Percepão do MVP sob a ótica dos discentes do curso superior de informática
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38024Palavras-chave:
MVP, Engenharia de software, TI.Resumo
Produto Mínimo Viável é uma versão enxuta do produto, utilizado também para sintetizar as ideais no momento de construir um software. Esta pesquisa analisa a percepção do MVP dos discentes dos cursos superiores de tecnologia da informação, futuros profissionais desenvolvedores de software. O estudo tem como finalidade demonstrar o conhecimento que é transmitido sobre esse tema nas Instituições de Ensino Superior e as lacunas no entendimento, por intermédio de uma pesquisa quali-quantitativa com 31 estudantes. Esta pesquisa tem objetivo exploratório e o procedimento adotado foi o survey. O primeiro resultado quantitativo demonstrou que grande parte dos estudantes já tinham experiência no mercado de trabalho e ou estágio, no entanto, quando foram questionados sobre o MVP e seus conceitos, uma parcela considerável não souberam expor suas ideias. Esses resultados podem evidenciar como o ensino de Engenharia de Software pode estar defasado, mesmo sendo um conhecimento essencial no dia a dia dos profissionais e na formação de estudantes da área de Tecnologia da Informação.
Referências
Amirat, C., & Reeps, R. (2018). Continuous Innovation Through Experimentation. 2018 IEEE Technology and Engineering Management Conference (TEMSCON), (pp. 1-6). doi:10.1109/TEMSCON.2018.8488399
Arrington, M. (2005, 9 8). 85% of College Students use FaceBook. From TechCrunch: https://techcrunch.com/2005/09/07/85-of-college-students-use-facebook/
Blum, B. I., & Houghton, R. C. (1982). Rapid Prototyping of Information Management Systems. Proceedings of the Workshop on Rapid Prototyping (pp. 35–38). New York, NY, USA: Association for Computing Machinery. doi:10.1145/1006259.1006265
Cordeiro, E. d. (2003). Modelagem de Processos. From Repositório UFSC: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/85816/233634.pdf?sequence=1
Ditkoff, M. (2009, out 12). The Paradox of Innovation. From http://www.ideachampions.com/weblogs/archives/2009/10/the_paradox_of.shtml
FCamara. (2016). 5 grandes empresas que usam a metodologia MVP e alcançaram o sucesso. Grupo FCamara: https://blog.fcamara.com.br/5-grandes-empresas-que-usam-a-metodologia-mvp-e-alcancaram-o-sucesso/
Gutbrod, M., Münch, J., & Tichy, M. (2017, November). How Do Software Startups Approach Experimentation? Empirical Results from a Qualitative Interview Study. doi:10.1007/978-3-319-69926-4_21
Juristo, N., & Moreno, A. M. (2010). Basics of Software Engineering Experimentation. Springer Publishing Company, Incorporated.
Keus, H. E. (1982). Prototyping: A More Reasonable Approach to System Development. Proceedings of the Workshop on Rapid Prototyping (pp. 94–95). New York, NY, USA: Association for Computing Machinery. doi:10.1145/1006259.1006276
Lenarduzzi, V., & Taibi, D. (2016, August). MVP Explained: A Systematic Mapping Study on the Definitions of Minimal Viable Product. 2016 42th Euromicro Conference on Software Engineering and Advanced Applications (SEAA), (pp. 112-119). doi:10.1109/SEAA.2016.56
McConnell, S. (1996). Rapid Development. Redmond: Microsoft Press.
Melegati, J., Chanin, R., Sales, A., Prikladnicki, R., & Wang, X. (2020, August). MVP and experimentation in software startups: a qualitative survey. 2020 46th Euromicro Conference on Software Engineering and Advanced Applications (SEAA), (pp. 322-325). doi:10.1109/SEAA51224.2020.00060
Mews, D. (2020, 11 28). Startupi. https://startupi.com.br/2020/11/mvp-sua-boa-ideia-corresponde-a-realidade-do-mercado/
Missao, C. K., & Batista Jr., E. D. (2003). Desenvolvimento de uma metodologia de negócios para sistemas de. ENGEP.
Moogk, D. R. (2012). Minimum Viable Product and the Importance of Experimentation in Technology Startups. Technology Innovation Management Review.
Moura, E. C. (2020). Soluções de Data Analytics na modalidade de Software. https://repositorio.secont.es.gov.br/bitstream/123456789/116/1/POC-SOLUCAO-DATA-ANALYTICS-SAAS-FINAL.pdf
Ries, E. (2011). A Startup Enxuta. Leya Brasil.
Softex. (2013). Associação para promoção da excelência do software brasileiro. From Softex Inteligência: https://softex.br/download/cadernos-tematicos-cadernos_tematicos_mercado_de_trabalho/?wpdmdl=80016&masterkey=5a53913f828d9
Sommerville, I. (2018). Engenharia de Software (10a ed.). Pearson Education do Brasil.
Strand, E. M., & Jones, W. T. (1982). Prototyping and Small Scale Software Projects. Proceedings of the Workshop on Rapid Prototyping (pp. 169–170). New York, NY, USA: Association for Computing Machinery. doi:10.1145/1006259.1006288
Thomke, S. H. (2013, March 10). Unlocking Innovation Through Business Experimentation. The European Business Review: https://www.europeanbusinessreview.com/unlocking-innovation-through-business-experimentation/
Thomke, S. H. (2020). A cultura da experimentação: Como os experimentos nos negócios podem melhorar sua capacidade de inovação (1ª ed.). (Benvirá, Ed.)
Travassos, G., Horta, D. G., & Amaral, E. A. (2002). Introdução à Engenharia Experimental. COPPE / UFRJ, Programa de Engenharia de Sistemas e Computação, Rio de Janeiro.
Tripathi, N., Oivo, M., Liukkunen, K., & Markkula, J. (2019). Startup ecosystem effect on minimum viable product development in software startups. Information and Software Technology, 114, 77-91. doi:https://doi.org/10.1016/j.infsof.2019.06.008
Wasserman, A. I., & Shewmake, D. T. (1982). Rapid Prototyping of Interactive Information Systems. Proceedings of the Workshop on Rapid Prototyping (pp. 171–180). New York, NY, USA: Association for Computing Machinery. doi:10.1145/1006259.1006289
Weiser, M. (1982). Scale Models and Rapid Prototyping. Proceedings of the Workshop on Rapid Prototyping (pp. 181–185). New York, NY, USA: Association for Computing Machinery. doi:10.1145/1006259.1006290
Zanette, F. (n.d.). Resutados digitais . From https://resultadosdigitais.com.br/blog/mvp-minimo-produto-viavel/
Zikmund, W. G., Babin, B. J., Carr, J. C., & Griffin, M. (2010). Business Research Methods (Ninth Edition ed.). (C. Learning, Ed.) South-Western College Pub.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Lílian Carneiro Ramalho; Cristina Corrêa de Oliveira
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
