Evaluación del nivel de actividad física e índices antropométricos de mujeres embarazadas al final del 1er trimestre del embarazo, atendidas en las unidades básicas de salud de un municipio de Minas Gerais, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i1.48099Palabras clave:
Ejercicio físico, Antropometría, Embarazo, Salud pública.Resumen
El objetivo del estudio fue evaluar los índices antropométricos y los niveles de actividad física (NAF) de mujeres embarazadas al final del 1er trimestre del embarazo atendidas en unidades básicas de salud (UBS), especialmente lo índice de masa corporal (IMC), circunferencia del brazo (CB) y clasificación NAF. Se trata de un estudio observacional, transversal, con recolección de datos durante el período prenatal, como parte de un estudio de cohorte. Se utilizó una muestra por conveniencia de embarazadas al final del primer trimestre de gestación atendidas en una UBS de la ciudad de Divinópolis, Minas Gerais. El proyecto fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación de la Universidad Estatal de Minas Gerais. Las embarazadas fueron evaluadas entre las semanas 13 y 16, obteniendo el IMC, mediante mediciones de CB, talla, peso, además de NAF. Las embarazadas evaluadas presentaron sobrepeso/obesidad en 63,7% y 36,4%, respectivamente, según IMC y CC. El 45,5% era sedentario o irregularmente activo, el 9,1% tenía bajo peso y el 54,5% presentaba un estado nutricional adecuado mediante evaluación de CB, diferente del IMC (27,3%). Se concluye que hubo diferentes diagnósticos de sobrepeso/obesidad cuando se utilizaron el IMC y la CB y que una pequeña proporción tenía bajo peso. El IMC promedio al final del primer trimestre del embarazo fue inferior al de algunos estudios brasileños, pero con un CB mayor que otros. Casi la mitad de los voluntarios eran sedentarios o irregularmente activos, aunque menos que algunos estudios brasileños.
Referencias
Brasil. Ministério da Saúde. (2012). Vigitel Brasil 2011 – Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília.
Brasil. Ministério da Saúde. (2011). Orientações para coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde: norma técnica do sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN. Brasília: Ministério da Saúde.
Carreli, Z. G., Martins, G. K. F., Gois, J. G., Follador, F. A. C., Lucio, L. C., Wendt, G. W., & Ferreto, L. E. D. (2020). Prevalência de sobrepeso e obesidade em gestantes. Research, Society and Development, 9(8), e587985835. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5835
Carvalho, S. R. S., & Silva, V. R. (2022). Overweight in Brazil: evolution and interface with health policies/Excesso de peso no Brasil: evolução e interface com as políticas de saúde. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 14 (2022). https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v14.11459
Castro, R., Salqueiro, T., Correia, S., Manjate, C., & Frias, A. (2021). Os benefícios do exercício físico na gravidez: revisão da literatura. https://dspace.uevora.pt/rdpc/handle/10174/34624.
Censo. Divinópolis, MG. (2010). https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/divinopolis/panorama.
Cleios, C. L. S., Bomfim, I. Q. M., Batista B. G., Correia, J. N. M. L., Pacheco, J. G., Silva, M. H. A., de Almeida, R. C., de Oliveira, V. L. M., & Gusmão, W. D. P (2021). "Perfil sociodemográfico de gestantes sedentárias e caracterização das atividades diárias." Revista Perspectiva: Ciência e Saúde, 6(8), 111-123. https://cientifica.cnec.br/index.php/revista-perspectiva/article/view/145/146
Cota, B. C., Costa, F. R., Juvanhol, L. L., Ribeiro, S. A. V., Priore, S. E., de Faria, E. R. de Faria, F. R., & Pereira, P. F. (2023). Factors associated with normal-weight obesity in adolescents. British Journal of Nutrition 129.12: 2036-2045. doi:10.1017/S0007114522000307
Cunha, I. C., Peixoto, M. R. G., Jardim, P. C. B. V., & Alexandre, V. P. (2008). Fatores associados à prática de atividade física na população adulta de Goiânia: monitoramento por meio de entrevistas telefônicas. Revista brasileira de epidemiologia, 11, 495-504. https://www.scielo.br/j/rbepid/a/crdJWMDRrhZRXBgfMs7Tt6d/?format=pdf&lang=pt
Fardin, E. S., Biral, J. S., Cordeiro, J. M., & Carvalho, M. M. F (2023). Acompanhamento nutricional no período pré-gestacional, gestacional e puerperal. Revista Multidisciplinar em Saúde 4.2: 1-13. https://doi.org/10.51161/integrar/rems/3690
Freixas, A. E. R. (2000). O perímetro braquial da gestante e sua relação com o peso pré-gestacional e peso do recém-nascido. 2000. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo. https://doi.org/10.11606/T.6.2020.tde-30032020-131929.
Frisancho, A. R. (1981). Anthropometric standard for the assessment of growth and nutritional status. University of Michigan, p.189.
