Evaluación del nivel de conocimiento sobre el abordaje de la fisioterapia en las disfunciones del piso pélvico en mujeres de la ciudad de Santarém-PA
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i1.39201Palabras clave:
Incontinencia Urinaria, Fisioterapia, Conocimiento.Resumen
Objetivo: el objetivo de la investigación fue evaluar el nivel de conocimiento de las mujeres del municipio de Santarém, sobre las disfunciones y el tratamiento de las disfunciones pélvicas. Métodos: se trata de una investigación de campo, donde se aplicó un cuestionario a distancia, a través de un formulario electrónico, seguido del envío de material didáctico sobre el tema. Resultados y discusión: luego del análisis de los resultados, se pudo observar que las pacientes, a pesar de referir disfunciones miccionales, o haber pasado ya por el proceso de embarazo, no tienen conocimientos sobre el tratamiento de estas disfunciones, o si los tienen, los tienen. no tener acceso al tratamiento. Conclusión: se concluye que las disfunciones pélvicas están presentes en la muestra investigada, pero es necesario reforzar la importancia de la orientación y la salud, así como favorecer el acceso al tratamiento tanto a nivel de salud pública como privada.
Referencias
Associação Brasileira de Fisioterapia Pélvica (ABFP) (2018). O que é fisioterapia pélvica [documento na internet]. Florianópolis: Associação Brasileira de Fisioterapia Pélvica; http://abfp.org.br
Brasil. Ministério da Saúde. (2017). Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida. Brasília: Ministério da Saúde.
Caixeta Neto, A. G.; Gonçalves, A. C.; Ribas, L. F.; & Silva, J.A.F. (2018). Avaliação do conhecimento sobre o tratamento fisioterápico da incontinência urinária de esforço entre gestantes e puérperas atendidas na rede pública de saúde do município de Patrocínio-MG. Rev. Interdisciplin. Promoç. Saúde 1(1): 41-5. doi: http://dx.doi.org/10.17058/rips.v1i1.11942
Cestári, C. E; Souza, T. H. C; & Silva, A. S (2016). Eletroestimulação no Tratamento da Incontinência Urinária de esforço feminina. Rev. Ciência e Estudos Acadêmicos de Medicina – Número 6 2016, ago.- dez. (p. 93-101). https://periódicos.unemat.br/index.php/revistamedicina/article/view/1771.
Dasmaceno, A. S. et al. (2020). Disfunções do assoalho pélvico em pacientes de um projeto de responsabilidade social em Fortaleza/CE: um estudo retrospectivo de 14 anos. Rev. Fisioterapia Brasil ;21(4);355-362. https://doi.org/10.33233/fb.v21i4.3235 .
Freitas, L. M. (2018). Conhecimento de mulheres sobre os músculos do assoalho pélvico e sua relação com a capacidade de contração e sintomas de incontinência urinária: estudo transversal. Dissertação de mestrado. Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto. https://teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17152/tde-19072018-105226/pt-br.php.
Goes, B. (2022). Incontinência urinária- Perder urina é normal? Rev Clínica Fortius. https://clinicafortius.com.br/incontinencia-urinaria-perder-urina-e-normal/.
Guerra, T.E.V., et al. (2014). Atuação da fisioterapia no tratamento de incontinência de esforço. Feminina. 42(6), 251-254. http://files.bvs.upload/S/0100-7254/2014/v42n6/a4823.pdf.
Hozschuh, J. T; sudbrack, A. C. (2019). Eficácia dos cones vaginais no fortalecimento do assoalho pélvico na incontinência urinária feminina pós- menopausa: estudo de casos. Rev. Pesquisa em fisioterapia: v. 9 n. 4. https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v9i4.2542.
Lima, B. (2020). A escolha da via de parto: uma revisão integrativa. Rev UFTM. https://www.redalyc.org/journal/4979/497962779014/html/. Acesso em 10 dez. 2022.
Minassian, V., Bazi, T., & Stewart, W. (2017). Clinical epidemiological insights into urinary. International Urogynecology Journal, Heidelbarg, 28 (5, p. 687-696).
Oliveira, A. T. R.; Silva, M. M.; & Peres, M. G. P. (2021). Os benefícios da fisioterapia pélvica para mulheres. Revista Cathedral (ISSN – 1808-2289), 3(2) http://cathedral.ojs.galoa.com.br/index.php/cathedral
Oliveira, S. G. et al. (2021). Disfunções do assoalho pélvico em primíparas até 6 meses após o parto: estudo de corte. Rev. Revista Brasileira de Enfermagem: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2020-0607.
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book gratuito]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM
Pinheiro, B. F. et al. (2012). Fisioterapia para consciência perineal: uma comparação entre as cinesioterapias com toque digital e com auxílio do biofeedback. Fisioterapia em. Movimento- 25 (3). https://doi.org/10.1590/S0103-51502012000300019.
Santana, S. M. O. (2018). Desenvolvimento de um biofeedback pressórico wireless para uso nos distúrbios do assoalho pélvico. ATTENA REPOSITÓRIO DIGITAL - UFPE. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33610.
Santos, M. R; Pereira, R. T. J. G; & SÁ, M. C. (2021). Fortalecimento do assoalho pélvico em mulheres no puerpério como alternativa no tratamento de incontinência urinária de esforço. Rev. Saúde dos Vales. https://www.revistas.unipacto.com.br/storage/publicacoes/2021/628. Acesso em: 10 Marc. 2022.
Saúde da Mulher e COVID-19: informações fornecidas pelo Projeto de Fisioterapia na Saúde da Mulher, em redes sociais, durante o distanciamento social. Organizadores: Mayle Andrade Moreira; Simony Lira do Nascimento; Vilena Barros de Figueiredo. – Fortaleza: Departamento de Fisioterapia, Profism, 2020. ISBN: 978-65-00-09069-7
Stein, S.R. et al. (2018). Entendimento da fisioterapia pélvica como opção de tratamento para as disfunções do assoalho pélvico por profissionais de saúde da rede pública. Rev. Ciênc. Méd.;27(2):65-72. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0897v27n2a4242.
Vasconcelos, C. T. M. et al. (2013). Disfunções do Assoalho Pélvico: Perfil sociodemográfico e clínico das usuárias de um ambulatório de uroginecologia. Rev. Gestão & Saúde2013, 4(1), 1484-1498, 2013. 10.18673/gs. v4i1.22986. https://www.researchgate.net/publication/236007920.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Marina Silva Nicolau Taketomi; Lorena Cristy Noronha da Silva; Gabriel Pimentel Moreira Fernandes
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
