Diagnostic Reductionism and the Scientific Qualification of Expert Testimony in Family Law

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i8.49450

Keywords:

Parental Alienation, Professional Competence, Diagnostic Errors, Child's Best Interests.

Abstract

The objective of this article is to discuss the relevance of expert qualification in custody disputes, particularly in cases of alleged parental alienation, in a study with an analytical and critical approach, of a qualitative nature, using extensive bibliographic and documentary research. It examines tragic U.S. cases such as Kayden Mancuso and Aramazd “Piqui” Estevez, where forensic failures and judicial decisions disregarded abuse risks, prompting legal reforms that require specialized training, scientific methodologies, and greater accountability. The paper warns against diagnostic reductionism in assessing child rejection, a multifactorial phenomenon often oversimplified as parental manipulation, leading to false positives. Brazilian law and recent Canadian reforms demand objective proof of conduct, preventing the misuse of parental alienation claims as procedural violence. The study highlights the recurrence of rushed or inconclusive reports, frequently accepted uncritically by courts. It argues that an expert’s “proven competence” must include practical experience and continuous training. The conclusion advocates for forensic expertise that is scientifically robust, methodologically transparent, and ethically sound to safeguard the child’s best interests.

References

Almeida, D. A. R. de. (2011). A prova pericial no processo civil: O controle da ciência e a escolha do perito. Editora Renovar.

Bachelard, G. (2006). A epistemologia. Edições 70.

Boyd, J.-P. (2015). Alienated children in family law disputes in British Columbia. Canadian Research Institute for Law and the Family.

Brockhausen, T. (2011). SAP e Psicanálise no campo psicojurídico: De um amor exaltado ao dom do amor [Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo]. Repositório de Teses e Dissertações da USP.

Capes, A. (2025). O que provar?: A admissibilidade e eficiência da justiça civil (2ª ed.). Revista dos Tribunais.

Creswell, J. W., & Clark, V. L. P. (2013). Pesquisa de métodos mistos. Editora Penso.

Cunha, A. dos S., & Silva, P. E. A. da (Coords. & Orgs.). (2013). Pesquisa empírica em direito: Anais do I Encontro de Pesquisa Empírica em Direito, Ribeirão Preto, 29 e 30 de setembro de 2011. Ipea.

Darnall, D. (1998). Divorce casualties: Protecting your children from parental alienation. Taylor Publishing.

Darnall, D. (1999). Parental alienation: Not in the best interest of the children. North Dakota Law Review, 75, 323–364.

Dissolution of Marriage - Parental Responsibilities, Colo. Rev. Stat. § 14-10-127.5 (2022). https://law.justia.com/codes/colorado/title-14/dissolution-of-marriage-parental-responsibilities/article-10/section-14-10-127-5/

Friedlander, S., & Walters, M. G. (2010). When a child rejects a parent: Tailoring the intervention to fit the problem. Family Court Review, 48(1), 98–111. https://doi.org/10.1111/j.1744-1617.2009.01291.x

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa (4a ed.). Editora Atlas.

Guimarães, L. D. A. (Ed.). (2024). Manual de perícia psicológica forense: Aplicações nos contextos cível e criminal (Vol. 2). Vetor Editora.

Jaffe, P. G., Crooks, C. V., & Bala, N. (2023). Making appropriate parenting arrangements in family violence cases: Applying the literature to identify promising practices. Department of Justice Canada.

Johnston, J. R., Roseby, V., & Kuehnle, K. (2009). In the name of the child: A developmental approach to understanding and helping children of conflicted and violent divorce (2ª ed.). Editora Springer.

Kelly, J. B., & Johnston, J. R. (2001). The alienated child: A reformulation of Parental Alienation Syndrome. Family Court Review, 39(3), 249–266. https://doi.org/10.1111/j.174-1617.2001.tb00609.x

Lakatos, E. M., & Marconi, M. de A. (2017). Fundamentos de metodologia científica (8a ed.). Editora Atlas.

Lee, S. M., & Olesen, N. W. (2001). Assessing for alienation in child custody and access evaluations. Family Court Review, 39(3), 282–298. https://doi.org/10.1111/j.174-1617.2001.tb00611.x

Luciano, L. (2018, 24 de agosto). A bittersweet victory in the fight for family court reform. ABC10.

https://www.abc10.com/article/news/local/a-bittersweet-victory-in-the-fight-for-family-court-reform/103-587411779

Mendes, R. M., & Miskulin, R. G. S. (2017). A análise de conteúdo como uma metodologia. Cadernos de Pesquisa, 47(165), 1044–1066.

National Safe Parents Organization. (n.d.). Kayden's Law. Acessado em 9 de agosto de 2025, de https://www.nationalsafeparents.org/kaydens-law.html

Oliveira, R. P., & Williams, L. C. de A. (2021). Estudos documentais sobre alienação parental: Uma revisão sistemática. Psicologia: Ciência e Profissão, 41, e237202. https://doi.org/10.1590/1982-3703003237202

Pelc, R. E. (2024). Significant changes in child custody laws for forensic psychologists. American Board of Professional Psychology. Acessado em 9 de agosto de 2025, de https://abpp.org/newsletter-post/significant-changes-in-child-custody-laws-for-forensic-psychologists/

Pelisoli, C. da L., & Mattos, E. de. (2024). Perícia psicológica em situações de resistência da criança ao convívio com um dos genitores. In L. D. A. Guimarães (Ed.), Manual de perícia psicológica forense: Aplicações nos contextos cível e criminal (Vol. 2, pp. 141–167). Vetor Editora.

Petrocilo, C., & Menon, I. (2024, 16 de março). Processos de alienação parental disparam na pandemia, e lei é alterada. OAB SP. https://www.oabsp.org.br/noticia/24-03-16-0859-processos-de-alienacao-parental-disparam-na-pandemia-e-lei-e-alterada

Rocha, B. M. (2025a). Alienação parental e dolo específico: A função finalística do art. 2º da Lei nº 12.318/2010 como critério de tipicidade. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(8), 544–564. https://doi.org/10.51891/rease.v11i8.20577

Rocha, B. M. (2025b). A constitucionalidade da Lei nº 12.318/2010 à luz do controle de fatos e prognoses legislativos: Entre a deferência judicial e a vedação do retrocesso social. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(8), 2501–2530. https://doi.org/10.51891/rease.v11i8.20741

Rosa, C. P. da, Barros, A. J. S., & Brazil, G. B. de M. (2025). Perícias psicológicas e psiquiátricas nos processos de família (5ª ed.). JusPODIVM.

Sousa, A. M. de, & Brito, L. M. T. de. (2011). Síndrome de alienação parental: Da teoria norte-americana à nova lei brasileira. Psicologia: Ciência e Profissão, 31(2), 268–283. https://doi.org/10.1590/S1414-98932011000200005

Tribunal de Justiça de Minas Gerais. (2024). Agravo de Instrumento nº 3957446-08.2024.8.13.0000 [Relator: Juiz de 2º Grau Francisco Ricardo Sales Costa].

Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. (2024). Apelação Cível nº 1010797-91.2021.8.26.0451 [Relator: Desembargador Vito Guglielmi].

Veiga, C., Viégas, L. de S., & Cardoso, F. S. (2019). Alienação parental nas varas de família: Avaliação psicológica em debate. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 71(1), 68–84. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672019000100006

Veronese, A., & Fragale Filho, R. (s.d.). Pesquisa em direito: As duas vertentes vs. a não pesquisa. In L. T. Silva & J. M. Ximenes (Orgs.)

Ximenes, J. M. (s.d.). Levantamento de dados na pesquisa em direito: A técnica da análise de conteúdo. In Anais do XX Congresso Nacional do CONPEDI: Tema A Ordem Jurídica.

Published

2025-08-29

Issue

Section

Human and Social Sciences

How to Cite

Diagnostic Reductionism and the Scientific Qualification of Expert Testimony in Family Law. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 8, p. e8814849450, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i8.49450. Disponível em: https://rsdjournal.org/rsd/article/view/49450. Acesso em: 6 dec. 2025.