Análisis de estructuras de gimnasio al aire libre en Teresina-PI
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.37950Palabras clave:
Gimnasios al aire libre, Actividad física, Política pública.Resumen
Esta investigación consistió en analizar las estructuras de los gimnasios al aire libre en Teresina-PI, discutiendo el intento de comprender la actividad física en los parámetros de promoción de la salud desde un enfoque con los gimnasios al aire libre en un enfoque social, demográfico y de políticas públicas, presentando un marco informativo sobre las partes. que integran las academias en el ámbito estructural e informativo. La metodología del presente artículo utiliza una investigación de campo, con un enfoque cuali-cuantitativo, de tipo exploratorio y descriptivo. El estudio comenzó con el mapeo de los gimnasios al aire libre en Teresina-PI a través de datos proporcionados por la Secretaría Municipal de Deporte y Recreación (SEMEL), luego de esa recolección de datos, se interrogó a través de una visita a los lugares con una tabla realizada por los autores. para desglosar AAL seleccionados aleatoriamente. La investigación reveló que las 5 academias catalogadas presentaron una estructura adecuada para la práctica de la actividad física, en vista de la buena conservación de los equipos y de la información en el tablero de orientación, sin embargo, se tiene en cuenta la ausencia de profesionales capaces de orientar la orientación y la falta de accesibilidad en el sitio para personas con discapacidad, considerando que la accesibilidad es un derecho de todos. Se concluye que los gimnasios al aire libre a disposición de la población de Teresina se conservan estructuralmente a través de los dispositivos ofrecidos, a pesar de eso, se requiere atención al tema de la accesibilidad y, sobre todo, a la ausencia de profesionales capacitados en Educación Física que actúen en este lugar, para que la práctica de actividad física guiada puede ser ejercida como una política pública.
Referencias
Alves, A. I. P., Teixeira, J., Barbosa, R., Fernandes, A., & Ferro-Lebres, V. (2018). Relação entre refeições intermédias e consumo alimentar em adolescentes portugueses.
Ambrozi, J. B. (2020). A cilada do ordenamento jurídico da regulamentação do profissional de Educação Física e o contraponto da ADI No. 3.428/2005.
Brasil. (2021). Guia de Atividade física para a população brasileira.
Brasil, I. B. G. E. (2015). Instituto Brasileiro de geografia e Estatística. Censo demográfico. https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?id=441807&view=detalhes#:~:text=O%20Parque%2C%20que%20foi%20inaugurado,do%20contato%20com%20a%20natureza.
Brasil, I. B. G. E. (2016). Instituto Brasileiro de geografia e Estatística. Censo demográfico.
Brasil, I. B. G. E. (2018).“Extrema pobreza atinge 13,5 milhões de pessoas e chega ao maior nível em 7 anos” Instituto Brasileiro de geografia e Estatística. Censo demográfico.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. (2021). Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas e agravos não transmissíveis no Brasil 2021-2030. [Internet].
Camargo, E., & Añexz, C. (2020). Diretrizes da OMS para atividade física e comportamento sedentário: num piscar de olhos. Genebra: Organização Mundial da Saúde.
CREF-PI15 (2021) lei nº 7.459 de janeiro de 2021. http://www.cref15.org.br/public/uploads/leis/5e4f4be6dc83662603c25947a4abb575.pdf
Coutinho. R (2014) “Arquitetura antiga da ótica matos na praça rio branco em Teresina”
CONFEF. (2015). Código de ética do profissional de educação física. Conselho Federal de Educação Física (CONFEF). https://www.crefsp.gov.br/portal-da-transparencia/institucional/codigo-de-etica
Faria Coelho-Ravagnani, C., Sandreschi, P. F., Piola, T. S., dos Santos, L., dos Santos, D. L., Mazo, G. Z., & Cyrino, E. S. (2021). Atividade física para idosos: Guia de Atividade Física para a População Brasileira. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 26, 1-8.
Farinatti, P. D. T. V. (2008). Envelhecimento: promoção da saúde e exercício. Bases teóricas e metodológicas. v. 1. In Envelhecimento: promoção da saúde e exercício. Bases teóricas e metodológicas. v. 1 (pp. 499-499).
Federal, S. (1998). Constituição da República Federativa do Brasil, 1988.
Filho, E. P. G. F., Silva, M. H. L. S., & Silva, K. S. S. (2019) Análise cartográfica das academias de praça em Teresina. Centro Universitário Santo Agostinho, Teresina, Piauí, Brasil.
Gil, R. B., & Carlos, A. (2008). Como elaborar um projeto de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009. Lakatos, E. M., Marconi, M. A. Técnicas de pesquisa. 7ª ed. São Paulo: Atlas.
Gonsalves, E. P. (2001). Escolhendo o percurso metodológico. Gonsalves, Elisa Pereira. Conversas sobre iniciação à pesquisa científica, 4, 63-73.
Governo do Estado do Piauí (2020) “Curso de história da Uespi promove exposição sobre 10 anos da ponte estaiada” https://www.pi.gov.br/noticias/curso-de-historia-da-uespi-promove-exposicao-sobre-10-anos-da-ponte-estaiada/
GP1 (2011) “Prefeito de Teresina entrega à população mais uma academia de ginástica” https://www.gp1.com.br/piaui/noticia/2011/8/17/prefeito-de-teresina-entrega-a-populacao-mais-uma-academia-de-ginastica-207393.html
Lima, F. L. R. (2013). Percepção do esforço em idosos nas academias ao ar livre. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício (RBPFEX), 7(37), 7.
Lima, J. L. M. (2012). Envelhecimento promoção da saúde e exercício: bases teóricas e metodológicas, v.1. Barueri, SP: Manole, 2008, Farinatti, PTV. BIUS-Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia, 3(2).
Medeiros, A. (2002). Metodologia da pesquisa em educação em ciências. Revista Brasileira de Pesquisa em educação em ciências, 2(1).
Menezes, J. B. (2016). Tomada de decisão apoiada: instrumento de apoio ao exercício da capacidade civil da pessoa com deficiência instituído pela Lei Brasileira de Inclusão (Lei n. 13.146/2015). Revista Brasileira de Direito Civil, 9(03).
Ministério da Saúde (2020) “Plano de ação estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas e agravos não transmissíveis no Brasil”
Pinheiro, J., Webster, H., & Antunes, T. (2012, August). Academia ao ar livre: o caso do espaço saúde e lazer em belém do pará. In III Congresso Norte-brasileiro de Ciências do Esporte.
Portal O Dia (2016) “Moradores cobram manutenção da academia popular do dirceu” https://portalodia.com/noticias/piaui/moradores-cobram-manutencao-da-academia-popular-do-dirceu-261811.html
Silva, D. B., dos Santos Sixel, T. R., de Almeida Medeiros, A., & Schmitt, A. C. B. (2022). Força de trabalho de Profissionais de Educação Física na Atenção Primária à Saúde. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 27, 1-9.
Silva, M. S. (2004). O exercício profissional em educação física aos olhos históricos e filosóficos da ética. Lecturas: Educación física y deportes, (72), 5.
Vergara, S. C. (2009). Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2000. Métodos de pesquisa em administração, 3, 44.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Beatriz Lima de Albuquerque Paulo; Thallyson José Bernardino de Sousa Marques; Kácio dos Santos Silva

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
