La práctica de la lactancia materna entre las mujeres que trabajan: una revisión integradora
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7778Palabras clave:
Lactancia materna; Legislación laboral; Mujeres trabajadoras; Derejos de la mujer.Resumen
Objetivo: Analizar la evidencia científica sobre el derecho a la lactancia materna entre las mujeres trabajadoras. Métodos: Revisión integrativa de la literatura guiada por la pregunta: ¿Qué aspectos se evidencian sobre la práctica de la lactancia materna entre las mujeres trabajadoras? Las búsquedas se realizaron en las bases de datos LILACS, PubMed® y MEDLINE®, y en la biblioteca electrónica SciELO en mayo de 2019, utilizando los descriptores “Lactancia materna”, “Mujeres que trabajan”, “Lugar de trabajo”, “Legislación, trabajo” combinados utilizando el Operadores booleanos "Y" y "O". Se incluyeron estudios disponibles íntegramente en portugués, inglés y español, excluyendo disertaciones, tesis, revisiones de literatura y notas editoriales. Resultados: La muestra final resultó en 15 artículos, la mayoría de los estudios se realizaron en diferentes escenarios internacionales y con nivel de evidencia VI. La mayor proporción de estudios utilizó un diseño transversal. Factores como el trabajo materno, la educación de la madre, los bajos ingresos familiares, la edad materna, el tipo de parto, la decisión materna (la madre ya no quiere amamantar), la depresión y la paridad se asociaron con el destete temprano. La falta de entornos laborales favorables, instalaciones para la lactancia y el período de licencia por maternidad remunerada se mencionaron como obstáculos para la lactancia materna en el lugar de trabajo. Conclusión: los estudios han demostrado la dificultad de mantener la lactancia materna después de regresar al trabajo. Los derechos relacionados con la promoción de la lactancia materna que no están garantizados en su totalidad imposibilitan la continuación de la lactancia materna exclusiva entre las mujeres trabajadoras. La extensión de la baja por maternidad de 120 a 180 días se identifica como el principal factor que reduce la tasa de destete.
Referencias
Almeida, J. A. G. (1999). Amamentação: um híbrido natureza-cultura. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz. Recuperado de https://static.scielo.org/scielobooks/rdm32/pdf/almeida-9788575412503.pdf
Alvarenga, S. C., Castro, D. S., Leite, F. M. C., Brandão, M. A. G., & Zandonade, E. (2017). Fatores que influenciam o desmame precoce. AQUICHAN, 17(1), 93-103. DOI: 10.5294/aqui.2017.17.1.9
Araújo, O. D., Cunha, A. L., Lustosa, L. R., Nery, I. S., Mendonça, R. C. M., & Campelo, S. M. A. (2008). Aleitamento materno: fatores que levam ao desmame precoce. Revista Brasileira de Enfermagem, 61(4), 488-492. DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672008000400015
Bernardo, W. M., Nobre, M. R. C., & Jatene, F. B. A prática clínica baseada em evidências: parte II - buscando as evidências em fontes de informação. Rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo , 50(1), 2004. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0104-42302004000100045.
Botelho, L. L. R., Cunha, C. C. A., & Macedo, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade, 5(11), 121-136.
Brant, P. M. C., Affonso, H. S., & Vargas, L. C. (2009). Incentivo à amamentação exclusiva na perspectiva das puérperas. Cogitare Enfermagem, 14(3), 512-517. Recuperado de file:///C:/Users/Flor/AppData/Local/Temp/16182-56048-1-PB.pdf
Brasil. (2008) Ministério da Saúde. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/pnds_crianca_mulher.pdf
Carvalhaes, M. A. B. L., Parada, C. M. G. L., & Costa, M. P. (2007). Fatores associados à situação do aleitamento materno exclusivo em crianças menores de 4 meses, em Botucatu-SP. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 15(1), 62-69. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-11692007000100010
Danso, J. (2014). Examining the Practice of Exclusive Breastfeeding among Professional Working Mothers in Kumasi Metropolis of Ghana. Int J. Nurs, l, 11-24. Recuperado de http://ijnnet.com/journals/ijn/Vol_1_No_1_June_2014/2.pdf
Fernandes, V. M. B., Santos, E. K. A., Zampieri, M. F. M., Gregório, V. R. P., Hernandes, M. J., & Ribeiro, L. C. (2018). Condutas de gestores relacionadas ao apoio ao aleitamento materno nos locais de trabalho. Texto & Contexto - Enfermagem, 27(3), e2560016. DOI: https://doi.org/10.1590/0104-070720180002560016
Fewtrell, M. S., Morgan, J. B., Duggan, C., Gunnlaugsson, G., Hibberd, P. L., Alan, L., & Kleinman, R. E. (2017). Optimal duration of exclusive breastfeeding: what is the evidence to support current recommendations? Am J Clin Nutr, 85(2), 635S-38S. DOI: https://doi.org/10.1093/ajcn/85.2.635S
Fiorin, P. C., Oliveira, C. T., Dias, A. C. G. (2014). Percepções de mulheres sobre a relação entre trabalho e maternidade. Rev. bras. orientac. prof, 15(1), 25-35. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-33902014000100005& lng=pt&nrm=iso
Frota, M. A., Costa, F. L., Sousa Filho, O. A.; Albuquerque, C. M., & Casimiro C. F. (2009). Fatores que interferem no aleitamento materno. Revista rene, 10(3), 61-67. Recuperado de http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/4813/3556
Gatrell, C. J. (2007). Segredos e mentiras: amamentação e trabalho profissional remunerado. Soc Sci Med, 65, 393-404. DOI: 10.1016 / j.socscimed.2007.03.017.
