Resinas compuestas y cerámicas: El rendimiento de los materiales restauradores estéticos en odontología

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i11.49891

Palabras clave:

Resinas compuestas, Restauración dental permanente, Estética dental, Cerámica.

Resumen

Las restauraciones dentales desempeñan un papel fundamental en la recuperación de la función masticatoria y de la estética de los dientes dañados. Con los avances tecnológicos en odontología, las resinas compuestas y las cerámicas se han consolidado como materiales restauradores de elección, especialmente en los dientes anteriores. Este estudio, de carácter teórico y enfoque cualitativo, tiene como objetivo evaluar la eficacia de estos materiales en términos de durabilidad, estética y adaptación a los tejidos dentarios. La relevancia del tema radica en la necesidad de profundizar el conocimiento científico sobre los materiales restauradores, favoreciendo decisiones clínicas fundamentadas y mejorando la calidad de los tratamientos odontológicos. La metodología se basó en una revisión bibliográfica realizada en bases de datos como PubMed, SciELO y Google Académico, utilizando criterios de actualidad, relevancia y credibilidad de las fuentes. El estudio se estructuró en tres ejes principales: caracterización de los materiales, desempeño clínico y análisis comparativo de investigaciones que abordan sus ventajas y limitaciones. Los resultados muestran que las resinas compuestas ofrecen una buena relación costo-beneficio, facilidad de reparación y resultados estéticos satisfactorios, aunque pueden presentar desgaste y pérdida de brillo con el tiempo. Las cerámicas, por su parte, destacan por su resistencia mecánica, estabilidad del color y superioridad estética, siendo especialmente adecuadas para restauraciones en dientes anteriores. Se concluye que la elección entre ambos materiales debe basarse en las necesidades clínicas y estéticas de cada paciente, así como en la experiencia del profesional. Los hallazgos contribuyen al perfeccionamiento de la práctica odontológica y al desarrollo de futuras investigaciones, con potencial para su presentación en congresos y publicaciones científicas.

Referencias

Alamoush, R. (2018). Efeito da composição de blocos compósitos CAD/CAM nas propriedades mecânicas. BioMed Research International, 2018(1), 4893143. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.1155/2018/4893143.

Angeletaki, F. (2016). Restaurações compostas diretas versus indiretas inlay/onlay em dentes posteriores: uma revisão sistemática e meta-análise. Journal of Dentistry, 53, 12–21. https://dr-shatery.com/wp-content/uploads/2022/06/12295-English.pdf.

Borba, M., Bona, Á. D., & Cecchetti, D. (2009). Resistência à flexão e dureza de compósitos diretos e indiretos. Brazilian Oral Research, 23(1), 5–10. https://journals.indexcopernicus.com/search/article?articleId=714077.

Brandão, M. R. S. G. (2021). Cerâmicas odontológicas: classificação, propriedades, indicações e protocolo de cimentação. Research, Society and Development, 10(6), e47910616007. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/download/16007/14317.

Brandão, Z. (2004). Entre questionários e entrevistas. In Nogueira, M. A., Romanelli, G., & Zago, N. (Orgs.), Família e escola: trajetórias de escolarização em camadas médias e populares (p. 183–197). Editora Vozes.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal. https://www.scielo.br/j/rbedu/a/HMfNNGYZZCfYdFGMrzpcTzK/?format=html&lang=pt.

Correia, A. R. M. (2006). CAD-CAM: a informática a serviço da prótese fixa. Revista de Odontologia da UNESP, 35(2), 183–189. https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/ODON-B45H57.

Crossetti, MGO. Revisão integrativa de pesquisa na enfermagem o rigor cientifico que lhe é exigido. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2012 jun;33(2):8-9.

Cruz, E. M. (2018). Sistemas CAD/CAM na odontologia / CAD/CAM systems in dentistry. Revista de Odontologia da UNESP. https://revodontolunesp.com.br/article/588017d97f8c9d0a098b493c.

Cuzic, C. (2025). Guia clínico para seleção de materiais para cerâmica pura na odontologia digital moderna. Materials, 18(10), 2235. https://www.mdpi.com/1996-1944/18/10/2235.

Diegues, M. A. (2017). Cerâmica x resina composta: o que utilizar? Revista Uningá, 51, 87–94. https://revista.uninga.br/uninga/article/download/1329/947.

Gomes, E. A. (2008). Cerâmicas odontológicas: o estado atual. Cerâmica, 54(331), 319–325. https://www.scielo.br/j/ce/a/cbFLgQ6xLd4Jnk5nr83mcqx/?lang=pt.

Gonçalves, A. C. A., Lima, W. M., & Barreto, J. R. P. (2023). Resistência entre restaurações em cerâmica e em resina composta nos dentes anteriores. Brazilian Journal of Health Review, 6(5), 25144–25160. https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/64050.

