Collective health through the centuries; the construction of health knowledge in the face of different diseases that plagued humanity

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.10671

Keywords:

Biosafety; Pandemic and endemic; Disease; History.

Abstract

Objective: In view of the necessary and constant search for the contingent and for the radicality and rationality of the historical argument in the analyzes of the field of Public Health, this study aimed to carry out a narrative review, contextualizing some changes that occurred in the understanding of collective health in the face of various outbreaks of public health throughout history. For this, a literature search was carried out with consultation to the SCIELO, MEDLINE databases, portals of the Ministry of Health, Pan American Organization and World Health Organization. Based on the PICO strategy (Patient or problem, Intervention, Control or Comparasion, Outcomes) and based on the question '' With regard to security, what measures have been taken in the different public health crises to control the spread of disease according to the social context? Methods: The methodology used was the bibliographic, combined with a contextualization of the data, the results of which varied considerably between decades, where studies were carried out under conceptual, empirical and terminological views, and it means doing science within the scope of qualitative methods and techniques. Conclusion: Through the research carried out in the present study, it was possible to discuss the evolution of knowledge in health in an enriching way and verify that, over the centuries, public health practices have become increasingly effective and disseminated.

References

Barata, R. de C. B. (1987). Epidemias. Cadernos de Saúde Pública, 3(1), 9-15. https://doi.org/10.1590/S0102-311X1987000100002

Barros, M. B. de A. (2017). Desigualdade social em saúde: revisitando momentos e tendências nos 50 anos de publicação da RSP. Revista de Saúde Pública, 51, 17. 2017.https://doi.org/10.1590/s1518-8787.2017051000156

Barros, S. G., Vieira-da-Silva, L. M. (2016). A gênese da política de luta contra a aids e o Espaço Aids no Brasil (1981-1989). Rev Saude Publica, 50, 43. https://doi.org/10.1590/S1518-8787.2016050005801

Basta, P. C. (2006). As pestes do século XX: tuberculose e AIDS no Brasil, uma história comparada. Cadernos de Saúde Pública, 22(2), 456-458. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2006000200023

Bastos, F. I. (2008). "Get back to where you once belonged": monitoring the AIDS pandemic in the 21st century. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , 13(6), 1719-1727.

Belasco, A. G. S., Fonseca, C. D. (2020). Coronavírus 2020. Rev Bras Enferm. 2020,73(2). doi: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2020730201.

Buss, P. M., & Pellegrini Filho, A. (2007). A saúde e seus determinantes sociais. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 17(1), 77-93. https://doi.org/10.1590/S0103-73312007000100006

Cardoso, T. A. de O., & Navarro, M. B. M. de A. (2007). Emerging and reemerging diseases in Brazil: data of a recent history of risks and uncertainties. Brazilian Journal of Infectious Diseases, 11(4), 430-434. https://dx.doi.org/10.1590/S1413-86702007000400013

Costa, L. M. C. da, & Merchan-Hamann, E. (2016). Pandemias de influenza e a estrutura sanitária brasileira: breve histórico e caracterização dos cenários. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 7(1), 11-25. Recuperado de http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttex t&pid=S2176-62232016000100002&lng=pt&tlng=pt.

Cox, N. J., & Subbarao, K. (2000). Global epidemiology of influenza: past and present. Annual review of medicine, 51, 407–421. https://doi.org/10.1146/annurev.med.51.1.407

Rezende, J. M. de. (1). Epidemia, Endemia, Pandemia, Epidemiologia. Revista De Patologia Tropical / Journal of Tropical Pathology, 27(1). https://doi.org/10.5216/rpt.v27i1.17199

Dias, E. C., & Hoefel, M. da G. (2005). O desafio de implementar as ações de saúde do trabalhador no SUS: a estratégia da RENAST. Ciência & Saúde Coletiva, 10(4), 817-827. https://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232005000400007

Domingues, C. M. A. S., et al (2019). Vacina Brasil Movement and immunization training and development strategies. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 28(2), e20190223. Epub 03 de outubro de 2019.https://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742019000200024

Domingues, C. M., de Oliveira, W. K., & Brazilian Pandemic Influenza Vaccination Evaluation Team (2012). Uptake of pandemic influenza (H1N1)-2009 vaccines in Brazil, 2010. Vaccine, 30(32), 4744–4751. https://doi.org/10.1016/j.vaccine.2012.05.007

Fan, H., Conner, R. F. Villarreal, L. P. (2005). AIDS: science and society (4a ed.). Boston, MA: Jones and Bartlett Publishers.

Gualda, D. M. R, Bergamasco, R.(2004) Enfermagem, cultura e o processo saúde doença. São Paulo: Ícone.

Hegenberg, L. (1998). Doença: um estudo filosófico [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ.

