Temporal trend of Cervical Cancer mortality in Sergipe

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11680

Keywords:

Uterine Cervical Neoplasms; Time series studies; Mortality; Women's health; Health information systems.

Abstract

Objective: To analyze the temporal trend of cervical cancer mortality in Sergipe, from 2000 to 2018, as well as to identify its relationship with the coverage rate of cytopathological tests. Methodology: This is an ecological study of time series, whose data referring to the resident female population, number of deaths from malignant neoplasia of the cervix and number of cytopathological tests performed, stratified by age group and other socioeconomic variables in the Federation Unit and period described, were extracted from DATASUS and its associated systems. Results: Between 2000 and 2018, 1,239 deaths from cervical cancer were verified in Sergipe, of which 23.18% were women aged 50 to 59 years; 51.49% brown color; 24.53% with no schooling; 40.36% single and 67.71% occurred in the hospital environment. In the coverage of cytopathological tests, data were found from 2006 to 2018, 1,067,695 tests performed at the same site were identified, most had race/color, schooling, marital status and occurrence ignored or unregistered, and 27.80% were women aged 20 to 29 years. Conclusion: The trend of mortality growth and the trend of decrease in the coverage rate are perceived, a fact that, even if not statistically significant, may represent inversely proportional variables.

References

Barreto, A. M. M. A., Oliveira, F. M. C., & Gomes, M. Q. C. (2018). Intervenção educativa em saúde para idosas à cerca do exame Papanicolau. Revista Online de Pesquisa: Cuidado é Fundamental, 10, 252–254.

Carvalho, J. R. A. (2019). Prevalência do câncer de colo do útero e lesões intraepiteliais: População assistida em mutirões de prevenção ao câncer. Revista Unimontes Científicas.

Carvalho, P. G., O´Dwer, G., & Rodrigues, N. C. P. (2018). Trajetórias assistenciais de mulheres entre diagnóstico e início de tratamento do câncer de colo uterino. Saúde Em Debate, 42(118), 687–701. https://doi.org/10.1590/0103-1104201811812

Correia, R. A., Bonfim, C. V. do, Ferreira, D. K. da S., Furtado, B. M. A. S. M., Costa, H. V. V. da, Feitosa, K. M. A., & Santos, S. L. dos. (2018). Qualidade de vida após o tratamento do câncer do colo do útero. Escola Anna Nery, 22(4). https://doi.org/10.1590/2177-9465-ean-2018-0130

Farias, A. C. B., & Barbieri, A. R. (2016). Seguimento do câncer de colo de útero: Estudo da continuidade da assistência à paciente em uma região de saúde. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 20(4). https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=127746815015

Febrasgo. (2017). Rastreio, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo de Útero. Série Orientações e Recomendações FEBRASGO, 1(2), 1–62. https://www.febrasgo.org.br/media/k2/attachments/05Z-ZDIAGNOySTICOZRASTREIOZEZTRATAMENTOZDOZCAyNCERZDEZCOLOZDEZUyTERO.pdf

Herget, A. R., Bueno, A. C. R., & Santos, A. de L. (2020). Análise dos coeficientes de exames citopatológicos realizados e alterados no Paraná. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 12, 1125–1131. https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.8011

Iglesias, G. A., Larrubia, L. G., Campos Neto, A. de S., Pacca, F. C., & Iembo, T. (2019). Conhecimento e adesão ao Papanicolau de mulheres de uma rede de Atenção Primária à Saúde. Revista de Ciências Médicas, 28(1), 21. https://doi.org/10.24220/2318-0897v28n1a4008

INCA. (2016). Coordenação de Prevenção e Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero.

Leite, K. N. S., da Silva, J. P., de Sousa, K. M., Rodrigues, S. da C., de Souza, T. A., Alves, J. P., de Souza, A. R. D., & Rodrigues, A. R. da S. (2018). Exame Papanicolau: fatores que influenciam a não realização do exame em mulheres de 40 a 65 anos. Arquivos de Ciências Da Saúde, 25(2), 15–19. http://www.cienciasdasaude.famerp.br/index.php/racs/article/view/9334

Madeiro, A. et al. (2016). Tendências da mortalidade por câncer do colo do útero no Piauí, 2000-2011. Caderno Saúde Coletiva, 24(3), 282–285.

Oliveira, D. D. S., Sá, A. V., Gramacho, R. D. C. C. V., Silva, R. D. C. V. da, & Oliveira, J. D. S. (2019). Atuação da enfermeira frente aos fatores que interferem na adesão de mulheres idosas ao exame de Papanicolau. Revista Enfermagem Contemporânea, 8(1), 87. https://doi.org/10.17267/2317-3378rec.v8i1.2155

Oliveira, M. M., Andrade, S. S. C. A., Oliveira, P. P. V., Silva, G. A. E., Silva, M. M. A., & Malta, D. C. (2018). Cobertura de exame Papanicolau em mulheres de 25 a 64 anos, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde e o Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, 2013. Revista Brasileira de Epidemiologia, 21, 1–11. https://doi.org/10.1590/1980-549720180014

Onofre, M. F., Vieira, R. D., & Bueno, G. H. (2019). Principais fatores que dificultam a adesão ao exame de citologia oncótica: Uma Revisão de Literatura. Enfermagem Revista, 22(2), 231–239.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. In Metodologia da Pesquisa Científica. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1. Acesso em: 28 março 2020.

Ribeiro, J. C., & Andrade, S. R. de. (2016). Vigilância em saúde e a cobertura de exame citopatológico do colo do útero: revisão integrativa. Texto Contexto Enfermagem, 25(4), 1–12. http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072016000400501

Ribeiro, K. P., Zocche, D. A. A., Hahn, E., Silva, J. R., & Barbisan, L. (2016). O perfil da mortalidade por câncer do colo do útero, no período de 2010 a 2015, no Estado de Santa Catarina. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research - BJSCR, 15(4), 11–12. http://www.mastereditora.com.br/bjscr

Silva, M. A., De Freitas, H. G., Ribeiro, R. L., Oliveira, M. N. L., Sanches, F. C. de A., & Thuler, L. C. S. (2018). Fatores que, na Visão da Mulher, Interferem no Diagnóstico Precoce do Câncer do Colo do Útero. Revista Brasileira de Cancerologia, 64(1), 99–106. https://doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2018v64n1.124

Tallon, B., Monteiro, D., Soares, L., Rodrigues, N., & Morgado, F. (2020). Tendências da mortalidade por câncer de colo no Brasil em 5 anos (2012-2016). Saúde Em Debate, 44(125), 362–371. https://doi.org/10.1590/0103-1104202012506

Tsuchiya, C., Lawrence, T., Klen, M., Fernandes, R., & Alves, M. R. (2017). O câncer de colo do útero no Brasil: uma retrospectiva sobre as políticas públicas voltadas à saúde da mulher. Jornal Brasileiro de Economia Da Saúde, 9(1), 137–147. https://doi.org/10.21115/jbes.v9.n1.p137-47

Published

13/01/2021

How to Cite

MARTINS, M. de C. V. .; CARREGOSA, K. R. S. .; ANCHIETA, M. C. M. .; BATISTA, J. F. C. .; ANDRADE, T. R. S. F. .; SANTOS, I. H. A. .; FERRARI, Y. A. C. .; JESUS, C. V. F. de; GÓIS, R. M. O. de; GALOTTI, F. C. M. .; LIMA, S. O. . Temporal trend of Cervical Cancer mortality in Sergipe. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 1, p. e29510111680, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i1.11680. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11680. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences