Repensar EJA a través de dos escuelas estatales en el estado de Mato Grosso

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.32390

Palabras clave:

Enseñanza, Políticas públicas, EJA, Motivación.

Resumen

Este estudio es un recorte de investigación que se está realizando en el Programa de Posgrado - Maestría en Docencia, PPGE/UNIC/IFMT, cuyo objetivo principal es comprender las motivaciones y significados que los estudiantes de Educación de Jóvenes y Adultos (EJA) exponen sobre su permanencia en escuela. La presente investigación se llevó a cabo en dos escuelas públicas estaduales de la ciudad de Cuiabá y la recolección de datos se realizó a través de una entrevista semiestructurada aplicada a once alumnos del 1º segmento de la EJA. Se trata de una investigación cualitativa exploratoria que utiliza fuentes documentales y entrevistas. Presentamos como resultados parciales, la dificultad del mercado laboral/escolaridad, por necesidades económicas, así como por cuestiones familiares. Por lo tanto, creemos que esta investigación basada en las narrativas de los estudiantes ayudará a comprender más claramente el comportamiento de los estudiantes, sus desafíos, sus experiencias individuales, que involucran su personalidad, valores, ideologías, ansiedades, entre otros. Concluimos, por tanto, que el estudio de EJA no está limitado por la carga de trabajo, sino por el desarrollo dentro de las posibilidades de cada alumno. La idea central de esta investigación se centra en provocar nuevas reflexiones y nuevas posibilidades de interpretación que puedan favorecer el proceso de enseñanza-aprendizaje de los estudiantes de la EJA.

Referencias

Ajala, M. C. (2011). Aluno EJA: motivos de abandono e retorno escolar na modalidade EJA e expectativas pós EJA em Santa Helena-PR. Medianeira/PR, (Monografia de especialização).

Arroyo, M. G. (2006). Educação de Jovens e Adultos: um campo de direitos e de responsabilidade pública. In: Soares, L., Giobanetti, M.A., Gomes, N.L. (Org.), Diálogos na educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica.

Arroyo, M. G. (2011). Educação de jovens-adultos: um campo de direitos e de responsabilidade pública. In: Diálogos na Educação de Jovens e adultos/ Leôncio Soares, Maria Amélia Gomes de Castro Giovanetti, Nilma Lino Gomes. – 4 ed. – Belo Horizonte: Autêntica. (Estudos em EJA).

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. Tradução por Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70.

Brasil. Conselho Nacional de Educação. (2000). Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Parecer CNE/CEB 11/2000. Disponível em: http://confinteabrasilmais6.mec.gov.br/images/documentos/parecer_CNE_CEB_11_2000. pdf >.

Brasil. (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN (Lei nº 9394/96). Brasília, 20 de dezembro de 1996.

Brasil. Ministério da Educação. (2004). Programa Brasil Alfabetizado. Brasília. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/programa-brasil-alfabetizado.

Bobbio, N. (2004). A era dos direitos. Tradução Carlos Nelson Coutinho. Apresentação de Celso Lafer. — Nova ed. — Rio de Janeiro: Elsevier. 7reimpressão.

Conselho Estadual de Educação do Mato Grosso. (1999). Resolução n. 150/99 CEE/MT. Estabelece normas aplicáveis para a Educação Básica no Sistema Estadual de Ensino. Mato Grosso: D. O. E. 16/02/99.

Conselho Estadual de Educação do Mato Grosso. (2011). Resolução n. 005/2011 CEE/MT. Fixa normas para a oferta da Educação Básica na modalidade Educação de Jovens e Adultos no Sistema Estadual de Ensino: D. O. E. 20/12/2011.

CreswelL, J. W. (2014). Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: escolhendo entre cinco abordagens. Porto Alegre, RS: Penso.

Declaração de Hamburgo sobre Educação de Adultos. (1997). V Conferência Internacional sobre Educação de Jovens e Adultos Hamburgo, Alemanha: CONFINTEA.

Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.

Freire, P. (2000). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.

Freire, P. (2002). Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 10 ed. São Paulo: Paz e Terra.

Gibbs, G. (2009). Análise de dados qualitativos. Coleção Pesquisa Qualitativa/Coordenada por Uwe Flick. Porto Alegre: Artmed.

Gil, A. C. (2010). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. - São Paulo: Atlas.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2019. Acesso em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/28285-pnad-educacao-2019-mais-da-metade-das-pessoas-de-25-anos-ou-mais-nao-completaram-o-ensino-medio

Nogueira, A. H. S. (2010). O Tratamento dado aos Conhecimentos Prévios dos Estudantes da Educação de Jovens E Adultos na Resolução de Problemas: Concepções e práticas dos professores. 192 p. Dissertação (Mestrado em Ciências da Educação) – Instituto de Educação, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá.

Oliveira, M. K. de. (2004). Algumas questões sobre a psicologia do adulto. Ciclos da vida. In: São Paulo. V.30, nº2. Disponível em Educação e Pesquisa.

Paiva, V. P. (1973). Educação popular e educação de jovens e adultos. Rio de janeiro: Edições Loyola.

Pinto, A. V. (2010). Sete lições sobre educação de adultos. São Paulo. Editora Cortez.

Santos, B. de S. (1996). Hermenêutica diatrópica pela democratização do conhecimento. Entrevista Jurandir Malerba. Registro. UFOP, ano 3, nº 5, mar/ago. – Caderno Especial.

Schwartz, S. (2010). Alfabetização de jovens e adultos: teoria e prática. Rio de Editora vozes.

Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso. (2005). Dados da SEDUC/Web/Ces/2005. Disponível em: http://www3.seduc.mt.gov.br/-/8221360-censo-escolar?ciclo=.

Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso. (2007). Portaria nº 393/2007 – SEDUC/MT. Constituição dos Centros de Educação de Jovens e Adultos. Cuiabá: D.O.E., 10/10/2007.

Temple, G. C. & Souza, M. P. R. de. (2007). Alunos copistas: uma análise do processo de escrita a partir da perspectiva histórico-cultural. Universidade de São Paulo, São Paulo. Disponível em: https://www.sapili.org/livros/pt/cp030073.pdf.

Vóvio, C. L. (2010). Formação de educadores de jovens e adultos: a apropriação de saberes e práticas conectadas à docência. In: SOARES, Leôncio José Gomes et al. (Org.). Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente: educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica.

Yin, R. k. (2016). Pesquisa qualitativa do início ao fim. São Paulo: Penso Editora.

Publicado

2022-08-19

Número

Sección

Ensenanza y Ciencias de la Educación

Cómo citar

Repensar EJA a través de dos escuelas estatales en el estado de Mato Grosso. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 11, p. e169111132390, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i11.32390. Disponível em: https://rsdjournal.org/rsd/article/view/32390. Acesso em: 5 dec. 2025.