Lima, M. A. de. (2001). Doença: um estudo filosófico. Brazilian Journal of Psychiatry, 23(2), 119. https://doi.org/10.1590/S1516-44462001000200012

Lana, R. M., et al (2020). Emergência do novo coronavírus (SARS-CoV-2) e o papel de uma vigilância nacional em saúde oportuna e efetiva. Cadernos de Saúde Pública, 36(3), e00019620. Epub March 13, 2020.https://doi.org/10.1590/0102-311x00019620

Le Goff, J. (1985). As Doenças tem história. Lisboa: Terramar.

Lifson, A. R. (1998). “Do alternate modes for transmission of human immunodeficiency virus exist? A review.” JAMA vol. 259.

Marinho, M. B. (2000). Entre o funcional e o lúdico: a camisinha nas campanhas de prevenção da aids. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 4(6), 103-110. https://doi.org/10.1590/S1414-32832000000100008

Mastroeni, M, F. (2006). Introdução à Biosseguranca. In: Biosseguranca aplicada a laboratório e serviços de saúde. São Paulo: Atheneu.

Ministério da Saúde. (2010). Biossegurança em saúde: prioridades e estratégias de ação / Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde.

Moncorvo filho, A. (1924). O pandemônio de 1918: subsidio ao historico da epidemia de grippe que em 1918 assolou o territorio do Brasil [Internet]. Rio de Janeiro: Departamento da Creança, https://doi.org/10.21680/1981-1802.2020v58n58ID21540

Navarro, Marli B. M. A., et al (2014). Inovação tecnológica e as questões reflexivas do campo da biossegurança. Estudos Avançados, 28(80), 223-236. https://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142014000100019

Nishide, V. M., & Benatti, M. C. C. (2004). Riscos ocupacionais entre trabalhadores de enfermagem de uma unidade de terapia intensiva. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 38(4), 406-414. https://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342004000400006

Pereira, M. E. de C., et al (2012). A importância da abordagem contextual no ensino de biossegurança. Ciência & Saúde Coletiva, 17(6), 1643-1648. https://doi.org/10.1590/S1413-81232012000600027

Pessoa, S. B. (1950). Problemas brasileiros de higiene rural. São Paulo: Renascença.

Piza, J. T. (1964). “Esboço histórico da incidência de algumas moléstias infectuosas agudas em São Paulo”.Arquivo Higiene Saúde Pública, 29, 7-46.

Ribeiro, A. C. R. de C., et al (2020). A gripe espanhola pela lente da história local: arquivos, memória e mitos de origem em Botucatu, SP, Brasil, 1918*. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 24, e190652. https://dx.doi.org/10.1590/interface.190652

Santos, L. A. de C. (1994). Um século de cólera: itinerário do medo. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 4(1), 79-110. https://doi.org/10.1590/S0103-73311994000100005

Sevalho, G. Uma abordagem histórica das representações sociais de saúde e doença. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro , 9(3), 349-363, Sept. 1993.

Sevalho, G. (1993). Uma abordagem histórica das representações sociais de saúde e doença. Cadernos de Saúde Pública, 9(3), 349-363. https://doi.org/10.1590/S0102-311X1993 000300022

Snow, J. (1967). Sobre a maneira de transmissão da cólera. USAID. Rio de Janeiro, PAPPE.

Sontag, S. (1989). A Aids e suas metáforas. Trad. Paulo Henrique Brito. São Paulo, Companhia das Letras. Taubenberger JK, Morens DM. (20130. Influenza viruses: breaking all the rules. mBio.Jul,4(4), e00365-13.

Temporão, J. G. (2009). O enfrentamento do Brasil diante do risco de uma pandemia de influenza pelo vírus A (H1N1). Epidemiologia e Serviços de Saúde, 18(3), 201-204. https://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742009000300001

Valle, A. R. M. da C., et al (2008). Representações sociais da biossegurança por profissionais de enfermagem de um serviço de emergência. Escola Anna Nery, 12(2), 304-309. https://dx.doi.org/10.1590/S1414-81452008000200016

Weiss R. A. (1993). How does HIV cause AIDS? Science (New York, N.Y.), 260(5112), 1273–1279. https://doi.org/10.1126/science.8493571

World Health Organization. (2020). IHR procedures concerning public health emergencies of international concern (PHEIC).

Zambon M. (2014). Influenza and other emerging respiratory viruses. Medicine (Abingdon, England: UK ed.), 42(1), 45–51. https://doi.org/10.1016/j.mpmed.2013.10.017

Published

13/12/2020

How to Cite

CADILHO, J. C. R. .; PEREIRA, C. M. .; OMENA, T. A. . Collective health through the centuries; the construction of health knowledge in the face of different diseases that plagued humanity. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 12, p. e3191210671, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i12.10671. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10671. Acesso em: 28 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences