The health care at the political agenda of the State of Bahia

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12283

Keywords:

Political agenda; Health; Bahia.

Abstract

The study aimed to analyze the attention given to health in the government plans of candidates for the position of governor of the State of Bahia, in the 2018 electoral process. This is a documentary research, with an exploratory character and quantitative and qualitative approach. Data were collected on the DivulgaCand portal of the Superior Electoral Court. For data organization and treatment, Bardin's content analysis (2011) was used. The data were organized based on the following categories: specific projects; infrastructure; qualification of primary care; health technology; health surveillance; regionalization of assistance and comprehensive health care. When observing the number of proposals by party representation, the Partido dos Trabalhadores (PT) and Democrats (DEM) presented a greater range of subjects and volume of proposals. At the same time, there was a higher incidence of guidelines related to infrastructure and comprehensive health actions. However, the diagnosed proposals are diffuse and dissonant from the prerogatives listed in the national health guidelines.

References

Almeida, E. R (2016). A Gênese dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Instituto de Saúde Coletiva, Universidade Federal da Bahia. Salvador/BA.

Bahia (2013). Política Estadual de Atenção Básica. Salvador: Secretaria da Saúde do Estado da Bahia.

Bahia (2021). Centros de Referência. Saúde/BA.

Bahia, L., & Scheffer, M (2016). A Saúde nos programas de governo dos candidatos a Presidente da República do Brasil nas eleições de 2014: notas preliminares para o debate. Revista Discente do Programa de Pós-Graduação em História – UFJF, 2(3).

Bardin, L (2011). Análise de Conteúdo. São Paulo.

Brasil (1990). Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília/DF.

Brasil (2006). Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, (3a ed.).

Brasil (2020). Ministério da Saúde. O que é o Sistema Único de Saúde (SUS)?

Brasil (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. (4a ed.), Saraiva.

Bravo, M. I. S., & Pelaez, E. J (2020). A Saúde nos governos Temer e Bolsonaro: Lutas e resistências. Estado, Democracia e Saúde, 153, 170.

Copque, H. L. F., & Trad L. A. B (2005). Programa Saúde da Família: a experiência de implantação em dois Municípios da Bahia. Revista de Epidemiologia e Serviços de Saúde, 14(4), 223-233.

Fernandes, F. M. B (2017). Regionalização no SUS: uma revisão crítica. Ciência & Saúde Coletiva, (22)4, 1311-1320.

Figueiredo, A. C., & Limongi, F (2000). “Presidential power, legislative organization, and party behavior in Brazil.” Comparative Politics, 32, 151–170.

Gil, A.C (2008). Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas, v. 5.

Huber, E., Mustillo, T., & Stephens, J (2004). Determinantes do gasto social na América Latina e no Caribe in: Congress International of Latin American Studies Association. Washington.

Jacobina, A. T (2017). Análise dos programas das coligações majoritárias apresentados às eleições de 2014 e a Reforma Sanitária Brasileira. Saúde em Debate [online], v. 41, spe 3.

Lima, J. O, & Xavier, S. S (2009). Gestão de redes e educação permanente em saúde: características, limites e perspectivas. Rev. baiana saúde pública, 33(1):121-30.

Lorenzetti, J., Trindade, L. L., Pires, D. E. P., & Ramos, F. R. S (2012). Tecnologia, Inovação Tecnológica e Saúde: uma reflexão necessária. Texto Contexto Enferm, Abr-Jun, 21(2):432-9.

Machado, C. V, Baptista, T. W. F, & Lima, L. D (2010). O planejamento nacional da política de saúde no Brasil: estratégias e instrumentos nos anos 2000. Ciência & Saúde Coletiva, 2010,15(5):2367-82.

Malta, D. C, Castro, A. M, Gosch, C. S, Cruz, D. K. A, Bressan, A, Nogueira, J. D, et al. (2009). A Política Nacional de Promoção da Saúde e a agenda da atividade física no contexto do SUS. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 18(1):79-86.

Nunes, C. A (2011). A Integralidade da Atenção e o Programa Saúde da Família: estudo de caso em um município do interior da Bahia. Tese (Doutorado) Instituto de Saúde Coletiva. Universidade Federal da Bahia, Bahia.

Pinheiro, R., & Luz, M. T (2003). Práticas eficazes x modelos ideais: ação e pensamento na construção da integralidade. In: Pinheiro R, Mattos R. A, organizadores. Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. Rio de Janeiro: UERJ/IMS: ABRASCO.

Scheeffer, F (2018). A alocação dos partidos no espectro ideológico a partir da atuação parlamentar. E-legis, (27)119-142.

Silva, T. D., Souza, S. S., & Starepravo, F. A (2020). Academia da Saúde, Academia da Cidade e Academia ao Ar Livre nas agendas política e governamental dos estados brasileiros. Rev Bras Ativ Fís Saúde, 25:e0163.

Soares Neto, J. J, Machado, M. H, & Alves, C. B (2016). O Programa Mais Médicos, a infraestrutura das Unidades Básicas de Saúde e o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal. Ciênc Saúde Colet, 21(9):2707-2716.

Tarouco, G. S (2008). Classificação ideológica dos partidos brasileiros: notas de pesquisa. In: Encontro Anual Da ANPOCS, 32, 2008. Anais. Ilhéus: ANPOCS.

Zucco, C (2009). Ideology or what? Legislative behavior in multipartypresidentialist settings. Journal of Politics, 71(3), 1.076-1.092.

Published

04/02/2021

How to Cite

MENEZES, M. L. .; LIMA, A. M. F. de S. .; SOUZA, N. B. da S. .; SILVA, T. D. . The health care at the political agenda of the State of Bahia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 2, p. e6410212283, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i2.12283. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12283. Acesso em: 26 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences