Análisis de la relación entre espiritualidad en el lugar de trabajo y bienestar laboral: percepción de los trabajadores en una ciudad del interior de Rio Grande do Sul

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6970

Palabras clave:

Espiritualidad en el trabajo, Bienestar en el trabajo, Ambiente de trabajo.

Resumen

Esta investigación tuvo como objetivo analizar la relación entre la espiritualidad en el trabajo y la percepción del bienestar laboral de los trabajadores en una ciudad en el campo de Rio Grande do Sul (RS). La muestra consistió en 302 trabajadores, de ambos sexos, pertenecientes a organizaciones ubicadas en la ciudad de Santa María (RS). Para esto, utilizó una investigación de naturaleza descriptiva y con un enfoque cuantitativo. En cuanto a la recolección de datos, se utilizó un protocolo de investigación con ítems cerrados, dividido en tres partes: Parte I - Datos sociodemográficos; Parte II - Inventario de espiritualidad en el trabajo, propuesto por Siqueira (2014); y, Parte III - Inventario de bienestar en el trabajo, de Siqueira (2014) En vista de los resultados observados, parece que se lograron todos los objetivos propuestos, respondiendo así a la pregunta central de la investigación. Es posible resaltar que con respecto a las dimensiones de los constructos, parece que funcionan con un propósito de vida y un sentido de comunidad, de espiritualidad en el trabajo, correlacionados en una intensidad moderada y positiva con compromiso y satisfacción, de Bienestar en el Trabajo, demostrando que cuanto más se destacan las dimensiones de la espiritualidad en el trabajo, mayores son las relaciones positivas con compromiso y satisfacción.

Biografía del autor/a

  • Denise Hasselmann de Oliveira, Faculdade Integrada de Santa Maria

    Graduada em Administração pela Faculdade Integrada de Santa Maria

  • Matheus Machado Laurini, Faculdade Integrada de Santa Maria

    Graduando em Administração pela Faculdade Integrada de Santa Maria

  • Andressa Schaurich dos Santos, Faculdade Integrada de Santa Maria

    Doutora em Administração pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Professora dos cursos de Administração, Tecnologia em Gestão Comercial e Psicologia da FISMA.

Referencias

Albuquerque, A. S, Trócolli, B.T. (2004). Desenvolvimento de uma escala de bem-estar subjetivo. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 20(2), 153-64.

Ajala, E. M. (2013). The Impact of Workplace Spirituality and Employees Wellbeing at the industrial Sectors: The Nigerian Experience. The African Symposium: An online Journal of the African Educational Research Network, 13(2), 3-13.

Ashmos, D. P, Duchon, D. (2000). “Spirituality at work: a conceptualization and measure”. Journal of Management Inquiry, 9(2), 134-145.

Bell, E., Taylor, S. (2004). A exaltação do trabalho: o poder pastoral e a ética do trabalho na nova era. Revista de Administração de Empresas, 44(2), 64-78.

Benefiel, M. (2010). “Methodological Issues in the Study of Spirituality at work”. Spirituality and Business, part 1, 33-44.

Bezerra, M. F. N., Oliveira, L. M. B. (2007). Espiritualidade nas Organizações e Comprometimento Organizacional. Estudo de Caso com um Grupo de Líderes de Agências do Banco do Brasil na cidade de Recife. In: XXXI Encontro da EnANPAD, Janeiro/RJ, 22 a 26 de setembro.

Burkhard, D., Moggi, J. (2004). Como integrar liderança e espiritualidade: a visão espiritual das pessoas e das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier.

Cardoso, E. J., Santos, J. N. (2016). Práticas organizacionais de Espiritualidade: Um caminho para a garantia do Bem-Estar Profissional de Jovens Trabalhadores. Salvador UFRS. Dissertação (Pós-Graduação). UNIFACS Universidade Salvador.

Cavanagh, G. F., Bandsuch, M. R. (2002). Virtue as a benchmark for spirituality in business. Journal of Business Ethics, 38(1/2), 109-117.

Dancey, C. P., Reidy, J. (2006). Estatística sem matemática para Psicologia: usando SPSS para Windows. Porto Alegre: Artmed.

Dessen, M. C., Paz, M. G. (2009). Indicadores de bem-estar pessoal nas organizações: em busca de uma avaliação. XXXIII Encontro da ANPAD. São Paulo: ANPAD. Recuperado de www.anpad.org.br/admin/pdf/GPR1597.pdf.

Duchon, D., Plowman, D. A. (2005). Nurturing the spirit at work: impact on work unit performance. The Leadership Quarterly, 16(5), 807-833.

Gavin, J. H., Cooper, C. L., Quick, J. D. (2003). “A spirit of personal integrity: the role of character in executive health”. Organizational Dynamics, 32(2), 65-179.

Gil, A. C. (2008). Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas.

Hair, J. Anderson, R. Tatham, R. Black, W. (2009). Análise Multivariada de Dados. Bookman, Porto Alegre.

IBGE. (2013). Estatísticas de gênero responsabilidade por afazeres e a inserção da mulher no mercado de trabalho. Recuperado de https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/20232-estatisticas-de-genero responsabilidade por-afazeres-afeta-insercao-das-mulheres-no-mercado-de-trabalho.

Karakas, F. (2010). Spirituality and Performance in Organizations: A Literature Review. Journal of Business Ethics, 94(1), 89-106.

Kerber, R. (2009). Espiritualidade nas empresas: Uma possibilidade de humanização do Trabalho. Porto Alegre: AGE.

