Análisis de la anemia en niños quilomboles: Una revisión sistemática integrativa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i9.49519Palabras clave:
Anemia, Niños, Comunidades quilombolas.Resumen
Objetivo: Realizar una revisión sistemática integradora sobre la anemia en la población infantil quilombola brasileña, sus principales causas, factores implicados y consecuencias. Metodología: La revisión se guió por los principios establecidos en los Elementos de información preferidos para revisiones sistemáticas y metaanálisis. La estrategia de búsqueda consistió en acceder al Portal de Revistas CAPES y a la Biblioteca Virtual en Salud, consultando las siguientes bases de datos: SciELO, Scopus, Web of Science, National Medline/PubMed y LILACS. Además, se consultaron el Portal de Tesis de Salud Pública de la BVS y el Portal de Tesis y Disertaciones de CAPES. Resultados: Se identificaron un total de 36 estudios, 10 de los cuales fueron seleccionados para su inclusión en esta revisión. Los estudios seleccionados se organizaron en dos categorías analíticas: Condiciones socioeconómicas y Acceso limitado. Conclusión: La revisión reveló una alta prevalencia de anemia, en particular anemia por deficiencia de hierro, entre los niños de las comunidades quilombolas, lo que refleja las malas condiciones socioeconómicas y estructurales a las que se enfrentan estas comunidades a diario. Los resultados también mostraron que el acceso limitado a los servicios de salud, agravado por la inseguridad alimentaria y la falta de políticas públicas eficaces, perpetúa el ciclo de vulnerabilidad y afecta negativamente al crecimiento y desarrollo de estos niños quilombolas.
Referencias
Albuquerque, S. D. (2014). Crianças portadoras de anemia podem apresentar alguns prejuízos em seu desenvolvimento e crescimento, redução da competência imunológica, diminuição da capacidade cognitiva e aumento da morbimortalidade. [dissertação]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Almeida, M. R. G de & Nascimento, E. F. do. (2022). Ocupação, produção e resistência: terras quilombolas e o lento caminho das titulações. Interações, 23(4), 945–58. https://doi.org/10.20435/inter.v23i3.3520
Borges R. B & Weffort, V. R. S. (2011). Anemia no Brasil–Revisão. Revista Médica de Minas Gerais, 21(3 Supl 1), S1-S144.
Cajaiba, R. F, Gomes, V. A. S, Costa, J. N, Silveira, M. C, Dasmasceno, M. R. et al. (2023). Óbito infantil por anemia nutricional no Brasil entre os anos de 2008 e 2020: um estudo epidemiológico. Research, Society and Development,12(3), e422834139. https://doi.org/10.33448/rsd-v12i3.4139
Câmara, J. H. R, Varga, I. V. D, Frota, M. T. B. A, & Silva, H. P da. (2024). Racismo e insegurança alimentar: mazelas de uma comunidade quilombola da Amazônia legal brasileira. Ciênc saúde coletiva 2024; 29(3), e16672023. https://doi.org/10.1590/1413-81232024293.16672023
Corrêa, N. A. F, & Silva, H. P. (2022). Comida de Quilombo e a Desnutrição Infantil na Amazônia Paraense: Uma análise com base no mapeamento da Insegurança Alimentar e Nutricional. Segurança Alimentar e Nutricional, 29, e022020. doi:10.1590/0102-311X00122520
Cunha, F. I, Domingos, L. T, da Silva, A. M. E, & Vasconcelos, J. G. (2020). Organização coletiva e sementes crioulas: uma forma de luta e resistência pela identidade sociocultural quilombola na comunidade Sítio Veiga em Quixadá-CE. Revista Brasileira De Educação Do Campo, 5, e9219. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e9219
Data collection form (for RCTs) (2014). Disponível em https://training.cochrane.org/data-collection-form-rcts.
De Santis, G C. (2019). Anemia: definição, epidemiologia, fisiopatologia, classificação e tratamento. Medicina (Ribeirão Preto), 52(3), 239-251.
Ferreira, H. S, & Torres, Z. M. C. (2015). Comunidade quilombola na Região Nordeste do Brasil: saúde de mulheres e crianças antes e após sua certificação. Revista Brasileira De Saúde Materno Infantil, 15(2), 219–229. https://doi.org/10.1590/S1519-38292015000200008
Ferreira H S, Bezerra M K A, Assunção M L, & Horta B L. (2013). Consumo alimentar e estado nutricional de pré-escolares das comunidades remanescentes dos quilombos do estado de Alagoas. Revista Paulista de Pediatria. 2013; 31(4), 444-451.
Ferreira, H. S, Lamenha, L. M. D, Xavier Junior, A. F. S, Cavalcante, J. C, & Santos, A. M. (2011). Nutrição e saúde das crianças das comunidades remanescentes dos quilombos no estado de Alagoas, Brasil. Revista Panamericana de Salud Pública, 30(1), 51-58.
Informações de saúde de crianças da rede pública de ensino das comunidades remanescentes quilombolas de Bequimão – MA [monografia]. São Luís: Universidade Federal do Maranhão; 2020.
REDE PENSSAN. (2022). Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil. https://olheparaafome.com.br/#inquerito
Leite, F. M. B. (2010). Consumo alimentar e estado nutricional de crianças das comunidades quilombolas de Alagoas [dissertação]. Maceió: Universidade Federal de Alagoas.
Leite, F. M. B., Ferreira, H. S., Bezerra, M. K. A., Assunção, M. L, & Horta, B. L. (2013). Consumo alimentar e estado nutricional de pré-escolares das comunidades remanescentes dos quilombos do estado de Alagoas. Rev Paul Pediatr, 31(4), 444-51.
Neiva, G S M. (2010). Saúde mental materna e estado nutricional do binômio mãe/filho na população quilombola de Alagoas [dissertação]. Maceió: Universidade Federal de Alagoas.
Neves, F. J. (2017). Fatores associados ao déficit estatural em crianças quilombolas menores de 5 anos na região Nordeste do Brasil [dissertação]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz.
Oliveira, B.B, Parreira, B.D.M, Silva, S.R. (2014). Introdução da alimentação complementar em crianças menores de um ano: vivência e prática das mães. Rev. Enferm. Atenção Saúde, 3(1), 2-13.
Osório, M. M. (2002). Fatores determinantes de anemia em crianças. Jornal de Pediatria, 78(4), 269-278
Page, M. J, McKenzie, J. E, Bossuyt, P. M, Boutron, I., Hoffmann, T. C, Mulrow, C .D. et al. (2021). The PRISMA 2020 statement: an updated guideline for reporting systematic reviews. BMJ, 71. https://doi.org/10.1136/bmj.n71
Pereira Netto, M., Silva, H. P, Pinheiro, S. H. M, Gouveia, P. M. C, Sabarense, C.M , Góes, S. D. et al. (2006). Prevalência e fatores associados à anemia e deficiência de ferro em crianças de 18 a 24 meses. ALAN, 56(3), 229-236.
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J.,& Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Ed. UAB/NTE/UFSM.
Rangel, T. L.V . (2016). Racismo ambiental às comunidades quilombolas. Bauru, 4(2), 129-141.
Rocha, D. da S, Lamounier, J. A, Capanema, .F D, Franceschini, S do C.C, Norton R. de C., Costa, A. B.P , et al (2008). Estado nutricional e prevalência de anemia em crianças que frequentam creches em Belo Horizonte, Minas Gerais. Rev paul pediatr, 26(1), 6–13. https://doi.org/10.1590/S0103-05822008000100002
Santana, M. A. P, Norton, R. C, & Fernandes, R. A. F. (2009). Deficiência de ferro: ainda a principal etiologia entre crianças encaminhadas por motivo de anemia para serviço especializado de hematologia. Revista Brasileira De Saúde Materno Infantil, 9(3), 311–318.
Santos, L. G. M de L. (2020). Prevalência, tendência temporal e fatores associados à anemia em crianças quilombolas de Alagoas [dissertação]. Maceió: Universidade Federal de Alagoas.
Santos, L. G. M de L, Ferreira, C. M. X, Azevedo, A. B, Santos, S. L. S, Kassar, S. B, Cardoso, M. A. et al. (2020). Evolução da prevalência de anemia em crianças quilombolas, segundo dois inquéritos de base populacional em Alagoas, Brasil (2008-2018). Cad Saúde Pública, 37(9), e00122520. https://doi.org/10.1590/0102-311X00122520
UNICEF. (2023). Primeira infância antirracista. Caderno 1. Disponível em https://www.unicef.org/brazil/comunicados-de-imprensa/unicef-lanca-a-estrategia-pia-primeira-infancia-antirracista
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Tailane das Neves Lopes, Suiane Costa Ferreira

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
