Desarrollo y evaluación de modelos didácticos en porcelana fría como métodos facilitadores de la enseñanza de la Parasitología
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i9.49524Palabras clave:
Parasitología, Metodologías de enseñanza, Modelos en porcelana fría.Resumen
Los métodos de enseñanza en la parasitología se vienen innovando, involucrando la aplicación de nuevas metodologías para aumentar el interés y la participación del estudiante en sus actividades didácticas, convirtiéndose en un desafío en el proceso de enseñanza. Con el objetivo de lograr el máximo aprovechamiento del estudiante, existe la necesidad de facilitar el proceso de enseñanza-aprendizaje en la parasitología mediante la utilización de nuevas metodologías de enseñanza. Con ello, este trabajo tuvo como objetivo desarrollar y evaluar la construcción de ejemplares en porcelana fría de los principales parásitos estudiados en clases prácticas de parasitología, con el propósito de auxiliar en el proceso de enseñanza de la asignatura. Para la elaboración de cada parásito, se realizó una investigación minuciosa en literatura científica, seguida de la confección de los ejemplares en porcelana fría, destacándose los principales caracteres morfológicos de cada parásito. El material obtenido fue utilizado como un método auxiliar en el componente curricular de parasitología en clases de la Universidad Potiguar (UnP) y de la Universidad Federal de Rio Grande do Norte (UFRN). Posteriormente, se aplicaron cuestionarios de evaluación del material durante las clases prácticas de parasitología y los datos fueron analizados, resultando en un 80% de aceptación de los ejemplares como método facilitador en la enseñanza de la parasitología por parte de docentes, estudiantes y técnicos de laboratorio.
Referencias
Bergamo, M. (2010). O uso de metodologias diferenciadas em sala de aula: uma experiência no ensino superior, Vale do Araguaia. 1(11), 1-10.
Cardoso, A. I. S. P. & TessarI, E. N. C. (2015). Divulgação técnica: cuidados na coleta e envio de amostras para laboratório avícola. 77(1), 1-6. https://www.bvs-vet.org.br/vetindex/periodicos/revista-cientifica-eletronica-de-medicina-veterina/24-(2015)/interacao-entre-imunidade-e-nutricao-das-aves-revisao-de-literatura/
Cimerman, B. & Cimerman, S. (2005). Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. (2.ed). Editora Atheneu.
Conceição, L. C. A., Santos, T. S. & Nascimento, L. M. M. (2012). Proposta de atividade lúdica para o ensino das parasitoses destinada ao 2º ano do ensino médio. VI Colóquio internacional: Educação e Contemporaneidade, Sergipe. 6, 1-9.
Cortes, M. A. et al. (2015), O uso do biscuit como instrumento para a prática no ensino da neuroanatomia. Belo Horizonte. https://www.academia.edu/97334721/O_Uso_Do_Biscuit_Como_Instrumento_Para_a_Pr%C3%A1tica_No_Ensino_Da_Neuroanatomia.
Costa, A. W. M., Gatto, L. A. & Macedo, H. W. (2012). Contribuição de materiais lúdicos como ferramenta didática de auxílio ao ensino tradicional. Colóquio Internacional Educação, Cidadania e Exclusão: Didática e Avaliação, Rio de Janeiro, p.1-12.
Dalfovo, O. et al. (2002). Utilização da web como ferramenta tutorial interativa de apoio ao ensino e aprendizagem em parasitologia, Blumenau. 1(1), 1-10. https://www.researchgate.net/publication/265980092_utilizacao_da_web_como_ferramenta_tutorial_interativa_de_apoio_ao_ensino_e_aprendizagem_em_parasitologia
Faleiros, J. M. M. et al. (2004). Ocorrência de enteroparasitoses em alunos da escola pública de ensino fundamental no município de Catanduva (São Paulo, Brasil). Revista Institucional Adolfo Lutz. 63(2).243-47.
Ferreira, P. M. P. et al. (2013). Avaliação da importância de modelos no ensino de biologia através da aplicação de um modelo demonstrativo da junção intercelular desmossomo. Revista Brasileira de Biociências. http://www.ufrgs.br/seerbio/ojs/index.php/rbb/article/view/2459.
Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Editora Paz e Terra.
Gama, R. A. et al. (2013). Atlas de parasitologia. http://te.imd.ufrn.br/atlas/.
Hotez, P. J., Fenwick, A., Savioli, L. & Molyneux, D. H. (2009). Rescuing the bottom billion through control of neglected tropical diseases, Viewpoint.
