De bloques a rocas: una historia de experiencias que explora las diferencias entre el mundo de Minecraft y la geología real

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i9.49531

Palabras clave:

Minecraft, Geología, Rocas, Enseñanza de las Ciencias.

Resumen

En una era dominada por las tecnologías digitales y los videojuegos, el popular universo Minecraft destaca como una plataforma que, aunque virtual, presenta correlaciones con conceptos del mundo real y lúdicos. El objetivo principal de este estudio es presentar un relato de experiencia de un estudiante de 4to grado de primaria, en el cual el estudiante comparó las características de rocas como la obsidiana, el lapislázuli y la esmeralda en bruto, tanto en su contexto geológico real como en su representación en el universo del juego Minecraft. Mediante un plan didáctico pedagógico, fue posible investigar las características físicas y geológicas de tres rocas presentes en el juego (obsidiana, lapislázuli y esmeralda en bruto) con base en su formación, color, dureza y curiosidades asociadas. Los resultados demuestran que, a través del informe de experiencia, el estudiante pudo desarrollar y caracterizar los principios científicos de la geología y el estudio de las rocas, presentando analogías que permitieron una mayor comprensión y desarrollo del conocimiento sobre el contenido, asegurando la asociación de rocas reales con las virtuales presentes en el juego. En este sentido, se pudo concluir que el juego Minecraft constituye una herramienta didáctica y motivadora significativa en la enseñanza de las Ciencias, estimulando la curiosidad de los estudiantes y facilitando la comprensión de conceptos científicos de forma divertida, lúdica y participativa.

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Publicado

2025-09-25

Número

Sección

Ensenanza y Ciencias de la Educación

Cómo citar

De bloques a rocas: una historia de experiencias que explora las diferencias entre el mundo de Minecraft y la geología real. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 9, p. e7214949531, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i9.49531. Disponível em: https://rsdjournal.org/rsd/article/view/49531. Acesso em: 5 dec. 2025.