Maternal child relationship and child development
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13162Keywords:
Growth and development; Maternal behavior; Mother-child relationships; Child health.Abstract
Objective: To analyze the maternal and child bond of women assisted in a Basic Health Unit. Methodology: This is a descriptive, cross-sectional, exploratory study with a qualitative approach, carried out with 20 mothers of children up to 1 year old in the coverage area of the Family Health Unit Robson Cavalcante, located in Maceió / AL .The research was conducted through a semi-structured interview about the mother and baby bond and the data were processed through content analysis based on Laurence Bardin's proposal. Results: Maternal age ranged from 14 to 35 years, of which 6 were adolescents. The mothers' statements regarding changes through pregnancy predominantly involved the personal scope regarding maternal maturation. In general, on the importance of the bond, mothers find the relationship with the baby important for the construction of the child's personality and for recognition when they reach adulthood. Conclusion: Therefore, it is perceived that the stimuli that influence the child's growth and development are multifactorial, highlighting the planning of pregnancy, the maternal emotional and psychological state, the sensitivity of the mother, maternal overload, among others.
References
Almeida, A. P. De, Ceballo, L. de C., Barbosa, A. R. C., Nogueira, D. A., & Moreira, D. da S. (2017). O registro do crescimento e desenvolvimento da criança na caderneta de saúde. Revista Enfermagem UERJ , 25(0), 10–15. http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2017.16895
Arpini, D. M., Zanatta, E., Marchesan, R. Q., Savegnago, S. D. O., & Bernardi, P. H. (2015). Intervenções precoces na infância: observando a relação mãe-bebê em um serviço de saúde. Psicologia em Revista, 21(1), 37. https://doi.org/10.5752/p.1678-9523.2015v21n1p37
Behrendt, H. F., Scharke, W., Herpertz-Dahlmann, B., Konrad, K., & Firk, C. (2019). Like mother, like child? Maternal determinants of children’s early social-emotional development. Infant Mental Health Journal, 40(2), 234–247. https://doi.org/10.1002/imhj.21765
Brasil, Ministério da Saúde. (2012). Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. In Cadernos de Atenção Básica N. 33. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_crescimento_desenvolvimento.pdf.
Brasil, Ministério da Saúde. (2018). Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança: orientações para implementação. https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2018/07/Pol%C3%ADtica-Nacional-de-Aten%C3%A7%C3%A3o-Integral-%C3%A0-Sa%C3%BAde-da-Crian%C3%A7a-PNAISC-Vers%C3%A3o-Eletr%C3%B4nica.pdf.
Brasil, Ministério da Saúde. (2018). Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar. In Cadernos de Atenção Básica N. 23. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_aleitamento_materno_cab23.pdf
Brasil. Presidência da República. Lei 8.069, de 13 de Julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm .
Câmara, R. H. (2013). Análise de conteúdo: da teoria à prática em pesquisas sociais aplicadas às organizações. Revista Interinstitucional de Psicologia, 6(2), 179–191. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/gerais/v6n2/v6n2a03.pdf
Cavalcante, M. C. V., Filho, F. L., França, A. K. T. da C., & Lamy, Z. C. (2017). Relação mãe-filho e fatores associados: Análise hierarquizada de base populacional em uma capital do Brasil-Estudo BRISA. Ciência e Saúde Coletiva, 22(5), 1683–1693. https://doi.org/10.1590/1413-81232017225.21722015
Conceição, S. P. da, & Fernandes, R. A. Q. (2015). Influência da gravidez não planejada no tempo de aleitamento materno. Escola Anna Nery - Revista de Enfermagem, 19(4), 600–605. https://doi.org/10.5935/1414-8145.20150080
Diniz, E., Santos, L. de S. dos, & Koller, S. H. (2017). Social support as moderator of knowledge about infant development in adolescent mothers. Paidéia, 28(68), 281–289. https://doi.org/10.1590/1982-43272768201705
Fontanella, B. J. B., Ricas, J., & Turato, E. R. (2008). Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Cadernos de Saúde Pública, 24(1), 17–27. https://doi.org/10.1590/s0102-311x2008000100003
Gaiva, M. A. M., Monteschio, C. A. C., Moreira, M. D. de S., & Salge, A. K. M. (2018). Avaliação do crescimento e desenvolvimento infantil na consulta de enfermagem. Revista. Avances en. Enfermería, 36(1), 9–21. http://www.scielo.org.co/pdf/aven/v36n1/0121-4500-aven-36-01-00009.pdf.
Henriques, C. M. G. (2018). Transição para o papel maternal: a experiência vivida de mulheres com problemas de adição a substâncias psicoativas. https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/33134/1/ulsd731592_td_Carolina_Henriques.pdf
Lima, L., Nobre, C., Lopes, A. C., Rolim, K., Albuquerque, C., & Araújo, M. A. (2016). A Utilização da Caderneta de Saúde da Criança no acompanhamento Infantil. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, 20(2), 167–174. https://doi.org/10.4034/rbcs.2016.20.02.12
Marciano, R. P., & Amaral, W. N. (2015). Vínculo mãe-bebê da gestação ao pós-parto uma revisão sistemática de artigos empíricos publicados na língua portuguesa. Femina, 43(4), 155–159. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-771206?lang=en .
