Potencial alimentario de frutas y plantas de la caatinga: revisión integrativa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31997Palabras clave:
Biodiversidad, Ciencias de la Nutrición, Agricultura familiar, Metodología de búsquedaResumen
La variedad de recursos vegetales de la Caatinga permite que la población regional la aproveche con diferentes fines, principalmente con fines alimentarios. La Caatinga tiene una biodiversidad increíble, incluyendo varias especies de plantas con potencial alimentario. Las frutas nativas brasileñas se encuentran entre las más aromáticas y nutritivas del mundo, pero muchas de ellas son conocidas solo por la población local. Este trabajo tuvo como objetivo abordar las plantas alimenticias provenientes del bioma Caatinga, como una forma de mostrar su valor e importancia para la alimentación local, poco conocidas entre los pueblos de la región semiárida brasileña. Este estudio es una revisión integrativa y se realizó a través de los siguientes pasos: elaboración de la pregunta guía de la investigación; búsqueda en la literatura científica de estudios primarios; extracción de datos; evaluación de estudios; análisis y síntesis de resultados y presentación de la revisión. Se utilizó como plataforma: Scielo, Google Scholar y el Portal de Periódicos de la CAPES, utilizando los descriptores y palabras claves. Este hecho probablemente esté relacionado con la falta de conocimiento por parte de los productores, la industria y la población sobre la fruta nativa y su potencial alimentario y nutricional. Aunque hay mucha investigación sobre la biodiversidad de la caatinga, poco se estudia sobre las especies de plantas alimenticias, su valor y potencial, por lo que se necesita más investigación para que las comunidades locales de la región semiárida puedan preservarlas y, además, con un para difundir estas diversidades.
Referencias
Abreu, F. B., & Borges, E. F. (2021). Análise espacial do uso e cobertura das terras no município de São Gabriel-Bahia, 2007 e 2018. Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais, 12(7), 535-548. de http://sustenere.co/index.php/rica/article/view/5945/3082
Araújo, C. R. (2013). Caatinga: conhecer para preservar. Embrapa Meio-Norte-Artigo de divulgação na mídia (INFOTECA-E). https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/956597/1/CarolinaCaatinga.pdf
Araújo, J. Filho (2013). Manejo pastoril sustentável da caatinga (No. IICA L01-52). IICA, Brasilia (Brasil) Projeto Dom Helder Camara, Recife (Brasil) Projeto SEMEAR, Brasília (Brasil) Associação Brasileira de Agroecologia, Rio Grande do Sul (Brasil). https://repositorio.iica.int/bitstream/11324/4209/1/BVE17099221p.pdf.
Batista, M. S. (2016). Espécies vegetais nativas da flora do Brasil utilizadas na alimentação da região Nordeste: diversificando a dieta e a produção agrícola. [Dissertação]. Brasília: Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária. https://bdm.unb.br/handle/10483/16647.
Bezerra, J. A., & Brito, M. M. de (2020). Potencial nutricional e antioxidantes das Plantas alimentícias não convencionais (PANCs) e o uso na alimentação: Revisão. Research, Society and Development, 9(9), e369997159-e369997159. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7159.
Brasil. (2005). Programa de ação nacional de combate à desertificação e mitigação dos efeitos da seca. PAN-Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente.
Brasil. (2010). Manual de hortaliças não-convencionais. [Manual]. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. Brasília: mapa/ACS.
Coe, H. H. G., Sousa, L. O. F., Ricardo, S. D. F., & Dias, R. R. (2015). Ecologia e biodiversidade vegetal do bioma caatinga–alguns exemplos no rio grande do norte. Organograma institucional, 3425. https://www.researchgate.net/profile/Fernando-Pessoa/publication/341990695_PROPOSTA_MORFO-FUNCIONAL_DE_DESCRICAO_DAS_FORMAS_DE_HUMUS_EM_AMBIENTES_TROPICAIS/links/5edcf74f92851c9c5e8b1a78/PROPOSTA-MORFO-FUNCIONAL-DE-DESCRICAO-DAS-FORMAS-DE-HUMUS-EM-AMBIENTES-TROPICAIS.pdf#page=25.