Gouveia, C. G. (2018). Facetas diretas de resina composta em dentes anteriores: relato de caso. ClipeOdonto – UNITAU, 9(1), 44–50. https://periodicos.unitau.br/clipeodonto/article/view/2664.

Greenhalgh, T. (2014). Como ler um artigo: noções básicas de base em evidências (5ª ed.). São Paulo: Grupo A. https://loja.grupoa.com.br/como-ler-artigos-cientificos-ebook-p988554.

Higashi, S. (2007). Concorrência da patologia de TDP-43, tau e α-sinucleína em cérebros de pacientes com doença de Alzheimer e demência com corpos de Lewy. Brain Research, 1184, 284–94. https://dramilenecouto.com.br/demencia/.

Kelly, J. R., & Benetti, P. (2011). Materiais cerâmicos em odontologia: evolução histórica e prática atual. Australian Dental Journal, 56(Suppl. 1), 84–96. https://doi.org/10.1111/j.1834-7819.2010.01299.x.

Lazzarotto, E. (2021). Revisão de literatura sobre cerâmicas odontológicas. Journal of Multidisciplinary Dentistry, 11(3), 66–71. https://www.jmdentistry.com/jmd/article/download/882/198.

Li, C. (2025). Vitrocerâmicas de fluorapatita em odontologia: síntese, propriedades, tecnologia de conformação, aplicações, desafios e perspectivas futuras. Materials, 18(4), 804. https://www.mdpi.com/1996-1944/18/4/804.

Mandarino, F. (2003). Facetas laminadas. British Dental Journal. http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/facetas/facetas.html.

Martins, A. L. D., & Silva, L. J. V. (2019). Restaurações em resina composta indiretas convencionais e por meio digital: revisão de literatura [Monografia, Universidade de Uberaba]. https://dspace.uniube.br:8443/bitstream/123456789/977/1/RESTAURA%C3%87%C3%95ES%20EM%20RESINA%20COMPOSTA%20INDIRETAS%20CONVENCIONAIS%20E%20POR%20MEIO%20DIGITAL.pdf.

Montemezzo, S. E. (2004). Onlay em cerômero: uma revisão aplicada à clínica. Revista Ibero-Americana de Prótese Clínica & Laboratorial, 6(32), 396–408. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-853092.

Nalbandian, S., & Millar, B. J. (2009). O efeito das facetas na melhora estética. British Dental Journal, 207(2), E3. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/19629085/.

Pereira, R. M. (2023). Uma perspectiva de engenharia de cerâmicas aplicadas em reconstruções dentárias. Journal of Applied Oral Science, 31. https://www.scielo.br/j/jaos/a/kccgxy7dxN8wdcKtnB8DhTr/.

Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free ebook]. Santa Maria. Editora da UFSM.

Rodriguez, S. D. R., Argolo, S., & Cavalcanti, A. N. (2015). Reanatomização dental com resina composta: relato de caso. Journal of Dentistry & Public Health, 5(3). https://www.lentederesina.com.br/.

Silva Neto, J. M. A. (2019). Facetas estéticas de porcelanas na odontologia: uma revisão de literatura. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 33, e1326. https://www.researchgate.net/publication/336338875.

Snyder, H. (2019). Literature review as a research methodology: An overview and guidelines. Journal of Business Research. 104, 333-9. Doi: https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2019.07.039.

Souza, M. S. (2016). Laminados cerâmicos: um relato de caso. Revista Pró-UniverSUS, 7(3), 43–6. https://editora.univassouras.edu.br/index.php/RPU/article/view/663.

Tolle, P. E. (2021). Manual ABNT: regras gerais de estilo e formatação de trabalhos acadêmicos (5ª ed.). São Paulo: FECAP. https://www.fecap.br/wp-content/uploads/2021/04/Manual-ABNT-2021-1.pdf.

Wildgoose, D. G., Johnson, A., & Winstanley, R. B. (2004). Técnicas de vidro/cerâmica/refratárias, seu desenvolvimento e introdução na odontologia: uma revisão histórica da literatura. The Journal of Prosthetic Dentistry, 91(2), 136–143. https://www.academia.edu/19066501/.

Zhang, J. (2024). Uma revisão da nova geração de compósitos de resina restauradora odontológica com capacidades antibacterianas, remineralizantes e autocicatrizantes. Discover Nano, 19(1), 189. http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-40122010000300021.

Zimmer, R., Oballe, H. J. R., & Reston, E. G. (2022). Resinas compostas: por que não? Brazilian Journal of Development, 8(5), 37801–37808. https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/48102.

Publicado

2025-11-06

Número

Sección

Ciencias de la salud

Cómo citar

Resinas compuestas y cerámicas: El rendimiento de los materiales restauradores estéticos en odontología. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 11, p. e45141149891, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i11.49891. Disponível em: https://rsdjournal.org/rsd/article/view/49891. Acesso em: 5 dec. 2025.