El uso de la Aromaterapia en el parto
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i8.49238Palabras clave:
Aromaterapia, Parto, Tratamiento Alternativo.Resumen
La aromaterapia, basada en el uso de aceites esenciales extraídos de plantas, ha demostrado ser eficaz para promover la relajación, aliviar el dolor, reducir la ansiedad y mejorar el bienestar durante el parto. Métodos de aplicación como la inhalación y el masaje permiten la absorción de compuestos volátiles que actúan directamente sobre el sistema límbico, responsable de regular las emociones y la producción hormonal. Por lo tanto, el objetivo de este estudio es presentar los principales mecanismos neurológicos estimulados por la aromaterapia durante el parto. La investigación cualitativa y exploratoria se realizó mediante una revisión bibliográfica en bases de datos científicas como PubMed y BVS, considerando publicaciones de los últimos diez años. Los resultados muestran que aceites como la lavanda, la manzanilla y la naranja dulce poseen propiedades ansiolíticas, analgésicas y relajantes, ayudando a la parturienta a vivir el parto de una manera más tranquila y humanizada. Los mecanismos neurológicos activados implican la liberación de neurotransmisores como la oxitocina, la serotonina y las endorfinas, lo que promueve la analgesia natural y fortalece el vínculo madre-bebé. Además, la aromaterapia refuerza la autonomía de las mujeres durante el parto y puede incorporarse de forma segura y rentable a las prácticas obstétricas. Se puede concluir que, aplicada por profesionales capacitados, esta técnica complementa la atención convencional, fomentando un ambiente acogedor y respetuoso que se centra en las necesidades emocionales y fisiológicas de la embarazada.
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