El Uso de la Herramienta SERVQUAL para Medir la Calidad del Servicio en un Gimnasio de la ciudad de Abaetetuba-PA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.27805

Palabras clave:

Brecha, Gimnasio, Calidad, Servicio, SERVQUAL.

Resumen

El presente trabajo tiene como objetivo medir la calidad del servicio que se brinda en un gimnasio ubicado en la ciudad de Abaetetuba. Por lo tanto, se utilizó el modelo SERVQUAL con el fin de evaluar la expectativa y la realidad sobre los servicios prestados. La aplicación SERVQUAL se realizó en línea y a través de aplicaciones de mensajería instantánea, lo que generó brechas de satisfacción de los entrevistados. La encuesta se realizó a 60 clientes y con la ayuda del software Excel se logró obtener los gap´s individuales para cada dimensión, la cual mostró una mayor discrepancia en la pregunta 10, que se refiere a la disposición a ayudar a los clientes, que forma parte de la empatía,. dimensión que presentó un gap negativo con valor (-0.57). Luego de sopesar los datos recopilados y diagnosticar los puntos de insatisfacción de los clientes, se formuló una propuesta de mejora con la ayuda de la herramienta 5W1H para mejorar la satisfacción de los clientes del establecimiento.

Biografía del autor/a

  • Alex de Oliveira Lima, Universidade Federal do Pará

    Graduado em Engenharia de Produção pela UFPA

  • Harley dos Santos Martins, Universidade Federal do Pará

    O pesquisador possui graduação em Engenharia de Produção pela Universidade do Estado do Pará - UEPA (2003), especialização em Ecoturismo pela Universidade Federal de Lavras - UFLA (2005), mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE (2005) e Doutorado em Engenharia e Gestão Industrial pela Universidade de Aveiro - UA (2014) em Portugal. Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Gerência de Produção. Atuando principalmente nos seguintes temas: Qualidade, Gestão de Operações, Gestão do Conhecimento e da Inovação, Administração de Serviços e Ensino de Engenharia de Produção.

  • Nathalia Maciel Nogueira, Universidade Federal do Pará

    Discente do Programa de Pós-Graduação em Administração da UFPA

  • Maria Bezerra Nobre, Universidade Federal do Pará

    Discente do Programa de Pós-Graduação em Administração da UFPA

  • Ana Júlia Bezerra Nobre, Centro Universitário Internacional

    Graduada em Gestão Ambiental pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci.

    Discente de pós graduação Latu sensu em Perícia e Auditoria Ambiental pela UNINTER.

  • Alanne Barros Amorim, Universidade Federal do Pará

    Graduada em Engenharia de Produção pela UFPA

Referencias

Albrecht, Karl. (1992). Revolução nos serviços. São Paulo: Pioneira.

Associação Brasileira de Academias. (2011, novembro). Revista ACAD Brasil, (56). Recuperado em: .

Araujo, L. C. G. de. (2007). Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 2 ed. São Paulo: Editora Atlas.

Babakus, E. & Boller, G. W. (1992) An empirical assessment of the SERVQUAL scale. Journal of Business Research, (v. 24), 253-268.

Barbetta, P. (2004). Estatística aplicada as sociedades. 5 ed. Florianópolis: Editora da UFSC.

Batalha, M. O. (Org.). (2008). Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Elsevier.

Brown, T. S.; Churchill, G. A. & Peter, J. P. (1993). Research note: improving the measurement of service quality. Journal of Retailing, (v.69), 127-139.

Campos, V. F. (2004). TQC Controle da Qualidade Total no estilo japonês. Nova Lima, MG. INDG Tecnologia e Serviços LTDA.

Capinussú, J. M. (1989). Administração e marketing nas academias de ginástica. São Paulo: IBRASA.

Carman, J. M. (1990). Consumer perceptions of service quality: an assessment of the SERVQUAL Dimensions. Journal of Retailing. (v. 66), 33-55.

Carvalho, M. M. & Paladini, E.P. (Org.) (2005). Gestão da Qualidade: Teoria e Casos. Rio de Janeiro: Editora Campus/ Elsevier.

Contursi, E. B. (1986). Marketing em academia. Sprint Revista Técnica de Educação Física e Desportos. Rio do Janeiro, 4 (2).