Justina, L. A. D. & Ferla, M. R. (2005). A utilização de modelos didáticos no ensino de genética - exemplo de representação de compactação do DNA eucarioto. ArqMudi. 10(2).
Lima, J. C. (2012). Desenvolvimento e Avaliação de Métodos Facilitadores para o Ensino da Parasitologia. 2012. 52 f. TCC (Graduação) - Curso de Biomedicina, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.
Lima, S. M. et al. (2015). Uso de biscuit como ferramenta auxiliar no ensino de biologia e ciências. Palmeira de Goiás. Anais III CONEDU. https://www.editorarealize.com.br/artigo/visualizar/22402.
Luckesi, C. (1993). Filosofia da educação. São Paulo:Editora Cortez.
Ludwig, K. M. et al. (1999). Correlação entre condições de saneamento básico e parasitoses intestinais na população de Assis, estado de São Paulo. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 32(5), 547-55.
Mendes, A. V. (2011). As redes de atenção à saúde. (2 ed). OPAS/CONAS.
chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/redes_de_atencao_saude.pdf.
Menezes, R. A. O. (2013). Caracterização epidemiológica das enteroparasitoses evidenciadas na população atendida na Unidade Básica de Saúde Congós no Município de Macapá – Amapá, 158 f. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal do Amapá.
Mezzaril, A. et al. (2012). O uso do moodle como reforço ao ensino presencial de parasitologia e micologia no curso de graduação em medicina. Revista Brasileira de Educação Médica. 36(4), 557-63.
Mizukami, M. G. N. (1986). Ensino: as abordagens do processo. Editora E.P.U.
Muñoz, S. S. & Fernandes, A. P. M. (2001). As doenças infecciosas e parasitarias e seus condicionamentos socioambientais, São Paulo. 1(1), 1-16. https://www.passeidireto.com/arquivo/56955472/as-doencas-infecciosas-e-parasitarias-e-seus-condicionantes-ambientais
Nascimento, A. M. D. et al. (2013). Parasitologia lúdica: o jogo como agente facilitador na aprendizagem das parasitoses. Scientia Plena, Sergipe. 9(7), 1-6.
Neves, D. P., Melo, A. L. & Linardi, P. M. (2022). Parasitologia Humana, (14.ed). Editora Atheneu.
Oliveira, R. P. et al. (2015). Uso do teatro para o ensino da parasitologia. Revista do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica. /, Piauí. 3(1), 92-5.
Palmieri, J. R. et al. (2011). Emerging Need for Parasitology Education: Training to Identify and
Diagnose Parasitic Infections. Am J Trop Med Hyg. 84(6):845–846. doi: 10.4269/ajtmh.2011.10-0733.
Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free ebook]. Santa Maria. Editora da UFSM.
Rey, L. (2001). Parasitologia: Parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. (3.ed). Editora Guanabara Koogan.
Shitsuka, R. et al. (2014). Matemática fundamental para tecnologia. (2ed). Editora Érica.
Silva, C. G. & Santos, H. A. (2001). Ocorrência de parasitoses intestinais da área de abrangência do centro de saúde Cícero Idelfonso da Regional Oeste da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, Minas Gerais (BRASIL). Revista de Biologia e Ciência da Terra. 1(1).
Silva, M. H. F. M. (2011). A formação e o papel do aluno em sala de aula na atualidade. Dissertação (TCC do curso de Licenciatura em Pedagogia). Universidade Estadual de Londrina, Paraná.
Silva, R. N. & Borba, E. O. (2011). A importância da didática no ensino superior: a importância da didática no ensino superior, Mato Grosso. 1(1), 1-29.
Tarouco, L. M. R., Roland, L. C., Fabre, M. C. J. M. & Konrath, M. L. P. (2004). Jogos educacionais. Revista RENOTE - Novas Tecnologias em Educação. 2(1). Doi: https://doi.org/10.22456/1679-1916.13719.
Zhao, G. et al. (2012). Teaching human parasitology in China. Parasites & Vectors. 5:77, China. http://www.parasitesandvectors.com/content/5/1/77.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Nathalie de Sena Pereira, Janete da Cunha Lima, Luiz da Costa Nepomuceno Filho, Guilherme Ribeiro de Carvalho, Karla Porpino de Araújo Ferreira Pinheiro, Andressa Noronha Barbosa da Silva, Luanderson Cardoso Pereira, Luana Nascimento da Silva, Denis Dantas da Silva, Rômulo dos Santos Cavalcante, Dany Geraldo Kramer Cavalcanti e Silva

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