Girardi, B. C., Silva, L. D., da Costa Filho, A. A., Lisboa, C. S., Santana, J. M., & Girardi, dos Santos, D. B. (2021). Estado antropométrico pré-gestacional e peso ao nascer: Coorte NISAMI. O Mundo da Saúde, 45(s/n), 233-241. https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/download/1095/1061/2236
Gomes, V. B., Siqueira, K. S., & Sichieri, R. (2001). Atividade física em uma amostra probabilística da população do Município do Rio de Janeiro. Cadernos de Saúde Pública, 17, 969-976. https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/1448/2885
Ibge. Instituto brasileiro de geografia E estatística (2020). Um em cada quatro adultos do país estava obeso em 2019; Atenção Primária foi bem avaliada. Pesquisa Nacional de Saúde. Agência IBGE. Brasília.
Lohman, T. G., Roche A. F., & Martorell, R. (1988). Anthropometric standardization reference manual. Human Kinetics: Champaign.
Loureiro, N. S. L., Amaral, T. L. M., Amaral, C. A., Monteiro, G. T. R., de Vasconcelos, M. T. L., & Bortolino, M. J. S. (2020). Relação de indicadores antropométricos com fatores de risco para doença cardiovascular em adultos e idosos de Rio Branco, Acre. Revista de Saúde Pública, 54, 24. https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2020054001088
Mamidi, R. S., Banjara, S. K., Manchala, S., Babu, C. K., Geddam, J. J. B., Boiroju, N. K., Varanasi, B., Neeraja, G., Reddy, V. V. R., Ramalakshmi, B. A., Hemalatha, R., & Meur, G (2022). Maternal Nutrition, Body Composition and Gestational Weight Gain on Low Birth Weight and Small for Gestational Age- A Cohort Study in an Indian Urban Slum. Children 9.10: 1460. https://doi.org/10.3390/children9101460
Masson, C. R., Dias-da-Costa, J. S., Olinto, M. T. A., Meneghel, S., da Costa, C. C., Bairros, F., & Hallal, P. C. (2005). Prevalência de sedentarismo nas mulheres adultas da cidade de São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 21, 1685-1695.
https://doi.org/10.1590/S0102-311X2005000600015
Miranda, K. A., Silva, I. M., Cerqueira, J. C., & dos Santos, M. P. M. (2021). Validade do questionário internacional de atividade física (IPAQ) em idosos: uma revisão integrativa da literatura. Archives Health Sciences 28(1), 64-67. https://doi.org/10.17696/2318-3691.28.1.2021.1906
Onis, M., Ismail, L. C., & Puglia, F. (2014). Anthropometry handbook. IAEA/WHO/Oxford Multi-centre Body Composition Reference Study (MBCRS). WHO Multicentre Growth Reference Study (MGRS) and the INTERGROWTH-21st project.: 58p.
Pereira A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Editora UAB/NTE/UFSM.
Ricalde, A. E., Velásquez-Meléndez, G., Tanaka, A. C., & de Siqueira, A. A. F. (1998). Perímetro braquial da gestante e sua relação com o peso ao nascer. Revista de Saúde Pública, 32(2), 112-117. https://doi.org/10.1590/S0034-89101998000200002
Santana, J. R. L. (2022). Aspectos antropométricos e consumo alimentar de cálcio, ferro e folato de gestantes diabéticas atendidas em uma unidade pública de saúde. Trabalho de Conclusão de curso. Curso de nutrição. Universidade Federal de Pernambuco, 52p.
Santos, J. G. C., Silva, J. M. C., Passos, A. M. P. R., Monteiro, B. K. S. M., Maia, M. M., Silva, R. A., Silva, J. M. C., & Dias, J. M. G. (2017). Peso materno em gestantes de baixo risco na atenção pré-natal. International Journal of Nutrology, 10(2), 5-15. https://www.researchgate.net/publication/359600161_ARTIGO_ORIGINAL
Shitsuka, R., Shitsuka, Shitsuka, D. M., & Shitsuka, R. I. C. M. (2014). Matemática fundamental para tecnologia. (2ed.). Editora Erica.
Silva, A. R. C., Lima, M. R. S., Castro, M. C. P., Castro, T. P., Lopes, L. O., & de Mesquita, M. N. (2022). Rastreamento clínico e nutricional de gestantes de alto risco na estratégia de saúde da família de Santa Quitéria- CE. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, Umuarama, 26(3), 809-819. https://unipar.openjournalsolutions.com.br/index.php/saude/article/view/8809
Vieira, C. M., Freitas, A. S. F., Ferreira júnior, A. R., Araújo, L. F., & Machado, S. P. (2024). Entre versos e reversos: um olhar sobre o ambiente urbano e a atividade física como urgência social em saúde coletiva. Revista de Educação Popular 23.1. http://dx.doi.org/10.14393/REP-2024-72492
Vieira, S. (2021). Introdução à bioestatística. Editora GEN/Guanabara Koogan.
Weiner, J. S, & Lourie, J. A. (1969). Human Biology: A Guide to Field Methods. International Biological Programme. Handbook No 9. Oxford, Blackwell Scientific Publication.
Who. World Health Organization (1995). Physical status: the use and interpretation of anthropometry indicators of nutritional status. Geneva: (Technical Report Series, 854).
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Wendell Costa Bila; Larissa Ferreira Magalhães; Andresa Machado e Silva; Meire Cláudia dos Santos; Rauno Álvaro de Paula Símola; Janine Pereira Silva; Valmin Ramos Silva

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
