Incentivo a la Lactancia Materna: Evaluación del Rol del Enfermero en la Atención Primaria de Salud

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30977

Palabras clave:

Enfermería en Atención Primaria, Amamantamiento, Orientación proporcionada por el profesional de Enfermería.

Resumen

La lactancia materna (LM) ofrece beneficios tanto para el bebé como para la madre, como el vínculo y el desarrollo infantil. En esta investigación, se realizó un estudio transversal, exploratorio y descriptivo, con enfoque cualitativo, con el objetivo de analizar las orientaciones proporcionadas como forma de incentivar la LM por parte de los enfermeros a las gestantes de la Unidad Básica de Salud (UBS). El estudio fue desarrollado con dos profesionales de enfermería y nueve gestantes en una unidad de atención primaria en el municipio de Lajeado - RS. Después de la recolección de datos, se analizaron las respuestas y se construyeron categorías temáticas. Los resultados revelan que la edad de las gestantes oscila entre 24 a 41 años y la escolaridad de 8 a 15 años de estudio. Todas las gestantes quieren amamantar, pero tres de ellas tienen dudas sobre la lactancia, como apego, mastitis y fisuras mamarias. Además, seis de ellos informaron no haber recibido orientación sobre AM. Pero todos respondieron que conocen la importancia de AM. Con relación a las dos enfermeras, los resultados mostraron que trabajan en la UBS entre 1,5 y 4 años, tienen especialización y siempre hablan con las gestantes sobre la importancia y las ventajas de la lactancia materna. Concluimos que las enfermeras están capacitadas en la orientación de la lactancia materna y que las gestantes están interesadas en amamantar y son conscientes de la importancia de esta práctica.

Biografía del autor/a

  • Paula Michele Lohmann, Universidade do Vale do Taquari

    Enfermagem

Referencias

Alvarenga, S. C., Castro, D. S., Leite, F. M. C., Brandão, M. A. G., Zandonade, E., & Primo, C. C. (2017). Fatores que influenciam o desmame precoce. 17(1): 93-103. Aquichan 17(1) 10.5294/aqui.2017.17.1.9

Amaral, S. A., Biellemann, R. M., Del-Ponte, B., Valle, N. C. J., Costa, C. S. & Santos, M. S. O. S. (2019). Intenção de amamentar, duração do aleitamento materno e motivos para o desmame: um estudo de coorte, Pelotas, RS, 2014. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 29(1):e2019219. 10.5123/S1679-49742020000100024

Baião, E. M., Silva, M. G. S. S., Figueirêdo, A. C. B., Reis, A. P. S., Gomes, B. P., Queiroz, B. T. A. et al. (2021). Avaliação das intervenções educativas sobre a amamentação em nutrizes internadas em uma maternidade escola em Teresina – PI. Research, Society and Development, 10(15). http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i15.23141

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. Edições 70.

Belemer, L. C. C., Ferreira, W. F. S. & Oliveira, E. C. (2018). Assistência de enfermagem na manutenção do aleitamento materno. RAS Revista de Atenção à Saúde, São Caetano do Sul (USCS). 16(58). https://doi.org/10.13037/ras.vol16n58.4994

Brasil. (2020). Ministério da saúde. (2020). Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Nota Informativa nº 13/2020 – SE/GAB/SE/MS – Manual de Recomendações para a Assistência à Gestante e Puérpera frente à Pandemia de Covid-19. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2021). Ministério da Saúde.Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos - versão resumida. Brasília. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_crianca_brasileira_versao_resumida.pdf

Brasil. (2017). Ministério da Saúde. Bases para a discussão da Política Nacional de Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno. Brasília. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/bases_discussao_politica_aleitamento_materno.pdf

Brasil. (2022). Ministério da Saúde. Pesquisa inédita revela que índices de amamentação cresceram no Brasil. Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani). https://www.unasus.gov.br/noticia/pesquisa-inedita-revela-que-indices-de-amamentacao-cresceram-no-brasil

