La construcción histórica de la profesión docente en Brasil: Avances y retrocesos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i9.49539

Palabras clave:

Avances y retrocesos, Brasil, Teaching, Profesión docente.

Resumen

La docencia actual ha experimentado cambios socioeconómicos y políticos a lo largo de los años, influyendo en esta profesión. Por lo tanto, es necesario un breve recorrido histórico para esclarecer hechos clave para comprender la educación y el rol de los profesionales docentes, así como los avances y retrocesos de la profesión docente a lo largo del tiempo. Así, el objetivo de esta investigación es analizar la construcción histórica de la profesión docente en Brasil, así como sus avances y retrocesos. Sus objetivos específicos son: demostrar la precariedad histórica de la educación pública en Brasil; destacar las transformaciones económicas y culturales de la globalización y sus implicaciones para la valoración de la docencia; y describir la trayectoria y las transformaciones de la docencia en el contexto de sus avances y retrocesos. Metodología: Se trata de un estudio bibliográfico cualitativo. Se observó que, dadas las transformaciones económicas y culturales de la globalización, se reconoce la urgencia de políticas que promuevan condiciones laborales dignas para los docentes e inviertan en su formación integral, por lo que los avances serán muy positivos para la docencia en Brasil. Sin embargo, será posible afrontar los retos de este escenario globalizado y, al mismo tiempo, valorar el papel esencial del docente como agente de transformación social.

Referencias

Antunes, R. (2009). Os sentidos do Trabalho. São Paulo: Boitempo.

Aplle, M. W. & Au, W., & Gandin, L. A. (2011). Educação crítica: análise internacional. Editora Artmed.

Apple, M. W. (2005). Para além da lógica de mercado: compreendendo e opondo-se ao neoliberalismo. Editora DP&A.

Apple, W. M. (2003). Aliança Estratégica ou Estratégia Hegemônica? Conservadorismo entre os desfavorecidos. Educação e Sociedade. Educ. Soc. 24(84). https://doi.org/10.1590/S0101-73302003000300014.

Beech, J. (2009). A internacionalização das políticas educativas na América Latina. Currículo sem Fronteiras. 9(2), 32-50.

Bauman, Z. (2003). Comunidade. Editora Jorge Zahar.

Bertonceli, M. (2014). Trabalho docente na educação infantil: entre a precarização e valorização profissional. Dissertação (Mestrado).

https://tede.unioeste.br/bitstream/tede/984/1/Mariane%20Bertonceli.pdf

Castells, M. (1999). A Sociedade em Rede: A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. Ediora Paz e Terra.

Cantor, R. V. (2012). Proletarización docente. Rebelión. http://www.rebelion.org/noticia.php?id=154070.

Da Costa, R. M., de Sá, E. R., da Silva Limoeiro, D., da Silva, R. P., da Costa, R. M., Araújo, F. A. S., ... & Silva, F. M. M. (2025). O processo de formação de professores no cenário brasileiro: um breve panorama histórico/conteporâneo. Aracê, 7(8), e7686-e7686.

De Oliveira, W. L. (2024). História da formação de professores da educação profissional no brasil: avanços, retrocessos e legislação. Revista Eixo, 13(2), 33-43.

Enguita, M. F. (1989). A face oculta da escola. Editora Artes Médicas.

Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. (6ed). Editora Atlas. Bibliografia. ISBN 978-85-97-01292- 7.

Harvey, D. (1992). Condição pós-moderna: Uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. Editora Loyola.

Lima, F. R. (2021). A carga mais pesada do mercado é a carga docente’: sobre (des)valorização, (des/re)conhecimento e (des)respeito a figura do professor em tempos de crise. Revista Educação e Emancipação. 14(1), 389–424.

https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/reducacaoemancipacao/article/view/1652.

Nóvoa, A. (1995). (Org.). Profissão Professor. Porto: Porto.

Nóvoa, A. (2019). Os Professores e a sua Formação num Tempo de Metamorfose da Escola. Educação & Realidade, v. 44, n. 3.

Nóvoa, A. (2009). Os professores e a sua formação: história e sociedade. 10. ed. Campinas: Papirus.

Oliveira, D. A. & Vieira, L. M. F.(2010). (Coord.). Pesquisa “Trabalho docente na educação básica no Brasil” – Sinopse do Survey Nacional. Belo Horizonte.

Oliveira, L. J. & Pires, A. P. V. (2014). Da precarização do trabalho docente no Brasil e o processo de reestruturação produtiva. Revista do Direito Público. 9(1), 73, 30.

Paparelli, R. (2010). Saúde mental relacionada ao trabalho: o caso de educadores da rede pública de ensino paulistana. In: Sant´Ana, R. S. et al. O avesso do trabalho II: trabalho, precarização e saúde do trabalhador. São Paulo: Expressão Popular. p. 315-42.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book gratuito]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM. 9).

Pereira Filho, S. (2024). História concisa da confederação dos professores do Brasil (CPB). https://www.easyplanners.net/alas2017/opc/tl/9259_pereira_filho_sebastiao.pdf.

Santos, M. (2000). Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Editora Record.

Santos, M. (2003). Economia espacial: críticas e alternativas. Editora EDUSP.

Silva, G. P. da. (2023). Desenho de pesquisa. Edição revisada. Editora Enap.

Silver, B. J. (2005). Forças de trabalho: movimentos trabalhistas e globalização desde 1870. Editora Boitempo.

Vieitez, C. G., Dal Ri, N. M. (2011). Educação no movimento social: a luta contra a precarização do ensino público. In: Lima, F. C. S., Souza, J. U. P. & Cardozo, M. J. P. B.. (2011). Democratização e educação pública: sendas e veredas. 1. ed. São Luís: Editora da Universidade Federal do Maranhão - Edufma. 1. 133-65.

Publicado

2025-09-26

Número

Sección

Ensenanza y Ciencias de la Educación

Cómo citar

La construcción histórica de la profesión docente en Brasil: Avances y retrocesos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 9, p. e8014949539, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i9.49539. Disponível em: https://rsdjournal.org/rsd/article/view/49539. Acesso em: 5 dec. 2025.