Lopes, L. F. D.; Müller, I.; Souza, A. M.; Ansuj, A. P.; Moraes, D. A. O.; Moreira Junior., F. J.; Strazzabosco, F., Pulgati, F. H. (2008). Caderno Didático: Estatística geral. 3. ed. Santa Maria: UFSM, 2008.

Manzato, A. J., Santos, A. B. (2012). A elaboração de questionários na pesquisa quantitativa. Recuperado de http://www.inf.ufsc.br/vera.carmo/Ensino2012_1/ ELABORACAO_QUESTI-ONARIOS_PESQUISA_QUANTITATIVA.pdf.

Milliman, J., Czaplewski, A. J., Ferguson, J. (2003). Workplace spirituality and employee work attitudes: An exploratory empirical assessment. Journal of Organizational Change Management, 16(4), 426-447.

Mittrof, I.I. (2003). “Do not promote religion under the guise of spirituality.” Organization, London, 10(2), 375-382.

Murad, A. (2007). Gestão e espiritualidade: uma porta entreaberta. São Paulo: Paulinas.

Oliveira, A. (2001). Espiritualidade na empresa. São Paulo: Butterfly.

Paschoal, T., Tamayo, Á. (2008). Construção e validação da Escala de bem-estar no trabalho, Avaliação Psicológica, 7(1), 11-22. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/avp/v7n1/v7n1a04.pdf.

Pawar, B. S. (2009). Individual spirituality, workplace spirituality and work attitudes: an empirical test of direct and interaction effects. Leadership & Organization Development Journal, 30(8), 759-777.

Parker, C.P, Baltes, B.B, Young, S. A, Huff, J, Altmann, R, Lacost, H, Roberts, J.E. (2003). Relationships Between Psychological Climate Perceptions and Work Outcomes: A meta-analytic review. Journal of Organizational Behavior, (24), 389-416.

Rego, A, Cunha, M. P., Souto, S. (2017). Espiritualidade nas organizações e comprometimento organizacional. RAE-eletrônica, 6(2), Art. 12, jul./dez. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/raeel/v6n2/v6n2a03.pdf.

Robert, T.E, Young, J.S, Kelly, V.A. (2006). Relationships between adult workers’ spiritual well-being and job satisfaction: a preliminary study. Counseling and Values, 50(3), 165-175.

Robbins, S. P. (2009). Fundamentos do Comportamento organizacional. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall.

Robbins, P. S., Judge, A. T, Sobral, F. (2010). Comportamento Organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. Tradução Rita de Cassia.14. ed. São Paulo; Person Prentice Hall.

Rothmann, I, Cooper, L.C. (2017). Psicologia organizacional e do trabalho: Tradução Luiz Claudio de Queiroz. 2. ed. Rio de Janiro. Elsevier.

Seligman, M. E. P, Csikszentmihalyi, M. (2000). Positive psychology: An introduction. American Psychologist, 55(1), 5-14.

Silva, A. L., Ferreira, M. C. (2009). Escala de satisfação geral no trabalho. In Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica (Ed.), Anais do IV Congresso Brasileiro de Avaliação Psicológica. Campinas, SP: IBAP.

Silva, R., Siqueira, D. E. (2009). Espiritualidade, religião e trabalho no contexto organizacional. Psicologia em Estudo, 14, 557-564.

Siqueira, M. M. M., Padovam, V. A. R. (2008). Bases teóricas do bem-estar subjetivo, bem-estar psicológico e bem-estar no trabalho. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 24(2), 201-220.

Siqueira, M.M.M. (Org.). 2014. Novas medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e gestão. Porto Alegre: Artmed.

Siqueira, M. M. M. (2009). Bem-estar no trabalho. In J. P. Cruz, S. N. Jesus, & C. Nunes (Org.). Bem-estar e qualidade de vida: Contributos da psicologia da saúde. Lisboa: Textiverso.

Simpson, J. A, Weiner, E. S. (1989). The Oxford English Dictionary. 2. ed. 20V. Clarendon Press, Oxford.

Strack, G., Fottler, M. D., Wheatley, M. J., Sodomka, P. (2002). Spirituality and effective leadership in healthcare: Is there a combination? Frontiers of Health Services Management, 18(4), 3-17.

Tamayo, M.R, Tróccoli, B.T. (2002). Exaustão emocional: relações com a percepção de suporte organizacional e com as estratégias de coping no trabalho. Estudos de psicologia, v. 7, n. 1, p. 37-46.

Warr, P. (2007). Learning about employee happiness. Revista de Psicologia Organização do Trabalho, 7(2), 133-140.

Weinberg, A., Cooper, C. L. (2007). Models of emotional well-being at work. In A.Weinberg, e C. L. Cooper (Eds.), Surviving the workplace: a guide to emotional well-being (55-69). London: Thomson Learning.

Vasconcelos, A. F. (2008). Espiritualidade no ambiente de trabalho. São Paulo: Atlas.

Vergara, S. C. (2005). Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas.

Van Horn, J.E, Taris, T.W, Schaufeli, W.B, Schreurs, P.J.G. (2004). The structure of occupational well-being: a study among. Journal of Occupational and Organizational Psychology, 77, 365–375.

Publicado

2020-08-13

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales

Cómo citar

Análisis de la relación entre espiritualidad en el lugar de trabajo y bienestar laboral: percepción de los trabajadores en una ciudad del interior de Rio Grande do Sul. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e82996970, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.6970. Disponível em: https://rsdjournal.org/rsd/article/view/6970. Acesso em: 5 dec. 2025.