Aula de recursos multifuncional: Una herramienta en el proceso de enseñanza y aprendizaje de estudiantes con discapacidad en Educación Secundaria regular
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i11.49982Palabras clave:
Aportes, Sala de Recursos Multifuncional, Servicio Educativo Especializado, Inclusión, Enseñanza y Aprendizaje.Resumen
Esta investigación tuvo como objetivo analizar las contribuciones del Aula Multifuncional de Recursos (AMR) al proceso de enseñanza-aprendizaje de estudiantes con discapacidad en una escuela pública del sistema educativo estatal de Roraima. Este trabajo se justifica por la importancia y la necesidad de reflexionar y comprender las principales intervenciones en el aprendizaje de los estudiantes en Aulas Multifuncionales de Recursos con apoyo educativo especializado. La mayoría de los estudiantes con discapacidad matriculados en el AMR presentan discapacidad intelectual. Se trata de un estudio de investigación cualitativo-cuantitativo que utiliza la Investigación-Acción y la metodología hermenéutica. Para el análisis de datos se emplearon el análisis de contenido y el análisis bibliográfico. La investigación se llevó a cabo en la Escuela Estatal Ayrton Senna, ubicada en Boa Vista, capital del estado de Roraima. La población objetivo estuvo conformada por 76 docentes y asistentes de secundaria que trabajan en el Aula Multifuncional de Recursos y brindan apoyo educativo especializado; de estos, se seleccionó una muestra de 2 docentes del AMR y 11 asistentes. La escuela se eligió aleatoriamente. Se concluye que el proceso de inclusión ha buscado desde hace tiempo una nueva comprensión de la persona incluida. Se observa una mejora en la reflexión sobre el proceso de inclusión, que promueve nuevas ideas y acciones. Los docentes del aula multifuncional contribuyen al desarrollo del alumnado e influyen significativamente en su desarrollo físico, social e intelectual.
Referencias
Brasil. (2014). Planejando a próxima década: Conhecendo as 20 Metas do Plano Nacional de Educação. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino.
Brasil. (2008). Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, 2008.
Carneiro, R. U. C. (2006). Formação sobre a gestão escolar inclusiva para os diretores de escolas da Educação Infantil. Tese- Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.
Carvalho, R. E. (1997). Fundamentos teórico-metodológicos para a atuação junto ao aluno com dificuldades de aprendizagem ou limitações intelectuais. Sergipe: CINTEP-PB. p. 5-10.
Carvalho, R. E. (2012). Escola Inclusiva: a reorganização do trabalho pedagógico. (5.ed). Editora Mediação.
Chemin, B. F. (2015). Manual da Univates para trabalhos acadêmicos: planejamento, elaboração e apresentação. (3.ed). Lajeado: Univates.
Chizzotti, A. (2006). Pesquisa em ciências humanas e sociais. (8a ed.). Editora Cortez.
Conde, P. S. (2015). Práticas pedagógicas desenvolvidas no atendimento educacional à criança público-alvo da educação especial em uma instituição de educação infantil. Dissertação apresentadaao Programa de Pós-Graduação em Educação do Centro de Educação da Universidade Federal do Espírito Santo, como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Educação.
Cunha, A. E. (2016). Práticas Pedagógicas para a inclusão e diversidade / Eugenio Cunha. (6ed). Wak Editora.
Durel, S. F. F. (2016). As contribuições do atendimento educacional especializado para a memorização e atenção do educando com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Universidade Federal da Fronteira Sul/ Campus Chapecó/ Curso de Graduação Em Pedagogia. CHAPECÓ.
Fávero, E. A. G., Pantoja, L. M. P. & Mantoan, M. T. E. (2007). Atendimento Educacional Especializado: Aspectos Legais e Orientações Metodológicas. São Paulo: MEC/SEESP.
Hermann, N. (2003). Hermenêutica e Educação. Editora DP&A.
Ludwig, A. C. W. (2003). A pesquisa em educação. Revista Linhas. 4(2). Recuperado de https://periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1215.
Luck, H. (2009). Dimensões da gestão escolar e suas competências. Curitiba. Editora Positivo.
Machado, M. A. M. (2000). Desafios a serem enfrentados na capacitação de gestores escolares. Em Aberto, Brasília.
Miguel, P. A. C. (2007). Estudo de caso na administração: estruturação e recomendações para sua condução. Produção. 17(1), 216-29.
Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free ebook]. Santa Maria. Editora da UFSM.
Pettenon, N., Siple, I. Z., Mandler, M. L. & Comiotto, T. (2017). Livro sensorial: uma proposta lúdica para o ensino de matemática na educação infantil. III COLBEDUCA – Colóquio Luso-brasileiro de Educação. Out. Florianópolis, SC, 2017.
Rodrigues, O. M. P. R. (2008). Educação especial: história, etiologia, conceitos e legislação vigente / Olga Maria Piazentim Rolim Rodrigues, Elisandra André Maranhe In: Práticas em educação especial e inclusiva na área da deficiência mental / Vera Lúcia Messias Fialho Capellini (org.). – Bauru: MEC/FC/SEE.
Ropoli, E. A. et al. (2010). A escola comum inclusiva. Brasília: MEC/SEESP; Fortaleza: UFC. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar, v.1).
Sant’Ana, I. M. (2005). Educação inclusiva: concepções de professores e diretores. Psicol. Estud. 10 (2). https://doi.org/10.1590/S1413-73722005000200009.
Skliar, C. (2003). Pedagogia de diferença: e se outro não tivesse AI. Editora DP&A.
Souza, K. R. & Kerbauy, M. T. M. (2017). Abordagem quanti-qualitativa: superação da dicotomia quantitativa-qualitativa na pesquisa em educação. Educação e Filosofia, Uberlândia. 31(61), 21-44. ISSN. 0102-6801.
Vieira, A. B. (2010). Práticas pedagógicas e formação continuada de professores 169 no ensino da língua materna: contribuições para a inclusão escolar. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Espírito Santo.
Vygosky, L. S. (1998). A Formação Social da Mente: O Desenvolvimento dos Processos Psicológicos Superiores. (4ed). Editora: Martins Fontes
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Ivone Sobrinho de Sousa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
