Farmacovigilancia y intervención farmacéutica en la prevención de reacciones adversas a medicamentos en un hospital de Cascavel-Paraná

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i10.47230

Palabras clave:

Farmacovigilancia, Mortalidad, Seguridad del paciente.

Resumen

Este estudio explora la importancia de la farmacovigilancia para la gestión de Reacciones Adversas a Medicamentos (RAMs), un problema significativo de salud pública. En los Estados Unidos, las RAMs son una de las principales causas de mortalidad, y en Brasil, la falta de datos resalta la necesidad de un enfoque proactivo. El objetivo fue identificar RAMs en un hospital de gran porte en Cascavel-PR, utilizando el Método Trigger Tool para demostrar la importancia de la farmacovigilancia en la mejora de la calidad de la atención médica y en la prevención de errores en admisiones subsecuentes, destacando la necesidad de monitorear estas reacciones para evitar nuevos eventos adversos. Utilizando un enfoque transversal, retrospectivo y observacional, se analizaron 243 historias clínicas de pacientes a lo largo de 2023. Se identificaron un total de 26 RAMs, predominando en pacientes de sexo femenino y menores de 60 años. Los medicamentos asociados fueron Hidrocortisona (18 casos), Naloxona (4), Allegra (2) y Fenergan (2). Las reacciones se clasificaron principalmente como probables, seguidas de posibles, dudosas y definidas. El síntoma más común fue prurito, y la especialidad con más RAMs fue Medicina General. El análisis confirmó la efectividad del Método Trigger Tool para identificar RAMs, subrayando la necesidad de métodos de farmacovigilancia para una visión más detallada de las reacciones adversas. Los resultados destacan la importancia de la intervención proactiva de los farmacéuticos clínicos en la detección y documentación de RAMs para garantizar la seguridad del paciente y prevenir eventos futuros. Se recomienda ampliar la investigación a otras instituciones y realizar estudios multicéntricos para mejorar las prácticas de farmacovigilancia.

Referencias

Cabral, J. da C. A., et al. (2023). Farmacovigilância: notificação de reações adversas por cidadãos comuns em Minas Gerais. Anima Educação. 1-14. https://repositorio.animaeducacao.com.br/items/a69eb68a-4b2f-40af-a9a4-e46a9aaa2590

Costa, C. de S. B. & Archondo, M. E. del Llano. (2022). Trigger tools e eventos adversos a medicamentos em grande hospital geral em São Paulo/SP, Brasil. Saúde Global. https://periodicos.unisa.br/index.php/saudeglobal/article/view/325

Domingues, I. P. & Costa, M. R. da. (2023). Atualização dos rastreadores para detecção de eventos adversos a medicamentos em pacientes hematológicos. BJGH. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC10740396/

Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa. Farmacovigilância. www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/fiscalizacao-e-monitoramento/farmacovigilancia

Francisconi, A. F. L., Bordignon, J. & Linartevichi, V. F. (2021). Utilização de Trigger Tool para detecção de reações adversas a medicamentos em hospital privado de Cascavel - PR. Research, Society and Development, 10(17). https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21367

Griffin, F. A. & Resar, R. K. (2019). Global Trigger Tool do IHI para Medida de Eventos Adversos (Segunda Edição). IHI White Paper. Boston: Institute for Healthcare Improvement. www.IHI.org

Güner, M. D. & Ekmekci, P. E. (2019). Conhecimento em farmacovigilância dos profissionais de saúde e comportamento de notificação de reações adversas a medicamentos e fatores determinantes das taxas de notificação. Journal of Drug Assessment, 8(1), 13-20. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6352929/pdf/ijda-8-1566137.pdf

Modesto, A. C. F. et al. (2016). Reações Adversas a Medicamentos e Farmacovigilância: Conhecimentos e Condutas de Profissionais de Saúde de um Hospital da Rede Sentinela. Revista Brasileira de Educação Médica, 40(3), 401-410. https://www.scielo.br/j/rbem/a/vDghsCcrxz53RSVkD8wSYpF/

Mota, D. M. (2017). Evolução e Resultados do Sistema de Farmacovigilância do Brasil (Tese de doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Mota, D. M., et al. (2018). Evolução e elementos-chave do sistema de farmacovigilância do Brasil: uma revisão de escopo a partir da criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Cadernos de Saúde Pública, 34(10), e00000218. https://doi.org/10.1590/0102-311x00000218

Mota, D. M., Vigo, Á. & Kuchenbecker, R. de S. (2019). Reações adversas a medicamentos no sistema de farmacovigilância do Brasil, 2008 a 2013: estudo descritivo. Cadernos de Saúde Pública, 35(8). https://www.scielo.br/j/csp/a/R7bczLn63QHXLKXctTVMbZD/abstract/?lang=pt

Nagai, K. L., et al. (2018). Uso de rastreadores para busca de reações adversas a medicamentos como motivo de admissão de idosos em pronto-socorro. Ciência & Saúde Coletiva, 23, 3997-4006. https://www.scielo.br/j/csc/a/4h5Ld7hLdNDM35g7DFphVsv/

Organização Mundial da Saúde. (2002). The Uppsala Monitoring Centre. The Importance of Pharmacovigilance. Safety monitoring of medicinal products. ISBN 92 4 159015 7.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Universidade Federal de Santa Maria. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf

Rocha, A. L. R. (2014). Uso racional de medicamentos (Trabalho de Conclusão de Curso). Instituto de Tecnologia em Fármacos/Farmanguinhos, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/11634

Silva, A. M. B. et al. (2022). Aplicação da metodologia trigger tool para detecção de reações adversas a medicamentos em pacientes de unidade de terapia intensiva. Research, Society and Development, 11(8), e24311830696. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30696

Sociedade Brasileira de Farmácia Clínica. (2019). Origem da Farmácia Clínica no Brasil, seu desenvolvimento, conceitos relacionados e perspectivas. Brasília: SBFC.

Waleska, A. (2019). Fatores de risco associados aos eventos adversos em pacientes internados com diagnóstico de sepse em um hospital de Sergipe: um estudo de coorte. Ri.ufs.br. https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/13065/2/ANA_WALESKA_MENEZES_SEIXAS_SOUZA.pdf

World Health Organization. (1969). International drug monitoring: the role of the hospital. Report of a WHO meeting. Technical Report Series, n. 425. Geneva: WHO.

World Federation of Societies of Biological Psychiatry. (2013). Guidelines for Biological Treatment of Unipolar Depressive Disorders, Part 1: on the acute and continuation treatment of unipolar depressive disorders. The World Journal of Biological Psychiatry, 14, 334-385.

Publicado

2024-10-27

Número

Sección

Ciencias de la salud

Cómo citar

Farmacovigilancia y intervención farmacéutica en la prevención de reacciones adversas a medicamentos en un hospital de Cascavel-Paraná. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 10, p. e125131047230, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i10.47230. Disponível em: https://rsdjournal.org/rsd/article/view/47230. Acesso em: 5 dec. 2025.