Atención farmacéutica dirigida a pacientes con artritis reumatoide y lupus eritematoso sistémico: levantamiento de un perfil farmacoterapéutico
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38026Palabras clave:
Artritis reumatoide, Cuidado farmacéutico, Lupus eritematoso sistémico, Tratamiento farmacológico.Resumen
El objetivo fue realizar un levantamiento del perfil farmacoterapéutico de los pacientes con AR y LES y señalar la importancia de la atención farmacéutica en el tratamiento de estos pacientes. Se trata de un estudio descriptivo y exploratorio, cualitativo-cuantitativo, basado en una encuesta de campo, realizada en un centro de fisioterapia de una institución de educación superior, mediante entrevistas y cuestionarios aplicados a 14 pacientes con diagnóstico confirmado de AR y/o LES. Hubo predominio del sexo femenino en 85,70% y predominio de edad entre 50 y 65 años (42,90%). En cuanto a los hábitos de vida, el 100% de los pacientes no fuma y solo uno consume bebidas alcohólicas. Además, el 42,86% no practica ningún ejercicio físico; El 46,67% solo tenían AR, el 33,33% LES y el 20% Ruphus. Además, la mayoría de los pacientes fueron diagnosticados entre 1 y 10 años, el 66,66% (AR) y el 60% (LES). Otros problemas de salud asociados fueron relatados por los pacientes, como: hipertensión, depresión, obesidad, fibromialgia y enfermedades renales y el 78% utilizaba más de un fármaco, siendo los más utilizados en el tratamiento de la AR y el LES de las clases de FAME Las reacciones adversas fueron los principales interferidores de la adherencia, como arritmias, náuseas y otras. La pandemia dificultó que el 100% de los pacientes que la usaban tuvieran acceso a la hidroxicloroquina. El farmacéutico actúa como intermediario entre el usuario y el uso racional de los medicamentos, con el objetivo de incentivar la adherencia a la medicación, orientar a los pacientes y tornar más ligero y tranquilo el camino terapéutico a seguir.
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