com autismo: Uma comparação de análise comportamental aplicada e tratamentos ecléticos. Journal of the American Association of NursePractitioners 2019 (on line), 32 (8): 571-8.

Texeira B. M at al. (2019). Avaliação do perfil motor em crianças de Teresina - PI com transtorno do espcetro autista (TEA). Revista Educação.

Teixeira M. C. T. V at al. (2010). Literatura científica brasileira sobre transtorno do espectro autista. Rev Assoc Med Bras 2010, 56(5): 607-14.

Teodoro G. C, Godinho M. C. S & Hachimine A. H. F (2016). A inclusão de alunos com transtorno do espectro autista no ensino fundamental. Research, Society and Development, 127-143.

Publicado

2022-06-10

Número

Sección

Ciencias de la salud

Cómo citar

Enfermería en el cuidado de niños y adolescentes con TEA a la luz de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 8, p. e7811830418, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i8.30418. Disponível em: https://rsdjournal.org/rsd/article/view/30418. Acesso em: 5 dec. 2025.