El papel de las enfermeras obstétricas en los métodos no farmacológicos de alivio del dolor durante el parto
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i9.49457Palabras clave:
Enfermera Obstétrica, Trabajo de Parto, Alivio del Dolor Durante el Parto.Resumen
Introducción: El parto trae nuevas sensaciones y experiencias que se describen como una experiencia única directamente vinculada a su ocurrencia y a los momentos antes y después del parto. Las enfermeras pueden usar métodos no farmacológicos para el alivio del dolor del parto. Objetivo: Discutir el papel de las enfermeras en el uso de métodos no farmacológicos para el alivio del dolor del parto. Metodología: Esta revisión integrativa encontró 10.788 artículos, disponibles en portugués e inglés, publicados en bases de datos de 2018 a 2022, utilizando indicadores. Estos artículos fueron filtrados y ocho cumplieron con los criterios de inclusión. La Biblioteca Virtual en Salud (BVS) buscó en estas bases de datos: LILACS, BDENF y MEDLINE. Discusión: Este proceso evaluó los beneficios del uso de métodos no farmacológicos para el alivio del dolor del parto, demostrando mediante evidencia científica que su uso es más efectivo que no usar ningún método, placebo o cualquier otro. Conclusión: Se observó que la utilización de métodos no farmacológicos por enfermeras obstétricas es esencial para el apoyo y control del dolor en el proceso de parto, ya que constituyen importantes herramientas de asistencia que garantizan buenas prácticas y humanización de la asistencia prestada a la mujer, al concepcionista y a la familia.
Referencias
Araujo Filho, F. J. et al. (2023). Benefícios do uso da bola suíça em gestantes na assistência ao parto de baixo risco. Rev Nursing. 26(303), 9861-9866, 2023.
Araújo, A. S. C. et al. (2018). Métodos não farmacológicos no parto domiciliar. Revista de Enfermagem UFPE on line, Recife, 12(4), 1091–1096, 2018.
Barbieri, M. et al. (2013). Banho quente de aspersão, exercícios perineais com bola suíça e dor no trabalho de parto. Acta Paulista de Enfermagem, 26(5), 478–484, 2013.
Barbosa, J. M.; Salazar, N. P.; & Souza, A. L. D. M. (2023). Perspectiva de enfermeiras obstetras: Utilização de métodos não farmacológicos para alívio da dor do parto. Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde, 12(1), 2023.
Biana, C. B. et al. (2021). Terapias não farmacológicas aplicadas na gestação e no trabalho de parto: revisão integrativa. Rev Esc Enferm USP. 55, e03681, 2021.
Bittencourt, S. D. A. et al. (2021). Atenção ao parto e nascimento em Maternidades da Rede Cegonha/Brasil: avaliação do grau de implantação das ações. Cien Saude Colet, 26(3), 801-821, 2021.
BRASIL, (2018). Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente. Postagens: Principais Questões sobre Segundo Período do Trabalho de Parto. Rio de Janeiro, 24 set. 2018.
BRASIL. (2001). Ministério da Saúde. Secretaria de Políticos de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
Corrêa, M. D. et al. (2011). Noções práticas de obstetrícia. (14.ed.), Coopmed: Belo Horizonte. 2011
Costa, A. C. et al. (2023). Freedom of movement and positioning in childbirth with non-invasive technologies of nursing care. Cogitare Enferm. (28), e84830, 2023.
Fundação Oswaldo Cruz. (2018). Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente. Postagens: A Dor no Parto: significados e manejo. Rio de Janeiro, 2018.
Gallo, R.R.S. et al. (2011). Recursos não farmacológicos no trabalho de parto: protocolo assistencial. Rev. Femina, Ribeirão Preto, 39(1), jan. 2011.
Gayeski, M. E.; & Bruggemann, O. M. (2010). Métodos não farmacológicos para alívio da dor no trabalho de parto: uma revisão sistemática. Texto Contexto Enferm. Florianópolis, 10(4), dez. 2010.
Gomes, E. C. H.; & Davim, R. M. B. (2018). Prática do enfermeiro obstetra quanto ao alívio da dor de parturientes. Revista de Enfermagem UFPE on line, Recife, 12(12), 3426–3435, 2018.
Gonçalves, M. R. et al. (2020). A influência da deambulação durante o trabalho de parto na percepção da dor materna. 2020. Dissertação (Mestrado em Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica)-Escola Superior de Enfermagem do Porto, 2020.