Coutinho, L. (2016). Biomas brasileiros. Oficina de Textos.
Diogo, I. J. S., Martins, F. R., & Costa, I. R. (2019). Aspectos ambientais de florestas serranas úmidas no nordeste do brasil. Maringá-PA: UNIEDUSUL. de https://www.researchgate.net/profile/Ivan-Diogo/publication/344415509_ASPECTOS_AMBIENTAIS_DE_FLORESTAS_SERRANAS_UMIDAS_NO_NORDESTE_DO_BRASIL/links/5f733382a6fdcc0086450a06/ASPECTOS-AMBIENTAIS-DE-FLORESTAS-SERRANAS-UMIDAS-NO-NORDESTE-DO-BRASIL.pdf.
Fernandes, M. F. & Queiroz, L. P. (2018). Vegetação e flora da Caatinga. Ciência e cultura, 70 (4), 51-56. http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252018000400014&script=sci_arttext&tlng=pt.
Fraga, L. N. (2016). Composição centesimal e atividade antioxidante da polpa do umbu e da pitomba nativos da caatinga sergipana. [Dissertação]. Lagarto-SE: Universidade Federal de Sergipe. https://ri.ufs.br/handle/riufs/7498.
Franca-Rocha, W., Silva, A. D. B., Nolasco, M. C., Lobão, J., Britto, D., Chaves, J. M., & Rocha, C. D. (2007). Levantamento da cobertura vegetal e do uso do solo do Bioma Caatinga. Anais XIII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. INPE, Florianópolis, SC, Brazil, 2629-2636. http://marte.sid.inpe.br/col/dpi.inpe.br/sbsr@80/2006/11.16.02.49/doc/2629-2636.pdf.
Hamelak, M. C. S. (2021). Agroecologia no semiárido: experiências e proposta de sistema agroflorestal agroecológico para regiões de caatinga no Ceará. [Dissertação]. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará. https://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/60176/3/2021_dis_mclhamelak.pdf.
Kelen, M. E. B., Nouhuys, I. S., Kehl, L. C., Brack, P., & Silva, D. D. (2015). Plantas alimentícias não convencionais (PANCs): hortaliças espontâneas e nativas. Porto Alegre: UFRGS. https://www.ufrgs.br/viveiroscomunitarios/wp-content/uploads/2015/11/Cartilha-15.11-online.pdf.
Lima, E. M., Neto & Melo e Souza, R. (2011). Comportamento e características das espécies arbóreas nas áreas verdes públicas de Aracaju, Sergipe. Scientia Plena, 7(1). https://scientiaplena.emnuvens.com.br/sp/article/view/91.
Liporacci, H. S. N. (2015). Plantas Medicinais e Alimentícias na Mata Atlântica e Caatinga: Uma revisão bibliográfica de cunho etnobotânico. [Dissertação]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/129388.
Maia, J. M., Sousa, V. F. O., Lira, E. H. A., & Lucena, A. M. A. (2017). Motivações socioeconômicas para a conservação e exploração sustentável do bioma Caatinga. Desenvolvimento e meio ambiente, 41. https://revistas.ufpr.br/made/article/view/49254.
Meiado, M. V., Silva, F. D., Barbosa, D. C. A., & Siqueira, J. A., Filho (2012). Diaspore of the caatinga: a review. Flora of the Caatingas of the São Francisco River: Natural History and Conservation. Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio Editorial, 306-365. https://www.researchgate.net/profile/Fabricio-Silva-14/publication/307594358_DIASPORES_OF_THE_CAATINGA_A_REVIEW/links/57cb59ee08aedb6d6d9a2586/DIASPORES-OF-THE-CAATINGA-A-REVIEW.pdf.
Ministério do Meio Ambiente & The Nature Conservancy. (2008). Unidades de Conservação e Terras Indígenas do Bioma Caatinga. [Folheto]. https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/ecossistemas-1/biomas/arquivos-biomas/mapa_das_ucs-1.pdf.
Padilha, M. R. F., Shinohara, N. K. S., Macêdo, I. M. E., Bernardino, A. V. S., Rocha, N. S., & Machado, J. (2017). Syagrus schizophylla: Unconventional Food Plant of the Caatinga Biome with a high caloric value| Syagrus schizophylla: Planta alimentícia não convencional do bioma de caatinga com alto valor calórico. Revista Geama, 53-57. http://200.17.137.114/index.php/geama/article/view/1397.
Putzke, J., Küster, M. C. T., Köhler, A., & Santos, M. P. (2016). BIODIVERSIDADE VEGETAL NO PARQUE AMBIENTAL DA SOUZA CRUZ EM SANTA CRUZ DO SUL–RS, BRASIL. Caderno de Pesquisa, 28(2), 52-141. https://online.unisc.br/seer/index.php/cadpesquisa/article/view/8373.
Santos, E. G. (2019). Utilização de recursos vegetais em áreas de quintais em uma comunidade rural localizada no entorno do Parque Nacional de Sete Cidades, Piauí, Nordeste do Brasil. [Dissertação]. João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba. https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/19087.
Santos, T. C., Nascimento, J. E., Jr., & Prata, A. P. N. (2012). Frutos da Caatinga de Sergipe utilizados na alimentação humana. Scientia plena, 8(4a). https://scientiaplena.org.br/sp/article/view/698.
Silva, A. P. (2014). Levantamento das plantas alimentícias nativas e exóticas da caatinga comercializadas na feira livre no município de Cuité-Paraíba. [Dissertação]. Cuité-PB: Universidade Federal de Campina Grande. http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9839
Silva, B. & Andrade, L. P. (2022). Plantas indesejadas ou alimentos nutritivos? análise de aceitação e viabilidade do consumo de plantas alimentícias não convencionais (PANC’s). Diversitas Journal, 7(1), 0082-0089. https://diversitasjournal.com.br/diversitas_journal/article/view/2060.
Silva, C. G., Anselmo, A. F., Medeiros, F. D. S., & Marinho, M. G. V. (2016). Levantamento de plantas alimentícias da caatinga no sítio nazaré, município de Milagres-CE, Brasil. https://www.editorarealize.com.br/editora/anais/conidis/2016/TRABALHO_EV064_MD4_SA14_ID680_09102016151357.pdf.
Souza, B. I., Artigas, R. C. & Lima, E. R. V. (2015). Caatinga e desertificação. Mercator (Fortaleza), 14, 131-150. https://www.scielo.br/j/mercator/a/zxZxXjPfrx9HjpNj8PLVn4B/?lang=pt&format=html.
Souza, B. I., & Suertegaray, D. M. A. (2011). Evolução da desertificação no Cariri paraibano a partir da análise das modificações na vegetação. Geografia, 36(1), 193-207. https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/ageteo/article/view/4914.
Souza, M. T., Silva, M. D. & Carvalho, R. (2022). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein, São Paulo, 8(1), 102-106. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1679-45082010000100102&script=sci_arttext&tlng=pt.
Tabarelli, M., Leal, I. R., Scarano, F. R., & Silva, J. M. C. (2018). Caatinga: legado, trajetória e desafios rumo à sustentabilidade. Ciência e Cultura, 70(4), 25-29 http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252018000400009&script=sci_arttext&tlng=pt.
Teixeira, C. T. M., & Pires, M. L. L. S. (2017). Análise da relação entre produção agroecológica, resiliência e reprodução social da agricultura familiar no Sertão do Araripe. Revista de Economia e Sociologia Rural, 55, 47-64. https://www.scielo.br/j/resr/a/63L9jY355G4jQwFLDZD9Y5t/?format=html.
Travassos, I. S. & Souza, B. I. (2011). Solos e desertificação no sertão paraibano. Cadernos do Logepa, 6(2), 101-114. https://periodicos.ufpb.br/index.php/logepa/article/view/10862
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Bruno Luiz Macedo Camacam; Cristhiane Maria Bazílio de Omena Messias

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
