Antidepresivo y control del dolor crónico neuropático
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i11.50103Palabras clave:
Antidepresivos, Dolor neuropático, Tratamiento farmacológico.Resumen
El dolor neuropático crónico es una condición compleja y debilitante, que compromete de manera significativa la calidad de vida de los pacientes y presenta una respuesta limitada a los analgésicos convencionales. En este contexto, los antidepresivos surgen como una alternativa farmacológica relevante por actuar en la modulación de las vías monoaminérgicas del dolor y presentar efectos analgésicos independientes de la acción antidepresiva. Se objetivó analizar la eficacia y seguridad de los antidepresivos en el control del dolor neuropático crónico. Para ello, se realizó una revisión integrativa de estudios clínicos, revisiones sistemáticas y metaanálisis indexados entre el 1 de enero de 2020 y el 10 de octubre de 2025, utilizando los descriptores “antidepresivos”, “dolor neuropático” y “tratamiento farmacológico”, en las bases Google Académico, PubMed y SciELO. Los estudios señalan que los antidepresivos tricíclicos, como la amitriptilina, y los inhibidores de la recaptación de serotonina y noradrenalina (IRSN), como la duloxetina y la venlafaxina, demuestran eficacia consistente en el alivio del dolor neuropático, especialmente en casos de neuropatía diabética y neuralgia pos-herpética. Además de la reducción del dolor, se observó una mejora del estado de ánimo y de la funcionalidad de los pacientes. Los principales efectos adversos reportados incluyen náuseas, somnolencia y mareo, generalmente de intensidad leve a moderada. Se concluye que entre 2020 y 2025, la evidencia refuerza que los antidepresivos, principalmente los ATC y los IRSN, son opciones terapéuticas eficaces y seguras en el manejo del dolor neuropático crónico, debiendo ser utilizados de forma individualizada según el perfil clínico del paciente.
Referencias
Aguiar D P; Souza C. P. Q; Miranda Barbosa W J; Santos-Júnior F F U; Siriani de Oliveira A. Prevalência de dor crônica no Brasil: revisão sistemática. Brazilian Journal of Pain. 2021;4(3):257-267. Prevalence of chronic pain in Brazil: systematic review
Antonio, G. D. A. F., Ribeiro, A., Ribeiro, A. M., Fernandes, B. A. M., Dourado, C., Torres, F. C. V., ... & Carvalho, M. E. (2025). Neuropatia diabética: conhecer para reconhecer. Editora Impacto Científico,1976-1987. https://periodicos.newsciencepubl.com/editoraimpacto/article/view/6247
Barbosa, A. M, & Hércules, A. J. (2021). Eficácia e segurança de pregabalina, gabapentina, memantina, amitriptilina, treinamento físico com exercícios em solo ou aquáticos para tratamento de fibromialgia: revisão rápida de evidências. Revista científica da escola estadual de saúde pública de Goiás" cândido santiago", 7, e7000047-e7000047. https://www.revista.esap.go.gov.br/index.php/resap/article/view/367
Barbosa, L. M. (2023). Dor neuropática central: caracterização clínica, psicofísica e neurofisiológica. (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5138/tde-09052023-161449/en.php
Barbosa, T. H. A, Melo, R. H. G., & Maciel, J. I. (2025). Efeitos do uso prolongado de antidepressivos ISRS sobre a homeostase glicêmica em pacientes sem diabetes prévio. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 7(1), 1989-1998. https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/5045
Barros, L. G., Júnior, O. M. R., de Oliveira Júnior, J. R. F., & da Silva, A. T. (2022). Estudo bibliográfico sobre as potenciais interações medicamentosas envolvendo antidepressivos tricíclicos. E-Acadêmica, 3(2), e8232244-e8232244. https://eacademica.org/eacademica/article/view/244
Campos, L. O., de Carvalho, G. H. V., Araujo, J. V. G., Ramalho, V. M., Baia, B. D., de Siqueira Oliveira, A. M., ... & de Almeida, G. C. (2023). Dor neuropática-perspectivas atuais e desafios futuros. Brazilian Journal of Development, 9(3), 9691-9704.
