Perfil de aceitação corporal e facial em estudantes mulheres de biomedicina da Universidade Paranaense (UNIPAR) – Cascavel
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i7.49147Palavras-chave:
Imagem corporal, Técnicas cosméticas, Estética, Insatisfação corporal.Resumo
Avaliar o perfil de aceitação corporal e facial em estudantes mulheres de biomedicina da Universidade Paranaense Campus Cascavel. Após a autorização do Comitê de Ética, foram entrevistadas 129 participantes do curso biomedicina por meio de um questionário online que explorou o perfil de aceitação corporal e facial e possíveis intervenções estéticas entre as acadêmicas. Os resultados mostraram que 93,5% das participantes tinham entre 18 e 28 anos; 34,1% da amostra apontaram que depende do dia para estarem satisfeitas com seus corpos e rostos; 26,4% se identificaram com o manequim quatro da escala de silhuetas de Stundark. Em contrapartida quando questionadas sobre a percepção corporal pelo olhar de outra pessoa, 20,9% sinalizaram o manequim dois e 20,9% o manequim três; 47,3% das participantes relataram que as vezes a avaliação de pessoas próximas podem influenciar na autoestima; 96,1% concordaram que após realizar procedimentos estéticos podem mudar o modo de agir e pensar; 31% da amostra demostraram interesse em realizar procedimentos estéticos como cirurgia plástica. Grande parte da amostra demonstrou interesse em intervenções que prometem e proporcionam resultados rápidos; 55,8% já idealizam padrões estéticos exibidos pela mídia e 53,5% procura indicação de profissionais para realização de tais procedimentos. O estudo conclui que, apesar do grande interesse por procedimentos estéticos demonstrados pelas estudantes, ainda há lacunas a serem abordadas. A comercialização da aparência perfeita é de fato a maior responsável pela insatisfação corporal, mas encontrar o equilíbrio entre a estética e a saúde é vital para alcançar a aceitação corporal e facial de forma segura.
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