Relación entre microbiota intestinal y enfermedad mental: depresión
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34886Palabras clave:
Microbiota intestinal, Disbiosis, Intestino-cerebro, Depresión.Resumen
Introducción: La desproporción en la microbiota intestinal tiene una fuerte relación con trastornos psicológicos y físicos en los individuos. Dichos factores se pueden observar en la alteración del sueño, la tristeza excesiva y, además, incluso en casos de depresión profunda. En este sentido, es importante analizar la relación entre la Microbiota y la calidad de vida. Objetivo: Analizar cómo se asocia la disbiosis intestinal con la depresión. Metodología: Se trata de una revisión de la literatura con un enfoque deductivo. Resultados: A partir del estudio de la literatura, se pudo observar la importancia del análisis de la microbiota intestinal en el individuo con problemas o trastornos mentales: depresión. Discusión de los resultados: Se presentó la importancia de la modulación intestinal con el uso de inmunomoduladores: simbióticos, probióticos y prebióticos para mejorar la relación eje-intestino, reduciendo trastornos mentales como la depresión y sus reacciones. Conclusión: El desarrollo del presente estudio permitió dilucidar cómo la microbiota intestinal se relaciona con la depresión, desde el punto de vista intestino-cerebro, identificando los principales parámetros que contribuyen a asociar órganos divergentes, como el intestino y el cerebro.
Referencias
Almeida, L. B. et al. (2009). Disbiose intestinal. Portal de Nutrição. www.portaldenutricao.com/wp-content/uploads/2019/12/artigo-de-revisao-disbiose-intestinal.pdf.
Almeida, L. B. et al. (2009). Disbiose intestinal: aplicabilidade dos prebióticos e dos probióticos na recuperação e manutenção da microbiota intestinal. https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:slWkiKX3EgcJ:https://ulbrato.br/bibliotecadigital/uploads/document55e9f4b59e0bd.pdf&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
Amarante, D. (2013). Aspectos nutricionais na população de pacientes com síndrome do intestino irritável atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, https://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5168/tde-09082013-120311/pt-br.php.
Barlen et al. (2013). Efeito de um mix de probióticos sobre a microbiota intestinal de pacientes com constipação. https://bdm.unb.br/handle/10483/24400.
Calder. (2013;2014). Ômega 3 nas doenças inflamatórias intestinais: uma revisão bibliográfica. http://www.editorarealize.com.br/editora/anais/conbracis/2018/TRABALHO_EV108_ MD1_SA6_ID2448_21052018214948.pdf. 4 e 5.
Castro. (2022). Depressão e disbiose: evidências científicas. DOI: https://doi.org/10.47820/recima21.v3i2.1108
Costa, A.N., Costa, F.M., Campos, S.V., Salles, R.K., & Athanazio, R. A. (2018). Microbioma pulmonar: desafios de um novo paradigma. Jornal Brasileiro de Pneumologia. São Paulo, 44(5), 424- 432, https://www.jornaldepneumologia.com.br/details/2885/pt-BR/microbioma-pulmonar-desafios-de-um-novo-paradigma.
Ferreira, V. L. et al. (2022). A relação entre a microbiota intestinal e os transtornos depressivos: uma revisão de literatura, file:///C:/Users/User/Downloads/10047-Artigo-112167-4-10-20220411.pdf. p. 4 e 5.
Ferreira. (2014). Disbiose intestinal: aplicabilidade dos prebióticos e dos probióticos na recuperação e manutenção da microbiota intestinal. file:///C:/Users/ACER/Downloads/document55e9f4b59e0bd%20(1).pdf.
França, T. (2019). Interação entre o eixo microbiota-intestinal-cérebro, dieta e transtornos de humor: uma revisão narrativa, https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/36993. p. 14.
Gonçalves, M. (2014). Microbiota – implicações na imunidade e no metabolismo, https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/4516/1/PPG_21951.pdf. p. 23.
Guidali, F. A. (2019). Microbiota intestinal: influência na depressão, https://www.unifacvest.edu.br/assets/uploads/files/arquivos/e5d93-guidali,-f.-microbiota-intestinal-influencia-na-depressao.-2019.02.pdf.
Lacerda, M., et al. (2021). A influência da alimentação na microbiota e a relação com distúrbios como ansiedade e depressão, file:///C:/Users/User/Downloads/33442-85417-1-PB%20(1).pdf. p. 74089 e 74093.
Landeiro, J. (2016). Impacto da microbiota intestinal na saúde mental, https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/17565. p. 35.
Lemgruber, R. (2018). Alimentos para combater a depressão. Minha vida. https://www.minhavida.com.br/materias/materia-7361. p.1
Lakatos, E. M., & Marconi, M. De A. (2010). Fundamentos de metodologia científica: Técnicas de pesquisa. 7 ed. – São Paulo: Atlas.
Milan, A. P., Ficagna, E. J., Parizotto, R. A., & Linartevichi, V. F. (2019). Principais mecanismo que correlacionam a microbiota intestinal com a patogênese da depressão. file:///C:/Users/User/Downloads/40-Texto%20do%20artigo-571-1-10-20191020.pdf. 233 e 234.
Moraes, et al. (2020). Disbiose e Depressão: comunicação bidirecional entre intestino e cérebro. file:///C:/Users/ACER/Downloads/artigo-32b731a58dc34a052263dfea721bee185e39fdb4-segundo_arquivo.pdf.
Neuhannig. (2019). Disbiose Intestinal: Correlação com doenças crônicas da atualidade e intervenção nutricional. file:///C:/Users/ACER/Downloads/1054-Article-3372-1-10-20190329.pdf.
O’Molony, (2011). O eixo microbiota-intestino-cérebro: do intestino ao comportamento, https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1365-2982.2010.01664.x. 1.
Ochoa-Repáraz & Kwsper. (2016). Repercussão da microbiota intestinal na modulação do sistema nervoso central e sua relação com doenças neurológicas, file:///C:/Users/moura/Downloads/29390-Texto%20do%20Artigo-161139-1-10-20201020.pdf. 342
Oliveira, I. G., Santos, D., & Mazur, C. E. (2020). Eixo intestino-cérebro: relação entre a microbiota intestinal e desordens mentais, https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4303. 7.
OMS. Depressão. 2020. https://www.paho.org/pt/topicos/depressao.
One, G. M. C. (2022). Nutrição clínica: Os desafios do novo cenário. João Pessoa: IMEA.
Palmeira, T., & Soares, C.I. (2020). Repercussão da microbiota intestinal na modulação do sistema nervoso central e sua relação com doenças neurológicas, https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1358402?src=similardocs. 342,343 e 345.
Pandey et al. (2015). Probióticos, potencialidades e desafios, file:///C:/Users/moura/Downloads/PPG_33443.pdf. 16
Patel & Lin. (2010). Microbiota normal intestinal: efeitos fisiológicos e ação imunomoduladora, https://revistas.anchieta.br/index.php/RevistaMultiSaude/article/view/936/825. 103
Pompermaier et al. (2021). Depressão na adolescência. https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/apeux/article/view/27988/16318. 4
Psychiatry. (2009). Temas atuais em depressão. https://www.scielo.br/j/rbp/a/vzB5LVRGsPh7QfYCZj9qC6x/?stop=previous&format=html&lang=pt.
Ramos. (2021). Efeito da disbiose e suplementação de probióticos na ansiedade. https://downloads.editoracientifica.org/articles/201001605.pdf. 3
Reis, A. R. Probióticos, potencialidades e desafios. 2019. Disponível: https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/8703/1/PPG_33443.pdf. Acessado: 29/05/2019.
Rocha et al. (2020). Papel da alimentação no tratamento do transtorno de ansiedade e depressão. file:///C:/Users/ksind/Downloads/7890-Article-112548-1-10-20200905%20(1).pdf. 8
Salete, D. J. (2019). Relação microbiota intestinal e a saúde mentalfile:///C:/Users/ksind/Downloads/cf080-jasper,-s.-d.-relacao-microbiota-intestinal-e-a-saude-mental.-nutricao.-lages_-unifacvest,-2019-02_.pdf. 17
Saraiva; Carvalho; Landim. (2019). Depressão e disbiose. file:///C:/Users/ACER/Downloads/3522-Texto%20do%20Artigo-23588-1-10-20200213%20(1).pdf.
Satokari & Francino. (2014). A colonização da microbiota intestinal e sua influência na saúde do hospedeiro, 2014. file:///C:/Users/moura/Downloads/3629-18251-1-PB%20(2)%20(1).pdf. 89
Silva, B. M. F. da., Lima, A. C. dá C.., Santos, L. S. dos., & Brito, A. N. M. de. (2021). Association of intestinal microbiota with anxiety and depression disorder. Research, Society and Development, 10(4), e45210414316. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14316
Silva, C. M., & Verruck, S. Eixo intestino-cérebro: Relação entre consumo de psicobióticos e saúde mental, https://revistascientificas.ifrj.edu.br/revista/index.php/ alimentos/article/view/1976. 25.
Silva & Rocha. (2020). Uso de probióticos e seus efeitos nos sintomas da depressão, file:///C:/Users/ksind/Downloads/Artigo%20Ana%20Paula%20da%20Silva%20Respositorio.pdf. 2
Silvestre, C. M. R. F. (2015). O diálogo entre o cérebro e o intestino – Qual o papel dos probióticos, file:///C:/Users/ksind/Downloads/CarinaRFSilvestre.pdf. 3
Souza, C. D. (2021). O efeito da disbiose intestinal na depressão e em outras desordens mentais, em:https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/prefix/15545/1/21653435%20%20CLAUDIA%20DANIELLY.pdf. 4.
Sturmer et al. (2021). O efeito imunomodulador da microbiota intestinal, as consequências de seu desequilíbrio e a profilaxia probiótica, https://periodicorease.pro.br/rease/article/view/2134/860. 158 e 159.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Maria Eduarda Moura Lima; Larissa de Sá Souza; Daniella Lira e Silva; Francisca Marta Nascimento de Oliveira Freitas; Rosimar Honorato Lobo

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
