Gestión de precios y control de inventarios: Estudio de caso en un restaurante de Piauí
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i3.48530Palabras clave:
Gestión de inventarios, Gestión estratégica de costes, Precios, Restaurantes.Resumen
El objetivo de este artículo es analizar la influencia de la fijación de precios en el control de inventarios en un restaurante de mariscos del Estado de Piauí, investigando la interrelación entre la gestión de inventarios, la gestión estratégica de costos y la fijación de precios. A través de un estudio de caso único y la recolección de datos mediante técnicas de observación directa y análisis documental, fue posible obtener los resultados deseados. Los resultados preliminares indican que la ausencia de criterios de precios estructurados compromete la eficiencia de la gestión de inventarios, generando desperdicios y dificultando la adaptación del negocio a las fluctuaciones del mercado. Al implementar buenas prácticas de precios y gestión de inventario, el restaurante logró un aumento en las ganancias financieras mensuales promedio durante los seis meses en que se aplicó. Además, adquirir un control más estricto sobre los insumos y adaptar los precios a los costos y la demanda permitió una operación más sustentable y competitiva. Al explorar estos aspectos, el estudio ofrece apoyo para mejorar la gestión empresarial del sector, contribuyendo a la sostenibilidad económica de los restaurantes de mariscos de la región.
Referencias
Aragão, J. D., Braga, F. L. P. & Viana, F. D. F. (2021). Inovação e empreendedorismo: uma análise lexical a partir de estudos científicos internacionais e nacionais brasileiros (2015-2019). Research, Society and Development, 10(6), e20610615728. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15728.
Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo (Edição revista e atualizada). Edições 70.
Câmara, S. B. et al. (2025). Mapeamento da produção científica em torno dos objetivos de desenvolvimento sustentável - ODS e produção de alimentos. Ciência Rural, 55(3), e20230134. https://doi.org/10.1590/0103-8478cr20230134.
Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2021). Projeto de pesquisa-: Métodos qualitativo, quantitativo e misto. Penso Editora.
Ferreira, E. B. & Ribeiro, R. E. M. (2019). Estoque, Pareto e Curva ABC: Transformando o setor de compras em um setor estratégico. In: Anais do SEPVASF 2019, Juazeiro, BA, Brasil. https://www.doity.com.br/anais/sepvasf2019/trabalho/100112.
Ferreira, E. B., Ribeiro, R. E. M., Ribeiro-Filho, C. A. S. & Moura, K. B. (2020). Categorização de produtos e análise de mix de fornecedores. Revista Brasileira de Desenvolvimento. 6(6), 39230–39243. https://doi.org/10.34117/bjdv6n6-460.
Ferreira, L. M. M. & Bezerra-De-Sousa, I. G. (2023). Percepções dos stakeholders sobre as ações de ESG: Um estudo no ramo farmacêutico. In REM Ribeiro & I. G. Bezerra-De-Sousa (Orgs.), Gestão de pessoas e liderança na prática: Casos e estudos para análise e aplicações nas organizações (pp. 19–42). Lestu. https://doi.org/10.51205/lestu.978-65-85729-02-4/cap.01
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social (6ª ed.). EditoraAtlas.
Gomes, M. C. V. & Ribeiro, R. E. M. (2023). Sustentabilidade em organizações: Práticas no Piauí de 2013 a 2023. Fórum Nacional de Publicações, 11(9), 161–77. https://doi.org/10.46898/home.2621c282-7289-400b-bc73-e2f40324d8a2.
Gularte, C. L. & Cardoso, J. F. (2020). Engenharia de cardápio: Aplicação do método Smith-Kasavana em um restaurante à la carte. Revista Turismo em Análise, 31(1), 133–58. https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v31i1p133-158.
Hart, S. L. (2006). O capitalismo na encruzilhada: As inúmeras oportunidades de negócios na solução dos problemas mais difíceis do mundo (LO da Rocha, Trad.). Ed. Livroman.