Neves, K. da R., Morais, R. L. de S., Teixeira, R. A., & Pinto, P. A. F. (2016). Growth and development and their environmental and biological determinants. Jornal de Pediatria, 92(3), 241–250. https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2255553616000045?via%3Dihub .
Oliveira, A. de. (2016). Avaliação do laço mãe e bebê: elaboração e construção de instrumento e estudos de evidência de validade. https://repositorio.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/21776/1/AdrianaDeOliveira_TESE_unprotected.pdf
Oliveira, T. M. V. de. (2001). Amostragem não Probabilística: Adequação de Situações para uso e Limitações de amostras por Conveniência, Julgamento e Quotas. Administração On Line, 2(3), 1–7. https://pesquisa-eaesp.fgv.br/sites/gvpesquisa.fgv.br/files/arquivos/veludo_-_amostragem_nao_probabilistica_adequacao_de_situacoes_para_uso_e_limitacoes_de_amostras_por_conveniencia.pdf .
Organização Pan-Americana da Saúde. Organização Mundial De Saúde. (2020). Países estão falhando em impedir comercialização prejudicial de substitutos do leite materno, alertam OMS e UNICEF. https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=6182:paises-estao-falhando-em-impedir-comercializacao-prejudicial-de-substitutos-do-leite-materno-alertam-oms-e-unicef&Itemid=839 .
Reichert, A. P. da S., Rodrigues, P. F., Cruz, T. M. A. V., Dias, T. K. C., Tacla, M. T. G. M., & Collet, N. (2017). Percepção de mães sobre o vínculo com enfermeiros na consulta à criança. Revista de Enfermagem UFPE on Line, 11(2), 483–490. https://doi.org/10.5205/reuol.10263-91568-1-RV.1102201701
Ribeiro, C. M., Mendes, L. R., Couto, D. P. do, & Azevedo, J. M. de. (2017). Homoparentalidade: reflexões sobre a constituição psíquica da criança adotada. Estilos da Clínica, 22(3), 522–539. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v22i3p1-18
Rodrigues, C. D. D. S., & Lopes, A. O. S. (2016). A Gravidez não planejada de mulheres atendidas no pré-natal das Unidades Básicas de Saúde. Revista Multidisciplinar e de Psicologia, 10(32), 70. https://doi.org/10.14295/idonline.v10i32.579
Rosa, J. M., Melo, A. K., Boris, G. D. J. B., & Santos, M. A. dos. (2016). A Construção dos Papéis Parentais em Casais Homoafetivos Adotantes. Psicologia: Ciência e Profissão, 36(1), 210–223. https://doi.org/10.1590/1982-3703001132014
Santos, A. da S., Brito, L. L. M. de S., Pessoa, V. L. M. de P., Monteiro, A. R. M., Guimarães, J. M. X., & Chaves, E. M. C. (2017). Teoria da consecução do papel materno para tornar-se mãe de recém-nascido prematuro. RETEP - Revista Tendência da Enfermagem Profissional, 9(4), 2311–2314. http://www.coren-ce.org.br/wp-content/uploads/2019/02/TEORIA-DA-CONSECU%C3%87%C3%83O-DO-PAPEL-MATERNO-PARA-TORNAR-SE-M%C3%83E.pdf
Scatliffe, N., Casavant, S., Vittner, D., & Cong, X. (2019). Oxytocin and early parent-infant interactions: A systematic review. International Journal of Nursing Sciences, 6(4), 445–453. https://doi.org/10.1016/j.ijnss.2019.09.009
Scott, J., Ahwong, E., Devenish, G., Ha, D., & Do, L. (2019). Determinants of continued breastfeeding at 12 and 24 months: Results of an Australian cohort study. International Journal of Environmental Research and Public Health, 16(20). https://doi.org/10.3390/ijerph16203980
Senna, S. R. C. M., & Maria Auxiliadora Dessen. (2015). Reflexões sobre a saúde do adolescente brasileiro. Psicologia, Saúde & Doenças, 16(2), 217–229. http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862015000200008&lng=pt&nrm=iso
Silva, B. A. A. da, & Braga, L. P. (2019). Fatores promotores do vínculo mãe-bebê no puerpério imediato hospitalar: uma revisão integrativa. Revista. SBPH, 22(1), 258–279. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582019000100014&lng=pt&nrm=iso
Valente, M. de F. F., & Osterne, M. do S. F. (2014). A efetividade das políticas de incentivo ao aleitamento materno em combate ao desmame precoce: um estudo realizado com as mães de crianças atendidas na unidade de puericultura do CPN. Conhecer: debate entre o público e o privado, 12, 98–125. http://seer.uece.br/?journal=politicaspublicasemdebate&page=article&op=view&path%5B%5D=1302
Wilson, D., Gross, D., Hodgkinson, S., & Deater-Deckard, K. (2017). Association of teen mothers’ and grandmothers’ parenting capacities with child development: A study protocol. Research in Nursing and Health, 40(6), 512–518. https://doi.org/10.1002/nur.21839
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Thainá da Silva Cabral; Rafael da Silva Bezerra; Keila Cristina Pereira do Nascimento Oliveira; Ana Carolina Santana Vieira; Fernanda Demutti Pimpão Martins; Vanessa Vieira de Souza Oliveira; Roberto da Silva Bezerra; Marcela Cristina dos Santos Barros; Daniella Marques dos Santos Mariano
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.