Acciones con mapas conceptuales a favor del aprendizaje y la comunicación sobre la diversidad biológica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.37776Palabras clave:
Análisis de contenido, Animales enigmáticos, Biodiversidad, Enseñanza inovadora, Valores ambientales.Resumen
Para enfatizar el papel del estudiante en la promoción de la enseñanza y el aprendizaje sobre la biodiversidad animal, es necesario utilizar metodologías activas. En perspectiva, resaltar puntos significativos de una trayectoria vivida por estudiantes que mapearon conceptos cuya producción fue documentada en varias publicaciones a lo largo de cuatro años de implementación de diversos proyectos didácticos orientados al estudio de la biodiversidad animal a través de mapas conceptuales. Utilizando elementos del análisis de contenido sistematizado por Laurence Bardin, se estructuró una muestra de estudio como guía para determinar las categorías emergentes relacionadas con las producciones realizadas en el transcurso de la aplicación de cuatro proyectos didácticos. Se detectaron innovaciones representativas a lo largo de cuatro años consecutivos de implementación, destacándose: a) uso de la técnica de mapas conceptuales en zoología utilizando mapas de referencia, b) construcción de mapas conceptuales para el aprendizaje y comunicación sobre biodiversidad, c) refuerzos a la difusión de información sobre biodiversidad a través de mapas conceptuales centrados en el estudio de invertebrados, d) evidencia al Convenio sobre la Diversidad Biológica y la perspectiva filogenética en los mapas conceptuales. Es de destacar que el estudio de los animales, desde la perspectiva de la biodiversidad, utilizando mapas conceptuales, favorece la contextualización del conocimiento y contribuye a formar ciudadanos conscientes de su parte de responsabilidad con los valores ambientales, para que las generaciones futuras también puedan beneficiarse de las acciones realizadas en el presente.
Referencias
Aciole, D. S. B., Araújo-de-Almeida, E., Santos, R. L., & Christoffersen, M. L. (2020). Exploring concept maps to understand morphological and taxonomical aspects in Entoprocta. In A. J. N. Silva (Org.). Educação: Atualidade e capacidade de transformação do conhecimento gerado (pp. 249-262). Ponta grossa, PR: Atena.
Aciole, D. S. B., Filgueira, A. A., Xavier, T. J. S., Cunha, G. M., Vieira, M. T. M., Paiva, R. R. N., Santos, R. L., & Araújo-de-Almeida, E. (2021a). Enfoques aos mapas conceituais e ao esqueleto de mapa na aprendizagem sobre biodiversidade. Brazilian Journal of Development, 7(12), 116880-116894.
Aciole, D. D. S. B., Xavier, T. J. S., Fernandes, R. G. R., Santos, R. L., & Araújo-de-Almeida, E. (2021b). Viabilizando a elaboração de mapas conceituais no ensino sobre a diversidade animal. book: Itinerários de resistência: Pluralidade e laicidade no ensino de Ciências e Biologia. Campina Grande, PB: Realize Editora, 1808-1818.
Aguiar, J. G., & Correia, P. R. M. (2013). Como fazer bons mapas conceituais? Estabelecendo parâmetros de referências e propondo atividades de treinamento. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 13(2), 141-157.
Alcoforado, M. (2021). Mapa conceitual: uma ferramenta didática para estudo do grupo Gordioidea (Nematomorpha). e-book: Itinerários de resistência: Pluralidade e laicidade no ensino de Ciências e Biologia. Campina Grande, PB: Realize Editora, 1519-1529.
Amorim, D. S. (2002). Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos.
Amorim, D. S., Montagnini, D. L., Correa, R. J., Castilho, M. S. M., & Noll, F. B. (2001). Diversidade biológica e evolução: Uma nova concepção para o ensino de zoologia e botânica no 2º Grau. In M. R. Barbieri, N. A. L. Sicca, & C. P. Carvalho (Orgs.). A construção do conhecimento do professor (pp. 41-49). Ribeirão Preto: Holos.
Araújo, C. A. C., & Araújo-de-Almeida, E. (2021). Trajetória didática no estudo da diversidade animal em aulas remotas: Ensaiando o uso de portfólio para autoavaliação. Brazilian Journal of Development, 7(1), 9474-9483.
Araújo-de-Almeida, E., & Santos, R. L. (2018). Concept maps to promote learning in zoology. In A. J. Cañas, P. Reiska, P., C. Zea, &. J. D. Novak. (Eds.). Proceedings of the Eighth International Conference on Concept Mapping (pp. 318-322). Medellín, Colombia.
Araújo-de-Almeida, E., & Santos, R. L. (2021). Planejamento e construção de mapas conceituais em zoologia: Evidenciando a descrição taxonômica e a divulgação sobre biodiversidade. Brazilian Journal of Development, 7(2), 15500-15519.
Araújo-de-Almeida, E., Aciole, D. S. B., Xavier, T. J. S., Filgueira, A. A., & Paiva, R. R. N. (2020). Elaboração e aprimoramento de mapas conceituais sobre táxons zoológicos. Brazilian Journal of Development, 6(10), 83651-83672.
Araújo-de-Almeida, E., Melo, G. S. M., Santos, R. L., D’Oliveira, R. G. (2022). Ensino de zoologia em foco: Revendo, refletindo e relatando sobre trajetórias percorridas. Brazilian Journal of Development, 8(7), p. 52179-52200.
Araújo-de-Almeida, E., Santos, R. L., Batista, R. P. L., Assis, J. E., Araújo, J. P., & Christoffersen, M. L. (2019a). Termos filogenéticos contidos em publicações de cunho pedagógico e mapeamento dos conceitos relacionados. Brazilian Journal of Development, 5(7), 9524-9545.
Araújo-de-Almeida, E., Santos, R. L., Dias-da-Silva, C. D., Melo, G. S. M., & D’Oliveira, R. G. (2019b). Inovações didáticas no ensino de zoologia: Enfoques sobre a elaboração e comunicação de relatos de experiências como atividades de aprendizagem. Brazilian Journal of Development, 5(6), 6699-6718.
Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 280.
Bardin, L. (2013). L’analyse de contenu. France: Quadrige.
Bezerra, J. P. S., Santos, R. L., & Araújo-de-Almeida, E. (2019). Concept maps on the Acanthocephala: Expanding possibilities for learning and divulging knowledge about animal diversity. In J. M. B. Oliveira Junior & L. B. Calvão (Orgs.). Tópicos integrados de Zoologia (pp. 88-100). Ponta Grossa, PR: Atena Editora.
Brusca, R. C., Moore, W., & Shuster, S. M. (2018). Invertebrados. 3 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan.
Cañas, A. J., Novak, J. D., & Reiska, P. (2015). How good is my concept map? Am I a good Cmapper? Knowledge Management & E-Learning (KM&EL), 7(1), 6-19.
Castro Filho, C. M. (2018). Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável: Uma leitura de política pública na clave da biblioteca escolar. RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, 16(3), 355-372.
Correia, P. R. M., Aguiar, J. G., Anderson, D., Viana, A. D., & Cabral, G. C. P. (2016). Por que vale a pena usar mapas conceituais no ensino superior? Revista Graduação USP, 1(1), 1-12.
Correia, P. R. M., Ballego, R. S., & Nascimento, T. S. (2020). Os professores podem fazer mapas conceituais? Sim, eles devem! Revista de Graduação USP, 4(1), 29-39.
Cunha, G. M., Aciole, D. S. B., Filgueira, A. A., Xavier, T. J. S., Paiva, R. R. N., Santos, R. L., & Araújo-de-Almeida, E. (2021). Análise de mapas conceituais sobre táxons animais pouco conhecidos: Cycliophora, Kinorhyncha e comunicação sobre biodiversidade. Brazilian Journal of Development, 7(2), 13113-13125.
Dantas, K. R., Santos, K. C. P., Dias-da-Silva, C. D., & Araújo-de-Almeida, E. (2021). Refletindo sobre o uso dos mapas conceituais com CmapTools na formação continuada de professores da educação básica. Research, Society and Development, 10(11), 1-13.
Decreto nº 2.519, de 16 de março de 1998. (1998). Promulga a Convenção sobre Diversidade Biológica, assinada no Rio de Janeiro, em 05 de junho de 1992. D.O.U. de 17.3.1998. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d2519.htm.
Di Domenico, M, Garraffoni, A. R. S., Gallucci, F., & Fonseca, G. (2015). Como metazoários pequenos fornecem pistas para perguntas de larga escala. Boletim da Sociedade Brasileira de Zoologia, 37(114), 3-5.
Dias-da-Silva, C. D., Santos, R. L., Souza, M. F., & Araújo-de-Almeida, E. (2019). Mapas conceituais como ferramenta de aprendizagem sobre grupos de metazoários invertebrados. In J. M. B. Oliveira Junior & L. B. Calvão (Orgs.). Tópicos integrados de Zoologia (pp. 77-87). Ponta Grossa: Atena Editora.
Filgueira, A. A., Aciole, D. D. S. B., da Silva Xavier, T. J., Paiva, R. R. N., da Silva, C. D. D., Santos, R. L., & Araújo-de-Almeida, E. (2021b). Mapeamento de informações taxonômicas e filogenéticas sobre Collembola em esquema gráfico. Nature and Conservation, 14(4).
Filgueira, A. A., Araújo-de-Almeida, E., Paiva, R. R. N., Aciole, D. S. B., Santos, R. L., & Christoffersen, M. L. (2021a). Mapping concepts about the taxon Priapulida for research and didactic production in Zoology. In J. M. B. Oliveira-Júnior & L. B. Calvão (Orgs.). Zoologia e meio ambiente (pp. 119-132). Ponta grossa, PR: Atena Editora.
Fonseca, M. D. J. D. C. (2007). A biodiversidade e o desenvolvimento sustentável nas escolas do ensino médio de Belém (PA), Brasil. Educação e Pesquisa, 33, 63-79.
Fransozo, A., & Negreiros-Fransozo, M. L. (2016). Zoologia dos invertebrados. Rio de Janeiro: Roca.
Giribet, G., & Edgecombe, G. D. (2020). The invertebrate tree of life. Princeton: Princeton University Press.
Hay, D., Kinchin, I., & Lygo‐Baker, S. (2008). Making learning visible: The role of concept mapping in higher education. studies in higher education, 33(3), 295-311.
Hennig, W. (1966). Phylogenetic systematics. Urbana: University of Illinois Press.
Institute of Human and Machine Cognition (IHMC) (2022). CmapTools. Disponível em https://cmapcloud.ihmc.us/.
Kinchin, I. M. (2014). Concept mapping as a learning tool in higher education: A critical analysis of recent reviews. The Journal of Continuing Higher Education, 62(1), 39-49.
Lima J. L. F. Aciole, D. S. B., Cunha, G. M., Santos, R. L., & Araújo-de-Almeida, E. (2022). Gnathostomulida em mapas conceituais para aprendizagem e comunicação sobre a biodiversidade, Brazilian Journal of Development, 8(4), 28056-28071.
Moreira, A. M. (2011). Why concepts, why meaningful learning, why collaborative activities and why concept maps? Meaningful Learning Review, 1(3), 1-11.
Moreira, M. A. (2013). Aprendizagem significativa em mapas conceituais. Porto Alegre: UFRGS, Instituto de Física.
Novak, J. D. (2004). A Science Education Research Program that Led to the Development of the Concept Mapping Tool and a New Model for Education. In J. C. Cañas, J. D. Novak, & F. M. González (Org.) Concept maps: Theory, methodology, technology, Proceedings of the First International Conference on Concept Mapping, Pamplona, Spain.
Novak, J. D., & Cañas A. J. (2008). The theory underlying concept maps and how to construct and use them. Pensacola, FL: Institute for Human and Machine Cognition.
Novak, J. D., & Cañas, A. J. (2010). A teoria subjacente aos mapas conceituais e como elaborá-los e usá-los. Práxis educativa, 5(1), 9-29.
Oliveira, L. G. D., & Schivani, M. (2021). Os desafios dos primeiros mapas conceituais: um jogo didático como estratégia didático-pedagógica. Revista Currículo e Docência, 3(3), 136-151.
Organização das Nações Unidas (ONU). (2015) Transformando nosso mundo: Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável.
Ruppert, E. R., Fox, R. S., & Barnes, R. D. (2005). Zoologia dos invertebrados: Uma abordagem funcional evolutiva. 7a. ed. São Paulo: Editora Roca.
Tekin, N., & Aslan, O. (2022). Analysis of pre-service science teachers’ biodiversity images according to sustainable environmental awareness. PESD: Present Environment and Sustainable Development, 16(1), 63-78.
Trindade, J. O., & Hartwig, D. R. (2012). Uso combinado de mapas conceituais e estratégias diversificadas de ensino: Uma análise inicial das ligações químicas. Química Nova na Escola, 34, 83-91.
Xavier, T. J. S., Araújo-de-Almeida, E., Santos, R. L., & Christoffersen, M. L. (2020). Report on a learning experience regarding mapping of descriptive concepts about Tardigrada. In L. N. Mendes. (Org.) Proficiência no conhecimento zoológico (pp. 115-127). Ponta Grossa, PR: Atena Editora.
Zapater, T. V. (2020). Política Nacional da Biodiversidade. In N. Nery Jr., G. Abboud, & A. L. Freire. (Coords.). Enciclopédia jurídica da PUCSP, tomo VI (recurso eletrônico): direitos difusos e coletivos. São Paulo, SP: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, pp.1-18. Recuperado de https://enciclopediajuridica.pucsp.br/verbete/331/edicao-1/politica-nacional-da-biodiversidade.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Douglas de Souza Braga Aciole; Anne Albuquerque Filgueira ; Maria Tereza Mendes Viera; Suynara Raquel dos Santos Viana; Thiago Jesus da Silva Xavier; Roberto Lima Santos; Elineí Araújo-de-Almeida

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
