Movimientos de Lenguaje Sencillo: Democratización de la información y ciudadanía activa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i8.49345

Palabras clave:

Lenguaje sencillo, Políticas públicas, Comunicación gubernamental, Accesibilidad, Transparencia.

Resumen

Este artículo busca defender la importancia de integrar el Lenguaje Claro (LS) en los marcos de políticas públicas para garantizar un diálogo más transparente entre funcionarios públicos y la ciudadanía, fortalecer los principios democráticos y ampliar la participación ciudadana, minimizando las asimetrías. Para ello, se realizó una investigación documental utilizando fuentes directas e indirectas, incluyendo la búsqueda de autores en la literatura. Este estudio cualitativo y reflexivo, específicamente una revisión narrativa de la literatura, se basó en un razonamiento deductivo y analítico-interpretativo. Los resultados y la discusión incluyeron un análisis conceptual del LS, desde la perspectiva de una herramienta esencial para democratizar la comunicación pública, promover la inclusión social y fortalecer la transparencia gubernamental. Asimismo, el LS busca simplificar los textos oficiales, haciéndolos accesibles a todos los ciudadanos, independientemente de su nivel educativo o contexto social. El estudio también explora los orígenes globales de estos movimientos, su adaptación al contexto brasileño y los desafíos culturales e institucionales de su implementación. Finalmente, se destacan iniciativas nacionales e internacionales que demuestran el impacto positivo del LS en la reducción de barreras burocráticas, el fortalecimiento de la ciudadanía activa y la construcción de una sociedad más equitativa.

Referencias

Bagno, M. (1999). Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. Ed. Loyola.

Barboza, E. M. F. (2010). A linguagem clara em conteúdos de websites gov. promover a acessibilidade a cidadãos com baixo nível de escolaridade. Inc. Soc., Brasília, DF. 4(1), 52-66. https://revista.ibict.br/inclusao/article/view/1644.

Bordieu, P. (1989). O poder simbólico. Tradução de Fernando Tomaz. Editora Bertrand Brasil S.A.

Brasil. (2017). Lei n.º13.460 de 26/06/2017. Dispõe sobre participação, proteção e defesa dos direitos do usuário na administração pública Brasília: residência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13460.htm.

Brasil. (2019). Projeto de Lei n.º6.256 de 3/12/2019. Institui a Política nacional de Linguagem Simples na administração pública direta e indireta. C. Deputados. Brasília. https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2231632.

Brasil. (2020). Programa Simplifique. Ministério da Justiça.

Brasil. (2021). Manual de Redação da Presidência da República.

Bohonos, J. et al. (2019). Plain Language and Public Policy. Journal of Public Policy. (Autores, por gentileza: não localizamos este artigo na Internet/Web e, pedimos, respeitosamente, que coloquem a referência inteira, pois estão faltando o “volume(número), página inicial-final.” Ou então, coloquem o número do DOI do artigo ou então, o endereço eletronico do artigo para que ele possa ser verificado pelos leitores e pesquisadores. Acertem isso. Agradecemos.

Bordieu, P. (1989). O poder simbólico. Trad. Fernando Tomaz. Editora Bertrand Brasil.

Cutts, M. (2013). Oxford Guide to Plain English (2013). Oxford University Press.

Fischer, H. (2018). Clareza em textos de e-gov, questão de cidadania. Com Clareza: RJ.

Gehlen, I. (2024). Movimentos Sociais. In: Griebeler, M. P. D. Dicionário de desenvolvimento regional e temas correlatos. (3ed), revisada e ampliada. Editora Conceito, p. 605-7.

Gil, A. C. (2017). Como elaborar um projeto de pesquisa. Editora Atlas.

INTERNATIONAL PLAIN LANGUAGE FEDERATION. Plain Language Definitions (2025). https://www.iplfederation.org/plain-language.

Plain. (2021). International Guidelines for Plain Language. Plain.

Kimble, J. (2012). Writing for Dollars, Writing to Please. Carolina Academic Press.

São Paulo. (2020). Laboratório da Inovação em Governo da Prefeitura de São Paulo (LAB). Apostila do Curso Linguagem Simples no setor público (2020). Prefeitura de São Paulo.

Martins, H. T., Silva, A. R. & Cavalcanti, M. T. (2023). Linguagem simples: um movimento social por transparência, cidadania e acessibilidade. Cadernos do Desenvolvimento Fluminense. (25), Rio de Conhecimento - Edição comemorativa aos seus 10 anos, pp. 63-80, jul./dez.

Matias-Pereira, J. (2017). Manual de gestão pública contemporânea. Editora Atlas.

Mazur, B. (2000). Reforming Bureaucratic Language (2000). Technical Communication.

Nogueira, S. V., Botelho, L. L. R., Bolter, S. G. & Driemeier, G. S. (2024). Movimentos pela linguagem simples. In: Griebeler, M. P. D. Dicionário de desenvolvimento regional e temas correlatos.3ed., revisada e ampliada. Editora Conceito, p. 981-4.

Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free ebook]. Santa Maria. Editora da UFSM.

São Paulo (Município). Decreto nº 59.067 de 11 de novembro de 2019 (2019). Institui o Programa Municipal de Linguagem Simples no âmbito da Administração Pública Municipal. SP: Prefeitura do Município de São Paulo.

Soares, M. (2000). Letramento: um tema em três gêneros. (2ed). Editora Autêntica.

União Européia. (2020). Relatório sobre Linguagem Clara. Bruxelas: União Européia.

Willerton, R. (2015). Plain language and ethical action: a dialogic approach to technical content in the twenty-first century. New York: Routledge.

Publicado

2025-08-07

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales

Cómo citar

Movimientos de Lenguaje Sencillo: Democratización de la información y ciudadanía activa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 8, p. e1514849345, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i8.49345. Disponível em: https://rsdjournal.org/rsd/article/view/49345. Acesso em: 6 dec. 2025.