Correa, H. L. & Caon, M. (2009). Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e de satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas.

Corrêa, H. L.; Corrêa, C. A. (2012). Administração de produção e operações: Manufatura e serviços, uma abordagem estratégica. 3 ed. São Paula: Atlas.

Crosby, P. B. (1988). Qualidade é investimento. Rio de Janeiro: José Olympio.

Da Costa, L. (2005). Atlas do esporte no Brasil. Rio de Janeiro: Shape.

Finn, D. W. & Lamb, C. W. (1991). An evaluation of the SERVQUAL scale in a retail setting. In Holman, R. H; Solomon, M. R. (Orgs.). Advances in Consumer Research. (v. 18). Association for Consumer Research, Provo, UT.

Fitzsimmons, J. A. & Fitzsimmons, M. J. (2005). Administração de serviços: operações, estratégias e tecnologia da informação (4a ed.). Porto Alegre: Bookman.

Fitzsimmons, J. A. & Fitzsimmons, M. J. (2007). Administração de Serviços: operações, estratégia e tecnologia de informação (5a ed.). Porto Alegre: Bookman.

International Health, Racquet & Sportsclub Association (IHRSA). (2012). The 2012 IHRSA global report analyzes industry performance and outlook.. Recuperado em: .

Koritiake, L. A. (1999). Qualidade Total da empresa à escola: a relação entre as experiências vividas na empresa e na escola pelos alunos estagiários do curso de Desenho de Projetos de Mecânica da Escola Técnica Estadual “Fernando Prestes”. Tese de M.Sc., Uniso, Sorocaba, SP, Brasil.

Las Casas, A. L. (1997). Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, casos práticos (2a ed). São Paulo: Atlas.

Las Casas, A. L. (2008). Qualidade total em serviços: conceitos, casos práticos (6a ed.). São Paulo: Atlas.

Loverlock, C. & Wright, L. (2007). Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva.

Mainardes, E., Lourenço, L. & Tontini, G. (2010). Percepções dos Conceitos de Qualidade e Gestão pela Qualidade Total: estudo de caso na universidade. Gestão.org, Recife.

Martins, P. G.; Laugeni, F. P. (2015). Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Saraiva.

Neves, J. M. D.-R. (2002). Avaliação de um modelo de Gestão da Qualidade segundo os princípios sistêmico, endógeno e distintivo de competitividade: um estudo de caso. Tese de M.Sc., Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Produção, UFSC, Florianópolis, SC, Brasil.

Paladini, E. P. (2006). Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas.

Papadimitriou, D. A. & Karteroliotis, K. (2000). The service quality expectations in private sport and fitness centers: a reexamination of the factor structure. Sport Marketing Quarterly, 9(3), 157-164.

Parasuraman, A., Berry, L. L. & Zeithaml, V. A. (1991). Refinement and Reassessment of the SERVQUAL Scale. Journal of Retailing, 67(4), 420-450.

Parasuraman, A., Zeithaml, V. A. & Berry, L. L. (1985). A conceptual model of services quality and its implication for future research. Journal of Marketing, 49 (4), 41-50.

Peinado, J. & Graeml, A. R. (2007). Administração da produção: operações e serviços. Curitiba: UnicenP.

SOUZA, E. R. A. (2009). Análise da Satisfação de Clientes de Serviços de Suporte a um Sistema de Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Monografia. Universidade de São Paulo. Escola Politécnica. Dep de Engenharia de Produção. São Paulo, SP, Brasil.

Slack, N. Chambers, S., Johnston, R. (2009) Administração da produção. 3 ed. São Paulo: Atlas.

Tapscott, D. (1996). Marketing Digital. São Paulo: McGraw-Hill.

Venlioles, F. M. (2005). Manual do gestor de academia. Rio de Janeiro: Sprint.

Yildiz, S. M. (2011). An importance-performance analysis of fitness center service quality: empirical results from fitness centers in Turkey. African Journal of Business Management, 5(16),7031-7041.

Publicado

2022-03-29

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales

Cómo citar

El Uso de la Herramienta SERVQUAL para Medir la Calidad del Servicio en un Gimnasio de la ciudad de Abaetetuba-PA. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 5, p. e5611527805, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i5.27805. Disponível em: https://rsdjournal.org/rsd/article/view/27805. Acesso em: 5 dec. 2025.