Brasil. (2012). Conselho Nacional de Saúde (CNS). Resolução no 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília, 2012 [citado 2014 Mar 11]. http://www.conselho.saude.gov.br/web_comissoes/conep/index.html

Carvalho, E. S. & Santos, L. G. C. (2018). Dificuldades do aleitamento materno exclusivo diante da interferência familiar. Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/3396

Cervellini, M. P., Gamba, M. A., Coca, K. P. & Abrão, A. C. F. V. (2014). Lesões mamilares decorrentes da amamentação: um novo olhar novo para um problema conhecido. Rev Esc Enferm USP. 48(2):346-56. 10.1590/S0080-623420140000200021

Fagundes, J. A. (2017). Avaliação da rotulação e informações nutricionais das fórmulas infantis de partida. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Nutrição) - Universidade de Caxias do Sul, Canela. https://repositorio.ucs.br/11338/4140

Lucena, D. B. A., Guedes, A. T. A., Cruz, T. M. A. V., Santos, N. C. C. B., Colleta, N. & Reichert, A. P. S. (2018). Primeira semana integral do recém-nascido: ações de enfermeiros da estratégia da saúde da família. Revista Gaúcha de Enfermagem. 39:e2017-0068. http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2018.2017-0068

Marinho, M. S., Andrade, E. N. & Abrão, A. C. F. V. (2015). A atuação do Enfermeiro na promoção, incentivo e apoio ao aleitamento materno: revisão bibliográfica. Revista Enfermagem Contemporânea, 4(2). https://doi. org/10. 17267/2317-3378rec. v4i2. 598

Marques, D. M. & Pereira, A. L. (2010). Amamentar: sempre benefícios, nem sempre prazer. Ciência, Cuidado e Saúde. 9(2):214-219. 10.4025/cienccuidsaude.v9i2.8963

Moberg, K. U., Ekström-Bergström, A. Buckey, S., Massarotti, C., Pajalic, Z. & Luegmair, K. et al. (2020). Maternal plasma levels of oxytocin during breastfeeding-A systematic review. PLoS One. 5;15(8):e0235806. 10.1371/journal.pone.0235806. eCollection 2020.

Pang, W. W., Tan, P. T., Cai, S., Fok, D., Chua, M. C. & Lim, S. B. et al. (2020). Nutrients or nursing? Understanding how breast milk feeding affects child cognition. European Journal of Nutrition. 59(2):609-619. 10.1007/s00394-019-01929-2

Piro, S. S. & Ahmed, H. M. (2020). Impacts of prenatal nursing interventions on maternal breastfeeding self-efficacy.BMC Pregnancy and Childbirth. 20:19. https://doi.org/10.1186/s12884-019-2701-0

Ribeirão Preto. Prefeitura Municipal. Secretaria da Saúde. (2020). Departamento de atenção à saúde das pessoas. Programa de Aleitamento Materno. Protocolo e diretrizes de atendimento em aleitamento materno. Ribeirão Preto: 2020. 115 p. https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/portal/pdf/saude10b202104.pdf

Sandhi, A., Lee, G. L., Chipojola, R., Mega H. H. & Kuo, S. Y. (2020). The relationship between perceived milk supply and exclusive breastfeeding during the first six months postpartum: a cross-sectional study. International Breastfeeding Journal. 15:65. https://doi.org/10.1186/s13006-020-00310-y

Sociedade Goiânia de Pediatria. (2018). Amamentação traz benefícios para o bebê e a mãe. https://www.sbp.com.br/filiada/goias/noticias/noticia/nid/amamentacao-traz-beneficios-para-o-bebe-e-a-mae/

Publicado

2022-06-23

Número

Sección

Ciencias de la salud

Cómo citar

Incentivo a la Lactancia Materna: Evaluación del Rol del Enfermero en la Atención Primaria de Salud. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 8, p. e37311830977, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i8.30977. Disponível em: https://rsdjournal.org/rsd/article/view/30977. Acesso em: 5 dec. 2025.