El inconsciente en Freud y en Lacan
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i10.47097Palabras clave:
Conceptos fundamentales, Freud, Inconsciente, Lacan, Psicoanálisis.Resumen
El psicoanálisis, propuesto inicialmente por Freud, surgió de la observación, especialmente en mujeres histéricas, de síntomas físicos sin causas orgánicas. Freud escuchó a estas pacientes y desarrolló la metapsicología, analizando el funcionamiento dinámico, topológico y económico del aparato psíquico. El psicoanálisis evolucionó en diferentes corrientes, destacando autores como Lacan, quien revisó a Freud en 27 seminarios, enfatizando el inconsciente como estructurado por el lenguaje. Así, el objetivo de esta investigación es disertar y elaborar sobre las nociones que fundamentan el psicoanálisis Freud-Lacaniano, abordando las principales diferencias en la construcción del concepto inconsciente entre los dos autores. La metodología utilizada es la revisión bibliográfica. A pesar de basarse en Freud, Lacan ofrece una nueva perspectiva, actualizando el psicoanálisis para reflejar las complejidades del sujeto. Freud veía el inconsciente sin representación verbal, mientras que Lacan argumenta que el significante representa el inconsciente. Además, Lacan reinterpreta el Complejo de Edipo como un proceso metafórico e introduce el concepto de "objeto a", un objeto de deseo que orienta la búsqueda del sujeto.
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