Holanda, E. M. S. (2025). Utilização dos métodos não farmacológicos para alívio da dor no trabalho de parto pela Enfermagem: uma revisão integrativa. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) – Departamento de Enfermagem, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2025.
Hotta, G. H. et al. (2022). Abordagem terapêutica do medo relacionado à dor e da evitação em adultos com dor musculoesquelética crônica: revisão integrativa e roteiro para o clínico. BrJP. São Paulo. 5(1), 72-9, jan-mar. 2022.
Jacob, T. N. O. et al. (2022). A autonomia da enfermagem obstétrica na assistência no Centro de Parto Normal. Avances en Enfermería, 40(3), 444-456, 2022.
Klein, B. E.; & Gouveia, H. G. (2022). Utilização de métodos não farmacológicos para alívio da dor no trabalho de parto. Cogitare Enfermagem, 27, e80300, 2022.
Lima, M. M. et al. (2020). Enfermeiras obstétricas no processo de parturição: percepção das mulheres. Revista Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro, 28, e45901, 2020.
Mafetoni, R. R.; & Shimo, A. K. K. (2014). Métodos não farmacológicos para alívio da dor no trabalho de parto: revisão integrativa. Rev. Min. Enferm. Campinas, 18(2), jun. 2014.
Maffei, M. C. V. et al. (2021). Uso de métodos não farmacológicos durante o trabalho de parto. Rev enferm UFPE on line. 15, e245001, 2021.
Medeiros, J. et al. (2015). Métodos não farmacológicos no alívio da dor de parto: percepção de puérperas. Rev. Espaço para a saúde, Londrina, 16(2), jun. 2015.
Melo P. S. et al. (2020). Maternal and perinatal parameters after non-pharmacological interventions: a randomised, controlled clinical trial. Acta paul. enferm. 33, 2020.
Ministério Da Saúde. Secretaria de Ciência, (2017). Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes Nacionais de assistência ao parto normal. Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
Moraes, E. D. et al. (2024). Impact of doula’s continuous support on serotonin release in parturients: a pilot randomized clinical trial. Rev Bras Ginecol Obstet. 46, e-rbgo27, 2024.
Prata, J. A. et al. (2022). Tecnologias não invasivas de cuidado utilizadas por enfermeiras obstétricas: contribuições terapêuticas. Escola Anna Nery, 26, e20210182, 2022.
Ricci, S.S. (2008). Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008.
Ritter, S. K.; Gonçalves, A. C.; & Gouveia, H. G. (2020). Práticas assistenciais em partos de risco habitual assistidos por enfermeiras obstétricas. Acta Paul Enferm. 33, eAPE20180284, 2020.
Santos, Y. R. P. et al. (2023). Satisfaction with childbirth care in Brazilian maternity hospitals participating in the Stork Network program: women’s opinions. Cad Saúde Pública. 39(5), 2023.
Santos, C. B. et al. (2020). Métodos não farmacológicos de alívio da dor utilizados durante o trabalho de parto normal. Glob Acad Nurs. 1(1), e2, 2020.
Semedo, A. C. S. et al. (2021). Cuidados do Enfermeiro Especialista em Saúde Materna e Obstetrícia no parto humanizado. 2021. Dissertação (Mestrado em Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica)-Instituto Politécnico de Bragança. 2021.
Silva, L. M. E. et al. (2011). Uso da bola suíça no trabalho de parto. Acta Paulista de Enfermagem, 24(5), 656–662, 2011.
Sousa, J. R.; & Dos Santos, S. C. M. (2020). Análise de conteúdo em pesquisa qualitativa: modo de pensar e de fazer. Pesquisa e Debate em Educação, Juiz de Fora: UFJF. 10(2), 1396-1416, 2020.
Souza, M. T.; Silva, M. D.; & Carvalho, R. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. einstein. 8(1), (Pt 1), 2010, p. 102-06.
Viteria, A. C. (2022). Facilitar o trabalho de parto: O efeito do relaxamento. 2022. Dissertação (Mestrado em Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica)- Curso de Mestrado em Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica. Escola Superior de Enfermagem do Porto. 2022.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Luanna Pinheiro de Oliveira, Rebecca Regina Clemente Molina, Solange Soares Martins, Claudemir Santos de Jesus, Lígia D’arc Silva Rocha Prado, Márcia Calazans de Almeida Brunner, Alessandra Teixeira Velasco, Paula Sheila Martins Veras, Angelo Pereira Barbosa da Silva, Veronica Nunes da Silva Cardoso, Paula Rocha Louzada Villarinho

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
