Actividades acuáticas y sus beneficios para niños con trastorno del aspecto autista: una revisión integradora
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i9.49468Palabras clave:
Autismo, Actividad física, Rehabilitación, Terapia acuática.Resumen
Introducción: El trastorno del espectro autista (TEA) es un tipo de trastorno que afecta el desarrollo neurológico, con mayor incidencia en varones. Se incluye en el grupo de síndromes conocido como Trastorno Generalizado del Desarrollo (TGD). Objetivo: El objetivo de este estudio es describir, a través de una revisión integradora, los beneficios que las actividades acuáticas pueden proporcionar a los niños diagnosticados con autismo. Método: Se trata de una revisión bibliográfica integradora. Las bases de datos utilizadas fueron Pubmed, SciELO y el Portal de la Biblioteca Virtual en Salud (BVS). Inicialmente, se seleccionaron 25 artículos, de los cuales solo diez fueron excluidos tras su lectura: cinco por no incluir actividades acuáticas en el tratamiento del TEA, dos por no ser estudios con niños y tres por estar incompletos. Resultados: El medio acuático se presenta como una buena opción para el desarrollo de actividades de intervención motora, en vista de sus características fisiológicas, que favorecen la ejecución de diversos movimientos que podrían no ser posibles de realizar fuera del agua. Conclusión: Por tanto, concluimos que los beneficios que proporcionan las actividades acuáticas a los niños con TEA son evidentes, ya que proporcionan beneficios para la vida del niño con autismo que van más allá del ámbito físico, motor, cognitivo y socioafectivo, pudiendo mejorar significativamente la vida de los niños con el trastorno.
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