Matriz SELF: Um novo método para a melhoria do Empreendedor e de sua Empresa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i7.49217Palavras-chave:
Empreendedorismo, Matriz SELF, Tomada de decisão, Censura, Teoria de Keppe.Resumo
O objetivo geral é investigar de que forma a aplicação da Matriz SELF pode promover o autoconhecimento do empreendedor, influenciar suas decisões estratégicas e contribuir para a sustentabilidade do negócio. ealizou-se uma pesquisa social por meio de entrevistas e questionários em empreendedores. Realizou-se uma pesquisa social por meio de entrevistas e questionários em empreendedores. O sucesso empresarial depende de múltiplos fatores, incluindo habilidades de gestão, planejamento estratégico e competências emocionais. No entanto, muitos empreendedores enfrentam desafios que vão além das questões técnicas, sendo influenciados por aspectos emocionais(inversão) e processos de censura. Este estudo explora a aplicação da Matriz SELF como uma ferramenta de análise e autoconhecimento, permitindo que o empreendedor compreenda melhor suas limitações e potencialidades. A pesquisa fundamenta-se na Teoria de Keppe e em metodologias qualitativas para avaliar como o autoconhecimento pode impactar a tomada de decisão e reduzir a taxa de mortalidade empresarial.
Referências
Akamine, C. T. & Yamamoto, R. K. (2009). Estudo dirigido: estatística descritiva. (3ed). Editora Érica.
Bandura, A. (1997). Self-efficacy: The exercise of control. New York: W.H. Freeman.
Baron, R. A. (2008). The role of affect in the entrepreneurial process. Academy of Management Review, 33(2), 328–340. https://doi.org/10.5465/amr.2008.31193166
Clark, T., Osterwalder, A., & Pigneur, Y. (2012). Business model you: A one-page method for reinventing your career. Hoboken, NJ: Wiley.
Cohen, J. (1960). A coefficient of agreement for nominal scales. Educational and Psychological Measurement, 20(1), 37–46. https://doi.org/10.1177/001316446002000104
Festinger, L. (1957). A theory of cognitive dissonance. Stanford, CA: Stanford University Press.
Freud, S. (1915). O inconsciente. Editora Imago.
Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. (6ed). Editora Atlas.
Goleman, D. (1995). Emotional intelligence: Why it can matter more than IQ. Editora Bantam Books.
Goleman, D. (2013). Focus: The hidden driver of excellence. Editora Harper.
Keppe, N. (1977). Auto-sentimento: Base da psicanálise integral. Editora Proton.
Keppe, N. (2001). A libertação pelo conhecimento: A idade da razão. Editora Proton.
Keppe, N. (2004). A censura. Editora Proton.
Keppe, N. (2020). A consciência e a realidade. Editora Proton.
McNemar, Q. (1947). Note on the sampling error of the difference between correlated proportions or percentages.
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Editora daUAB/NTE/UFSM.
psychological well-being. Journal of Business Venturing, 32(4), 443–460. https://doi.org/10.1016/j.jbusvent.2017.03.003
Psychometrika, 12(2), 153–157. https://doi.org/10.1007/BF02295996
Rogers, C. R. (1961). On becoming a person: A therapist's view of psychotherapy. Boston: Houghton Mifflin.
Shitsuka et al. (2014). Matemática fundamental para a tecnologia. Editora Érica.
Trivers, R. (2011). The folly of fools: The logic of deceit and self-deception in human life. New York: Basic Books.
Uy, M. A., Foo, M. D., & Song, Z. (2017). Joint effects of prior start-up experience and coping strategies on entrepreneurs’
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Fábio Henrique Ferreira Nery; Rodrigo Florêncio da Silva

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