Gladzah, N. D. (2013). Desafios do aleitamento materno exclusivo entre profissionais de saúde do sexo feminino em dois hospitais em Acra. UGSpace, DOI: http://197.255.68.203/handle/123456789/5863
Graphic online. (2015). Amamentação exclusiva entre mães trabalhadoras: Necessidade de uma política formidável. Recuperado de http://www.graphic.com.gh/features/opinion /exclusive-breastfeeding-among-working-mothers-need-for-formidable-policy.html.
Humenick, S. S. & Gwayi-Chore, M. O. (2001). Líder ou deixado para trás: políticas nacionais e internacionais relacionadas ao aleitamento materno. J Obstet Gynecol Neonatal Nurs, 30, 529-540. DOI: 10.1080 / 03014460500272764.
Leahy-Warren, P., Mulcahy, H., Phelan, A., & Corcoran, P. (2014). Fatores que influenciam a iniciação e duração da amamentação na Irlanda. Obstetrícia, 30, 345-52. DOI: 10.1016 / j.midw.2013.01.008.
Mensah, O. (2011). A influência das instalações de trabalho sobre a satisfação no trabalho das mães lactantes e o comprometimento organizacional: um estudo de caso de mães que trabalham na lactação em Acra. Gana. Int J Bus Manage, 6(7). DOI: 10.5539/ijbm.v6n7p234
Monteiro, F. R., Buccini, G. S., Venâncio, S. I., & Costa, T. H.M. (2017). Influence of maternity leave on exclusive breastfeeding. Jornal de Pediatria, 93(5), 475-481. DOI: https://dx.doi.org/10.1016/j.jped.2016.11.016
Ogbuanu, C., Glover, S., Probst, J. L., & Hussey, J. (2011). O efeito da duração da licença de maternidade e tempo de retorno ao trabalho na amamentação. Pediatria. APA PsycNet, 127, 1414-27. DOI: 10.1542 / peds.2010-0459.
Ogunba, O. B. (2015). Efeito do emprego materno em práticas de alimentação infantil no sudoeste da Nigéria. Alimentos Nutr Sci, 597, 604. DOI: 10.4236/fns.2015.67063
OIT. (2000). Convenção de Proteção à Maternidade da OIT C183, Genebra: Organização Internacional do Trabalho.
Osis, M. J. D., Duarte, G. A., Pádua, K. S., & Hardy, E. Sandoval, L. E. M., & Bento, S. F. (2004). Aleitamento materno exclusivo entre trabalhadoras com creche no local de trabalho. Revista de Saúde Pública, 38(2), 172-179. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102004000200004
Rodrigues, N.A. & Gomes, A.C.G. (2014). Aleitamento materno: fatores determinantes do desmame precoce. Enferm. Ver, 17(1), 30-48. Recuperado de file:///C:/Users/Flor/ AppData/Local/Temp/12791-Texto%20do%20artigo-45786-1-10-20160906.pdf
Salustiano, L. P. Q., Diniz, A. L. D., Abdallah, V. O. S., & Pinto, R. M. C. (2012). Fatores associados à duração do aleitamento materno em crianças menores de seis meses. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 34(1), 28-33. DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032012000100006
Shimoda, G. T. & Silva, I. A. (2010). Necessidades de saúde de mulheres em processo de amamentação. Revista Brasileira de Enfermagem, 63(1), 58-65. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-71672010000100010
Silva, C. A. & Davim, R. M. B. Mulher trabalhadora e fatores que interferem na amamentação: revisão integrativa. Rev Rene, 13(5), 1208-1217. Recuperado de http://www.periodicos.ufc.br/rene/article/view/4143/3220
Souza, M. M. T. & Rodrigues, L. M. S. (2010). Desafios da mulher trabalhadora diante amamentação. Revista Pró-UniverSUS, 1(1), 33-42. Recuperado de file:///C:/Users/Flor/ AppData/Local/Temp/318-Texto%20do%20artigo-1559-1-10-20170215.pdf
Taddele, M., Abebe, L., & Fentahun, N. (2014). Aleitamento materno exclusivo e emprego materno na Etiópia: um estudo transversal comparativo. Int J Nutr Food Sci, 3, 6497-6503. DOI: 10.11648/j.ijnfs.20140306.12
Whittemore, R., & Krnafl, K. (2005). The integrative review: updated methodology. J Adv Nurs, 52(5),546-53. DOI: 10.1111/j.1365-2648.2005.03621.x.
Vilar, T. M., Oliveira, I. K. F., Monteiro, N. V. N., Araújo, F. Y. G., Carvalho, C. M. R. G. (2020). Educação em saúde e direito: em busca da proteção do aleitamento materno e dos direitos das gestantes em uma maternidade pública. Research, Society and Development, 9(1), e22911552. doi.org/10.33448/rsd-v9i1.1552
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Laise Sousa Siqueira; Floriacy Stabnow Santos; Adriana Gomes Nogueira Ferreira; Ana Lúcia Fernandes Oliveira; Richard Costa Dutra; Marcelino Santos Neto

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
