Prevalência de parasitose infantis no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) de São Pedro do Ivaí, Estado do Paraná
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i6.49125Palavras-chave:
Parasita, Epidemiologia, Criança.Resumo
A enteroparasitose é uma das causas de mortalidade entre crianças, sendo desencadeado por helmintos e/ou protozoários, pois nesta faixa etária, a criança tem o sistema imunológico em desenvolvimento, sendo assim, apresenta os sintomas mais graves. A presente pesquisa tem como objetivo verificar a presença de parasitos em amostra de fezes de crianças com 1 a 3 anos de idade, matriculadas em um CMEI no município de São Pedro do Ivaí- PR. A presente investigação analisou 19 amostras de fezes que foram coletadas de crianças com idades entre 1 e 3 anos de idade e analisadas utilizando técnicas microscópicas. Após a análise pelo método de Hoffman, constatou-se que 53% das amostras estavam positivas para parasitas intestinais, incluindo Ancylostoma duodenale (31,6%), Giardia lamblia (21,1%) e Entamoeba coli (5,3%). A enteroparasitose causa principalmente em crianças má-absorção, diarreia crônica, anemia, desnutrição e dificuldade de aprendizado, sendo necessários investigação e tratamento.
Referências
Akamine, C. T. & Yamamoto, R. K. (2009). Estudo dirigido: estatística descritiva. (3ed). Editora Érica. 7)
Antunes, A. S. L. & Bona, K. S. (2017). Prevalência de enteroparasitoses em crianças de creches do município de Santo Ângelo, RS. Revista Contexto & Saúde. 17 (32), 144-56.
Camello, J. T., Cavagnolli, N. I., Spada, P. K. W. D. S., Poeta, J. & Rodrigues, A. D. (2016). Prevalência de parasitoses intestinais e condições de saneamento básico das moradas em escolares da zona urbana de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul. Scientia Médica. 26 (1), 1-6.
Cavagnolli, N. I. (2015). Prevalência de enteroparasitoses e análise socioeconômica de escolares em Flores da Cunha-RS. Revista de Patologia tropical/Journal of Tropical Pathology. 44 (3), 312-22.
Ferreira, A. L. C. (2018). Parasitos intestinais em crianças de Centros Municipais de Educação Infantil de áreas socioeconomicamente desenvolvidas em fronteira brasileira. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública em Região de Fronteira). Foz do Iguaçu.
Mamus, C. N. C. et al. (2008). Enteroparasitoses em um centro de educação infantil do município de Iretama/PR. SaBios-Revista de Saúde e Biologia. Paraná. 3 (2).
Neves, D. P. (2005). Parasitologia Humana. (11ed). Editora Atheneu.
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Editora UAB/NTE/UFSM.
Shitsuka et al. (2014). Matemática fundamental para a tecnologia. (2ed). Editora Érica.
Silva, C. S. M. (2019). Educação em saúde sobre parasitologia em uma instituição de ensino infantil: Um relato de experiência. Mostra Interdisciplinar do curso de Enfermagem. Unicatólica.
Toassi, R. F. C. & Petry, P. C. (2018). Metodologia científica aplicada à área da Saúde. (2ed). Editora da UFRGS.
Wiebbelling, A. M. P., Corrêa, D. C., Severo, C. B., Schirmer, H. & Carlesso, A. M. (2019). Prevalência e prevenção de parasitoses infantis em crianças de creches/escolas de Porto Alegre. UFCSPA.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Emily Carolinne de Freitas; Thamires Dias Campos; Maria Clara da Costa Isaac; Nathalia Aparecida Fernandes Ribeiro; Alessandra Barrochelli da Silva Ecker; Ana Paula Sokolowski de Lima
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
