Agravos clínicos decorrentes das arboviroses: uma revisão de literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12057Palavras-chave:
Dengue; Febre amarela; Febre de Chikungunya; Infecção por Zika virus; Infecções por Arbovirus.Resumo
As arboviroses classificam-se como um grupo de patologias causadas pelos denominados arbovírus, em especial o Aedes aegypti. No cenário nacional, as que ganham maior destaque são a Dengue, Febre amarela, Chikungunya e a Zika. O objetivo deste estudo é descrever os principais agravos clínicos decorrentes de arboviroses através de uma revisão de literatura. O artigo segue os preceitos do estudo exploratório, por meio de uma pesquisa bibliográfica, que é desenvolvida a partir de material já elaborado e divulgado em bases de dados. Os textos analisados demonstraram similaridades entre os sintomas das 4 arboviroses estudadas em casos leves ou iniciais, bem como a singularidade dos agravos clínicos de cada uma dessas doenças. As pesquisas recentes trazem nova compreensão da sintomatologia e das possíveis repercussões destas ao organismo, assim como de novas possibilidades de tratamento e posterior seguimento adequado ao paciente. O acompanhamento da evolução do paciente bem como a boa compreensão de sinais agravantes são vitais para a contenção de potenciais agravos clínicos. Ademais, os agravos observados acabam desenvolvendo fatores impactantes socioeconômicos, pelo grande prejuízo na manutenção da cadeia produtiva e pela debilitação dos pacientes.
Referências
Albuquerque, M. F. P. M., Souza, W. V., Araújo, T. V. B., Braga, M. C., Miranda-Filho, D. B., Ximenes, R. A. A., Filho, D. A. M., Brito, C. A. A., Valongueiro, S., Melo, A. P. L., Brandão-Filho, S. P., & Turchi Martelli, C. M. (2018). The microcephaly epidemic and Zika virus: Building knowledge in epidemiology. Caderno de Saúde Pública, 34(10), e00069018. https://doi.org/10.1590/0102-311x00069018
Araujo, L. M., Ferreira, M. L. B., & Nascimento, O. J. M. (2016). Síndrome de Guillain-Barré associada ao surto de infecção por vírus Zika no Brasil. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 74(3), 253–255. https://doi.org/10.1590/0004-282X20160035
Arroyo, H. A., De Pediatría, H., & Garrahan, J. P. (2018). Actualización En Neurología Infantil V: Microcefalia. Medicina (Buenos Aires), 78, 94–100. https://www.medicinabuenosaires.com/revistas/vol78-18/s2/94-100-S.II-17-Arroyo-Neurología-D.pdf
Azevedo, R. S. S., Araujo, M. T., Martins Filho, A. J., Oliveira, C. S., Nunes, B. T. D., Cruz, A. C. R., Nascimento, A. G. P. A. C. et al. (2016). Zika virus epidemic in Brazil. I. Fatal disease in adults: Clinical and laboratorial aspects. Journal of Clinical Virology, 85, 56-64. https://doi:10.1016/j.jcv.2016.10.024
Brito, C. A. A., von Sohsten, A. K. A., de Sá Leitão, C. C., de Brito, R. de C. C. M., De Azevedo Valadares, L. D., da Fonte, C. A. M., de Mesquita, Z. B.,
Cunha, R. V., Luz, K., Leão, H. M. C., de Brito, C. M., & Frutuoso, L. C. V. (2016). Pharmacologic management of pain in patients with Chikungunya: A
guideline. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 49(6), 668–679. https://doi.org/10.1590/0037-8682-0279-2016
Camara, T. N. (2016). Arboviroses emergentes e novos desafios para a saúde pública no Brasil. Revista de Saúde Pública., 50(36). https://doi.org/10.1590/S1518-8787.2016050006791
Carrión, G., Castillo, J. B., Céspedes, M. E. G. & Bell, M. J. G. (2018). Aspectos clínico-epidemiológicos en pacientes con dengue y signos de alarma. Medisan, 22(7): 540-51. http://scielo.sld.cu/pdf/san/v22n7/1029-3019-san-22-07-540.pdf
Cavalli, F.S., Seben, J. T., Busato, M. A., Lutinski, J. A. & Andrioli D. C. (2019) Controle do Vetor Aedes Aegypti e Manejo dos Pacientes com Dengue. Revista de pesquisa, cuidado é fundamental, 11(5): 1333-39. https://doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i5.1333-1339
Cerbino-Neto, J., Mesquita, E. C., Amancio, R. T., & Do Brasil, P. E. A. A. (2020). Events preceding death among chikungunya virus infected patients: A
systematic review. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 53, 1–11. https://doi.org/10.1590/0037-8682-0431-2019
Cunha, L. S., Medeiros, W. R., Lima Junior, F. A. V., & Pereira, S. A. (2020). Relationship between social inequality indicators and the spatial distribution of zika virus cases. Ciência & Saúde Coletiva, 25(5), 1839–1850. https://doi.org/10.1590/1413-81232020255.34642019
Donalisio, M. R., Freitas, A. R. R., & Zuben, A. P. B. Von. (2017). Arboviruses emerging in Brazil: challenges for clinic and implications for public health. Revista de Saúde Pública, 51(30). https://doi.org/10.1590/S1518-8787.2017051006889
Escobar, O. E. T, Olivera, T. M. G., Yéndez, N. V. E., Rubio, D. G. & Peraza O. C. (2018). Signos de alarma en pacientes cubanos con dengue según nueva clasificación revisada de la Organización Mundial de la Salud. Medisan, 22(8), 707-19. http://scielo.sld.cu/pdf/san/v22n8/1029-3019-san-22-08-707.pdf
Fauci, A. S. & Morens, D. M. (2012). The perpetual challenge of infectious diseases. New England Journal of Medicine, 366(5), 454-461. https://doi.org/10.1056/NEJMra1108296
Ferreira, B. J., Souza, M. F. M., Filho A. M. S., Carvalho, A. A. (2009). Evolução histórica dos programas de prevenção e controle da dengue no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 14(3), 961–72. https://doi.org/10.1590/S1413-81232009000300032
Garcia, L. P., & Duarte, E. (2016). Evidências da vigilância epidemiológica para o avanço do conhecimento sobre a epidemia do vírus Zika. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25(4), 679–681. https://doi.org/10.5123/S1679-49742016000400001
Hamad, G. B. N. Z., Souza, K. V. (2020). Síndrome congênita do Zika vírus: conhecimento e forma da comunicação do diagnóstico. Texto & Contexto Enfermagem, 29, 1-14. https://doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2018-0517
Kasprzykowski, J. I., Fukutani, K. F., Fabio, H., Fukutani, E. R., Costa, L. C., Andrade, B. B., & Queiroz, A. T. L. (2020). A recursive sub-typing screening surveillance system detects the appearance of the ZIKV African lineage in Brazil: Is there a risk of a new epidemic? International Journal of Infectious Diseases, 96, 579–581. https://doi.org/10.1016/j.ijid.2020.05.090
Lima Neto, A. S., Nascimento, O. J., Sousa, G. S., & Lima, J. W. O. (2016). Dengue, zika e chikungunya - desafios do controle vetorial frente à ocorrência das três arboviroses - parte II. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 29(4), 463–470. https://doi.org/10.5020/18061230.2016.p305
Lopes, N., Linhares, R. E. C. & Nozawa, C. (2014). Características gerais e epidemiologia dos arbovírus emergentes no Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 5(3), 55-64. https://doi.org/10.5123/S2176-62232014000300007
Malta, J. M. A. S., Vargas, A., Leite, P. L. E., Percio, J., Coelho, G. E., Ferraro, A. H. A., Cordeiro, T. M. O., Dias, J. S., & Saad, E. (2017). Síndrome de Guillain-Barré e outras manifestações neurológicas possivelmente relacionadas à infecção pelo vírus Zika em municípios da Bahia, 2015. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 26(1), 9–18. https://doi.org/10.5123/S1679-49742017000100002
Matta, L., Barbosa, M. M. & Morales-Plaza, C. D. (2016). Caracterización clínica de pacientes que consultaron por dengue en un hospital de tercer nivel en Cali, Colombia. Biomédica, 36(1), 133-39. https://doi.org/10.7705/biomedica.v36i1.2627