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/57846
Carneiro, A. F. R. (2025). Síndrome de Dor Pós-Mastectomia: Uma Revisão Abrangente das Opções de Tratamento da Dor.
https://repositorioaberto.up.pt/bitstream/10216/167470/2/731497.pdf
Casas, J. D. N. S. (2020). Uso dos Anticonvulsivantes no Perioperatório e o Seu Impacto na dor Crónica Pós-Operatória (Master's thesis, Universidade da Beira Interior (Portugal)). https://search.proquest.com/openview/9c3ad4abcb421b294fbed7b2cb6f53a3/1?pqorigsite=gscholar&cbl=2026366&diss=y
Corrêa, L. R. (2021). Terapêutica com antidepressivos em medicina dentária (Master's thesis, Egas Moniz School of Health and Science (Portugal)). https://search.proquest.com/openview/5e1ee49934c6dfb8e53fdf912daa2555/1?pq-origsite=gscholar&cbl=2026366&diss=y
Corrêa, J. (2023). Uso de antidepressivo para o tratamento de dor crônica. Anais da Semana Universitária e Encontro de Iniciação Científica (ISSN: 2316-8226), 1(1). http://publicacoes.unifimes.edu.br/index.php/anais-semanauniversitaria/article/view/3456
Dimer, G. H., Pereira, D. K. S., de Avellar Dal-Bó, C. M., Nogueira, B. O., Dias, J. L. B., Rocha, D. L. B., ... & Gomes, J. L. G. (2024). Terapias farmacológicas e não farmacológicas para o tratamento da dor crônica em pacientes com Neuropatia periférica: uma revisão integrativa. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 10(11), 7207-7218. https://periodicorease.pro.br/rease/article/view/17339
Domingues, E. L. (2023). Relatórios de Estágio e Monografia intitulada''Evidência Clínica do uso do Propranolol no Tratamento da Perturbação de Stress Pós-Traumático'' (Master's thesis, Universidade de Coimbra (Portugal)).
https://search.proquest.com/openview/21554b315b592bcb7af3d6926942c82f/1?pqorigsite=gsc holar&cbl=2026366&diss=y
Ferreira Neto, J. K., Mesquita, P. D. P., & Trévia, J. M. B. (2022). Aplicação dos antidepressivos triciclicos na enxaqueca: uma revisão bibliográfica. RECIMA21-Revista Científica Multidisciplinar-ISSN 2675-6218, 3(1), e351568-e351568. https://recima21.com.br/index.php/recima21/article/view/1568
Fernandes-Nascimento, M. H., de Melo Barbosa, A., & Ferreira, F. P. S. (2023). Venlafaxina, desvenlafaxina e duloxetina comparadas a fluoxetina no tratamento do transtorno depressivo maior em adultos: revisão rápida de evidências. Revista Científica Da Escola Estadual De Saúde Pública De Goiás" Cândido Santiago", 9, 1-18. https://www.revista.esap.go.gov.br/index.php/resap/article/view/739
Forni, J. E. N., Yen, T. K., de Carvalho, R. S., Bretones, V. H. D., & Gonçalves, B. C. (2025). Rabdor. https://comitededor.com.br/wpcontent/uploads/2025/05/Revista-RABDOR-3a-ed.pdf
Lucena, C. C. J. (2023). Depressão e dor crônica. Neuropsicogeriatria: Uma abordagem integrada, 29. https://books.google.com/books?hl=ptBR&lr=&id=dcThEAAAQBAJ&oi=fnd&pg=PR60&dq=Antidepressivos+ISRS+dor+neuropatica&ots=B4V47C2J3 K&sig=DbLq3Lcd4NGgFaCmh6d1xN7Rhs
Medeiros, M. F. P. G., Linhares, P. V. A., de Figueiredo Freire, G. C., Medeiros, S. C. S., Melo, C. R., & de Souza, F. J. J. (2025). Neuralgia do Trigêmeo: uma revisão integrativa sobre o uso de anticonvulsivantes e os impactos na saúde mental do paciente. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 25, e19235-e19235. https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/19235
Melo Filho, C. G., Vieira, B. M., Gonzalez, L. M. M., Castro, Í. M., Lima, A. M. S., Chaves, C. G., ... & Nunes, J. K. V. R. S. (2022). A eficácia dos tratamentos para a dor neuropática. Research, Society and Development,11(10), e17111032248- https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32248
Montefuscolo, B. S., França, D. L., Pereira, I. C. G., da Silva, A. A. P., & Mello, J. V. B. B. (2023). Terapias Farmacológicas para o Tratamento da Dor Neuropática: Uma Análise Integrativa. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 5(5), 3288-3299. https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/860
Mota, I. C. (2023). Uso da Cannabis medicinal no tratamento paliativo da dor neuropática. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Biomedicina) – Centro Universitário de Brasília, Brasília, https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17262
Padua, L. K. C., Dantas, A. K. R., de Lima, D. R. T., Frederico, V. A., de Toledo, C. E. M., & Rohden, M. C. G. (2025). Tratamentos medicamentosos e não medicamentosos para a dor neuropática diabética: uma revisão sistemática. Brazilian Journal of Health Review, 8(2), e78963e78963. https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/78963
Peccinelli, G. C., Oliveira, I. N. M., & Rodrigues, W. F. (2024). Antidepressivos tricíclicos Como tratamento para a dor neuropática na fase crônica da doença Chikungunya. Anais Colóquio Estadual de Pesquisa Multidisciplinar (ISSN-2527-2500). http://publicacoes.unifimes.edu.br/index.php/coloquio/article/view/3972
Pereira, A. C. M., & Costa, S. (2023). O papel dos gabapentinóides na dor neuropática. Acta Farmacêutica Portuguesa, 12(1), 102-109. https://actafarmaceuticaportuguesa.com/index.php/afp/article/view/362
Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free ebook]. Santa Maria. Editora da UFSM.
Ramos, M. S. A. P. D. C. (2020). Dor central e acidente vascular cerebral: uma breve revisão narrativa. https://repositorio.ulisboa.pt/handle/10451/46990
Sales, S. D. P. M. O., de Araújo, a. B. M. M., Nascimento, F. L. D. V., Santos, S. T., Kubelke, L. R., Correia, I. P., ... & Domingues, L. B. (2024). O uso de Antidepressivos no manejo da dor crônica em pacientes. Editora Pasteur. https://sistema.editorapasteur.com.br/uploads/pdf/publications_chapter/O%20USO%20DE%20ANTIDEPRESSIVOS%20NO%20MANEJO%20DA%20 DOR % 20CR%C3%94NICA%20EM%20PACIENTES-660561d9-b12c-4199-b35e-fdb5d2790c6a.pdf
Silva, F. G. C., Ladislau, R. S., da Silva, G. L., de Oliviera, A. B. T., de Magalhães, E. Q., & Junior, O. M. R. (2022). O uso de antidepressivos tricíclicos no tratamento da fibromialgia: uma revisão bibliográfica. Research, Society and Development, 11(13), e02111334850- https://rsdjournal.org/rsd/article/view/34850
Snyder, H. (2019). Literature review as a research methodology: An overview and guidelines. Journal of Business Research. 104, 333-9. Doi: https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2019.07.039.
Sousa Filho, A. C., & Queiroz, A. P. (2024). Uso da duloxetina em comparação a pregabalina no tratamento da dor neuropática. Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro, 12(2). http://revista.unipacto.com.br/index.php/multidisciplinar/article/view/3166
Solis, E. A., Leonello, C. D. M. R., & Mendes-Gomes, J. (2022). Alteração de peso em pacientes em tratamento com antidepressivos: Revisão narrativa. Research, Society and Development, 11(12), e425111234904-e425111234904. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/34904
Souza, T. C. S., Bispo, D. B. S., & Borges, Y. J. (2022). Inovações no tratamento da dor crônica.
Snyder, H. (2019). Literature review as a research methodology: An overview and guidelines. Journal of Business Research. 104, 333-9. Doi: https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2019.07.039.
Research, Society and Development, 11(16), e283111638205-e283111638205. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/38205
Villa, L. F., Cunha, A. M. R., Dias, L. A. C., Foss, M. H. D. A., & Martins, M. R. I. (2021). Dor crônica neuropática: qualidade de vida, sintomas depressivos e distinção entre os sexos. BrJP, 4, 301-305. https://www.scielo.br/j/brjp/a/q5xjjVxBMXpjhjJHNzGFvxC/?lang=pt
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Antônia Aucileide da Silva Costa, Ana Cristina da Silva Pinto, Susy Christine Goes de Melo Martins, Eduardo da Costa Martins

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