Lacerda, J. (2009). Engenharia de cardápio: Um estudo de caso em restaurante de frutos do mar (Monografia de Especialização). Universidade de Brasília. https://bdm.unb.br/handle/10483/1049.
Linassi, R., Alberton, A. & Marinho, S. V. (2026). Engenharia de cardápio e custeio baseado em atividades: Um método aprimorado de planejamento de cardápio. International Journal of Contemporary Hospitality Management, 28(7), 1417–40. https://doi.org/10.1108/IJCHM-09-2014-0438.
Martins, G. A. & Theóphilo, C. R. (2009). Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas (2ª ed.). Editora Atlas.
Munck, L., Zenti, M., Santana, A. M. & Garcia, T. R. (2016). Gestão da sustentabilidade nas organizações: Uma análise dos parâmetros, desafios e possibilidades encontradas no Brasil e no Canadá. In: ENGEMA - Encontro Internacional sobre Gestão Empresarial e Meio Ambiente. https://engemausp.submissao.com.br/18/anais/arquivos/408.pdf.
Nobre, F. S., Lourenço, M. L. & Fagundes, G. S. (2010). Educação para a gestão sustentável: Uma perspectiva do construtivismo. Conferência Internacional sobre Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS-2010), Curitiba-PR, Brasil.
Nobre, F. S. & Ribeiro, R. E. M. (2013). Cognição e sustentabilidade: Estudo de casos múltiplos no índice de sustentabilidade empresarial da M&FBovespa. Revista de Administração Contemporânea. 17(4), 499–517. https://doi.org/10.1590/S1415-65552013000400007.
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Editora UAB/NTE/UFSM.
Ribeiro, R. E. M. (2013). Cognição e sustentabilidade: Estudo de casos múltiplos no índice de sustentabilidade empresarial (ISE) da BM&FBovespa (Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Paraná). https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/30339.
Ribeiro, R. E. M. & Costa, M. C. S. (2024). Os impactos da aplicação da sustentabilidade em organizações sob a perspectiva do triple bottom line em uma fábrica de reciclagem de plástico em Timon-MA. In: Brito, H. (Org.), Dinâmicas ambientais e recursos naturais: Perspectivas globais e ações locais (Vol. 1, pp. 27–29). Ampla. https://doi.org/10.51859/amplla.dar4100-2.
Ribeiro, R. E. M. & Leite, V. M. (2021). Gestão do conhecimento e sustentabilidade: Aplicações e práticas em uma pequena empresa. Research, Society and Development. 10(6), 5–6. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15359.
Rufino, R. B., Ribeiro, R. E. M. & Moura, K. B. (2022). Metodologia ABC aplicada à gestão de estoques para construção de vantagem competitiva em uma empresa de varejo de construção. Anais do Simpósio Acadêmico de Engenharia de Produção (SAEPRO) da EEL-USP. https://doi.org/10.29327/138386.3-8.
Takahashi, A. R. W. (2013). Pesquisa qualitativa em administração: Fundamentos, métodos e usos no Brasil. Editora Atlas.
Tiollent, M. (2022). Metodologia da pesquisa-ação. Editora Cortez. Yin, R. K. (2015). Estudo de caso: Planejamento e métodos (E-book). Grupo A. https://doi.org/10.9788582602324.
Veloso, L. C., Walker, L. V., Silva, B. N. & Costa, M. A. S. (2021). A utilização da gestão de custos em micro, pequenas e médias empresas em uma região do estado do Paraná. In: Anais do Congresso Brasileiro de Custos. Associação Brasileira de Custos. https://anaiscbc.abcustos.org.br/anais/article/view/4834.
Zanoni, B. L., & Oliveira, S. A. (2023). Reflexões sobre o sentido de sustentabilidade nas organizações. Revista de Administração de Empresas, 63(2), e2022–0028. https://doi.org/10.1590/S0034-759020230203.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Rhubens Ewald Moura Ribeiro; Venâncio Augusto Barros Vasconcelos; João Paulo Melo Xavier; Indira Gandhi Bezerra-de-Sousa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