Ministério da Saúde. (2015). Febre de Chikungunya manejo clínico Febre de chikungunya: manejo clínico. Secretaria de Vigilância em Saúde. http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2015/fevereiro/19/febre-de-chikungunya-manejo-clinico.pdf
Ministério da Saúde. (2016). Nota Informativa da Transmissão Sexual do Zika Vírus. Secretaria de Vigilância em Saúde. http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/maio/10/nota-informativa-transmissao-sexual-zika-sas-svs.pdf
Ministério da Saúde. (2016). Portaria No 204 - Lista Nacional de Notificação Compulsória de Doenças, Agravos e Eventos de Saúde Públicos e Privados em
todo o território nacional. Diário Oficial Da União. http://nhe.fmrp.usp.br/wp-content/uploads/2017/02/doencas_notificacoes_compulsorias.pdf
Ministério da Saúde. (2017). Vírus Zika no Brasil. Secretaria de Vigilância em Saúde. https://sistemas.mre.gov.br/kitweb/datafiles/SaoFrancisco/pt-br/file/Fact_Sheet_Zika_Virus_Marco16.pdf
Minstério da Saúde. (2017). Manejo Clínico Chikungunya. Ministério Da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/chikungunya_manejo_clinico.pdf
Ministério da Saúde. (2020). Situação epidemiológica da febre amarela no monitoramento 2019/2020. Boletim Epidemiológico. https://www.saude.gov.br/images/pdf/2020/janeiro/15/Boletim-epidemiologico-SVS-01.pdf
Ministério da Saúde. (2020). Anexo v – instrução normativa referente ao calendário nacional de vacinação 2020 vacina BCG vacina hepatite B (recombinante). https://www.saude.gov.br/images/pdf/2020/marco/04/Instru----o-Normativa-Calend--rio-Vacinal-2020.pdf
Medeiros, E. A. S. (2018). Desafios para o controle e tratamento da febre amarela no Brasil. Acta Paulista de Enfermagem, 31(2), 3-6. https://doi.org/10.1590/1982-0194201800017
Mourão, M. P. G., Bastos, M. S., Figueiredo, R. M. P., Gimaque, J. B. L., Alves, V. C. R., Saraiva, M. G. G., Figueiredo, M. L. G., Ramasawmy, R, Nogueira, M. L. & Figueiredo, L. T. L. (2015). Arboviral diseases in the Western Brazilian Amazon: a perspective and analysis from a tertiary health & research center in Manaus, State of Amazonas. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 48 (1), 20-26. https://doi.org/10.1590/0037-8682-0133-2013
Naranjo-Gómez, J. S., Castillo-Ramírez, J. A., Velilla- Hernández, P. A. & Astaño-Monsalve, D. M. (2019). Inmunopatología del dengue: importancia y participación de los monocitos y sus subpoblaciones. Iatreia, 32(3), 204-16. https://doi.org/10.17533/udea.iatreia.09
Nascimento, L. B., Oliveira, P. S., Magalhães, D. P., França, D. D. S., Magalhães, A. L. S., Silva, J. B., Silva, F. P. A. & Lima D. M. (2015). Caracterização dos casos suspeitos de dengue internados na capital do estado de Goiás em 2013: período de grande epidemia. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 24(3), 475-84. https://doi.org/10.5123/S1679-49742015000300013
Nóbrega, M. E. B., Araújo, E. L. L., Wada, M. Y., Leite, P. L. E., Dimech, G. S., & Pércio, J. (2018). Surto de síndrome de Guillain-Barré possivelmente relacionado à infecção prévia pelo vírus Zika, Região Metropolitana do Recife, Pernambuco, Brasil, 2015. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 27(2), e2017039. https://doi.org/10.5123/S1679-49742018000200016
Nunes, M. L., Carlini, C. R., Marinowic, D., Neto, F. K., Fiori, H. H., Scotta, M. C., Zanella, P. L. Á., Soder, R. B., & da Costa, J. C. (2016). Microcephaly and Zika virus: a clinical and epidemiological analysis of the current outbreak in Brazil. Jornal de Pediatria, 92(3), 230–240. https://doi.org/10.1016/j.jpedp.2016.04.001
Oliveira, C. S., & Vasconcelos, P. F. C. (2016). Microcephaly and Zika virus. Jornal de Pediatria, 92(2), 103–105. https://doi.org/10.1016/j.jpedp.2016.02.013
Oliveira, G. M. M., & Ferreira, R. M. (2018). Yellow fever and cardiovascular disease: An intersection of epidemics. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 110(3), 207–210. https://doi.org/10.5935/abc.20180041
Parra, B., Lizarazo, J., Jiménez-Arango, J. A., Zea-Vera, A. F., González-Manrique, G., Vargas, J., Angarita, J. A., Zuñiga, G., Lopez-Gonzalez, R., Beltran, C. L., Rizcala, K. H., Morales, M. T., Pacheco, O., Ospina, M. L., Kumar, A., Cornblath, D. R., Muñoz, L. S., Osorio, L., Barreras, P., & Pardo, C. A. (2016). Guillain-Barré syndrome associated with Zika virus infection in Colombia. New England Journal of Medicine, 375(16), 1513–1523. https://doi.org/10.1056/NEJMoa1605564
Pereira, M. G. (2014). Artigos científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Ramírez-rayón, E. M., Ávalos-ríos, J. M., García-jiménez, F. J., Blancas-cervantes, J. M., García-cuevas, E., Matadamas-hernández, N., & López-velázquez, D. F. (2018). Medicina Interna de México, 34(5), 667–677. https://doi.org/10.24245/mim.v34i5.1778
Rivadeneyra-Espinar, P. G., Venegas-Esquivel, G. A., Díaz-Espinoza, C. M., Pérez-Robles, V. M., González-Fernández, M. I., & Sesma-Medrano, E. (2019). Zika como causa de aborto espontáneo en zonas endémicas. Boletín médico del Hospital Infantil de México, 76(4), 193–197. https://doi.org/10.24875/bmhim.19000116
Rodriguez-Morales, A. J., Alvarez, M. F., Bolívar-Mejía, A., & Ramirez-Vallejo, E. (2017). Cardiovascular involvement and manifestations of systemic
Chikungunya virus infection: A systematic review. F1000Research, 6, 1–22. https://doi.org/10.12688/f1000research.11078.1
Rodrigues, R. R. N., & Grisotti, M. (2019). Comunicando sobre Zika: recomendações de prevenção em contextos de incertezas. Interface - Comunicação, Saude, Educação, 23, 1–14. https://doi.org/10.1590/interface.190140
Russo, F. B., Jungmann, P., & Beltrão-Braga, P. C. B. (2017). Zika infection and the development of neurological defects. Cellular Microbiology, 19(6), 1–6. https://doi.org/10.1111/cmi.12744
Tauil P.L. (2002) Aspectos críticos do controle do dengue no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 18(3): 867–71. doi: 10.1590/S0102-311X2002000300030
Tauil, P. L. (2010). Aspectos críticos do controle da febre amarela no Brasil. Revista de Saúde Pública, 44(3), 555–558. https://doi.org/10.1590/s003489102010005000014
Teich, V., Arinelli, R. & Fahham, L. (2017) Aedes aegypti e sociedade: o impacto econômico das arboviroses no Brasil. Jornal Brasileiro de Economia da Saúde, 9(3): 267-276. doi: 10.21115/JBES.v9.n3.p267-76
Teixeira, G. A., Dantas, D. N. A., Carvalho, G. A. F. de L., da Silva, A. N., Lira, A. L. B. de C., & Enders, B. C. (2020). Analysis of the concept of the zika virus congenital syndrome. Ciência & Saúde Coletiva, 25(2), 567–574. https://doi.org/10.1590/1413-81232020252.30002017
Vindas-Guerrero, S., & Alfaro-Campos, G. C. (2018). Caso de infección por virus Zika con alteración neurológica. Acta Médica Costarricense, 60(3), 136–138. http://www.scielo.sa.cr/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0001-60022018000300136&lng=en&tlng=es
Vita, W. P., Nicolai, C. C. A., Azevedo, M. B., Souza, M. F. & Baran, M. (2009). Dengue: Alertas Clínicos e laboratoriais da evolução grave da doença. Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, 7, 11-14. http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2009/v7n1/a11-14.pdf
Zunt, J. R. (2017). Neurologic manifestations of Zika virus infection Manifestaciones neurológicas de la infección por el virus zika. Anales de la Facultad de Medicina, 78(1), 83–87. https://doi.org/10.15381/anales.v78i1.13027
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Julliana Ferrari Campêlo Libório de Santana ; Andressa Pereira Ronn; Guilherme Nascimento Bezerra; Tatiana Lima da Silva Fernandes

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.