Construction of a mobile application prototype for the renal patient's nursing process
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13226Keywords:
Technology; Systematization of nursing care; Mobile apps.Abstract
The use of technology systems at the health area has been an excellent tool in improving the care assistance to the patient/client, as it allows the professional to collect, record data and communicate with the multiprofessional team more quickly and effectively. This is a descriptive type methodological study, with the objective of showing the development of a prototype of a mobile application of medium fidelity for the Nursing Process of the renal patient. The prototype is composed by 29 screens and was built with the intention of offering a hospital service the application of the Nursing Process quickly, accurately and safely. In general, the construction of the screens was divided into categories: home screen, login menu, hospital registration, hospital menu, collaborative registration, collaborative login, patient menu, patient registration, process options, nursing history, physical examination, suggested diagnoses, selected diagnoses, care plan, expected results, implementation, evaluation, complications, patient's destination and previous records. From this study, it became feasible to build a mobile application prototype to perform the nursing process focused on the chronic kidney patient, this prototype will serve as an instrument for further studies, with the necessary adjustments to achieve the desired result.
References
Aquino, P. S. et al. (2010). Análise do conceito de tecnologia na enfermagem segundo o método evolucionário. Acta Paulista de Enfermagem, v. 23, n. 5, p. 690-696. https://www.scielo.br/pdf/ape/v23n5/17.pdf
Araújo, F. A. C. et al. (2018). Elaboração de software para tomada de decisões clínicas em enfermagem na prevenção de quedas em pediatria. CIAIQ2018. https://www.researchgate.net/publication/326305640_ELABORACAO_DE_SOFTWARE_PARA_TOMADA_DE_DECISOES_CLINICAS_EM_ENFERMAGEM_NA_PREVENCAO_DE_QUEDAS_EM_PEDIATRIA
Bordinhão, R. C. &Almeida, M. A. (2012). Instrumento de coleta de dados para pacientes críticos fundamentado no modelo das necessidades humanas básicas de horta. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 33, n. 2, p. 125-131. https://www.scielo.br/pdf/rgenf/v33n2/18.pdf
Conselho Federal de Enfermagem – Cofen. Resolução COFEN-358/2009. [Internet]. 2009 [cited 2017 Apr 11]. http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html
Crestani Filho, V. J. & Rodrigues, R. A. C. (2013). Progressão da doença renal crônica: experiência ambulatorial em Santarém-Pará. Brazilian Journal of Nephrology, v. 35, n. 2, p. 99-106. https://bjnephrology.org/en/article/progression-of-chronic-kidney-disease-ambulatory-experience-in-santarem-para/
Cunha, S. M. B. & Barros, A. L. B. L. (2005). Análise da implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem, segundo o Modelo Conceitual de Horta. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 58, n. 5, p. 568-572. https://doi.org/10.1590/S0034-71672005000500013.
Almeida, O. A. E., et al. (2019). Engaging people with chronic kidney disease in their own care an integrative review. Ciência & Saúde Coletiva, vol. 24, no. 5. Gale Academic OneFile, https://link-gale.ez16.periodicos.capes.gov.br/apps/doc/A593352842/AONE?u=capes&sid=AONE&xid=717f532e.
Carvalho, E. C. & Bachion, M. M. (2009). Processo de enfermagem e sistematização da assistência de enfermagem–intenção de uso por profissionais de enfermagem. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 11, n. 3. https://doi.org/10.5216/ree.v11.47056
De Oliveira, A. P. C. et al. (2012). Sistematização da assistência de enfermagem: implementação em uma Unidade de Terapia Intensiva. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, v. 13, n. 3, p. 601-612. https://www.redalyc.org/pdf/3240/324027982013.pdf
De Oliveira, A. R. F. & De Menezes Alencar, M. S. (2017). O uso de aplicativos de saúde para dispositivos móveis como fontes de informação e educação em saúde. RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, v. 15, n. 1, p. 234-245. https://doi.org/10.20396/rdbci.v15i1.8648137
Domingos, C. S. et al. (2017). A aplicação do processo de enfermagem informatizado: revisão integrativa. Enfermería Global, v. 16, n. 4, p. 603-652. http://dx.doi.org/10.6018/eglobal.16.4.278061
Dos Santos Barros, W. C. T. et al. (2019).Aplicativo para avaliação do nível de consciência em adultos: produção tecnológica em enfermagem. Cogitare Enfermagem, v. 24. https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/60338
Dos Santos, W. N. et al. (2014). Sistematização da Assistência de Enfermagem: o contexto histórico, o processo e obstáculos da implantação. JMPHC| Journal of Management & Primary Health Care. ISSN 2179-6750, v. 5, n. 2, p. 153-158. https://doi.org/10.14295/jmphc.v5i2.210
Fassbinder, T. R. C. et al. (2015). Capacidade funcional e qualidade de vida de pacientes com doença renal crônica pré-dialítica e em hemodiálise–um estudo transversal. J. Bras. Nefrol., v. 37, n. 1, p. 47-54. http://dx.doi.org/10.5935/0101-2800.20150008
Fonseca De Oliveira, A. R. & Alencar, M. S. De M. (2017). O uso de aplicativos de saúde para dispositivos móveis como fontes de informação e educação em saúde. RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, v. 15, n. 1, p. 234-245. https://doi.org/10.20396/rdbci.v15i1.8648137
Fortes, V. L. F. et al. (2013). O itinerário da doença renal crônica: do prenúncio à descoberta. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, v. 14, n. 3, p. 531-540. https://www.redalyc.org/pdf/3240/324027991009.pdf
George, J. B. (1993). Teorias de enfermagem: os fundamentos para a prática profissional. In: Teorias de enfermagem: os fundamentos para a prática profissional. p. 338-338. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-5292
Lima, J. J. de; Vieira, L. G. D. & Nunes, M. M. (2018). Proceso de enfermería informatizado: construcción de tecnología móvil para uso en neonatos. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 71, p. 1273-1280. https://www.scielo.br/pdf/reben/v71s3/pt_0034-7167-reben-71-s3-1273.pdf
Lopez, Priscila Suman et al. (2014). Could the type of treatment for chronic kidney disease affect the auditory system?: O tratamento da doença renal crônica pode afetar a audição?. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, v. 80, n. 1, p. 54-59. http://www.bjorl.org/pt-o-tratamento-da-doenca-renal-articulo-X2530053914746537
Martins, M. C. T. & Chianca, T. C. M. (2016). Construção de um software com o com o Processo de Enfermagem em Terapia Intensiva. Journal of Health Informatics, v. 8, n. 4. http://www.jhi-sbis.saude.ws/ojs-jhi/index.php/jhi-sbis/article/view/420
Merhy, E. E. & Chakkour, M. (1997). Em busca de ferramentas analisadoras das tecnologias em saúde: a informação e o dia a dia de um serviço, interrogando e gerindo trabalho em saúde. https://digitalrepository.unm.edu/lasm_pt/326/
Moffatt, K. et al. (2003). Participatory designwith aphasic individuals. http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.83.9901&rep=rep1&type=pdf
Morsch, C. & Veronese, F. J. V. (2011). Doença renal crônica: definição e complicações. Clinical & Biomedical Research, v. 31, n. 1. https://seer.ufrgs.br/hcpa/article/view/20014
Neves, R. de S. (2006). Sistematização da assistência de enfermagem em unidade de reabilitação segundo o modelo conceitual de Horta. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 59, n. 4, p. 556-559. https://doi.org/10.1590/S0034-71672006000400016
Palomares M. L. E. & Marques I. R. (2010). Contribuições dos sistemas computacionais na implantação da sistematização da assistência de enfermagem. J Health Inform [Internet]. http://www.jhi-sbis.saude.ws/ojs-jhi/ index.php/jhi-sbis/article/view/94/34
Pagliuca, L. M. F. (1993). Os princípios da teoria das necessidades humanas básicas e sua aplicabilidade para o paciente com indicação de transplante de córnea. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 46, n. 1, p. 21-31. https://doi.org/10.1590/S0034-71671993000100003
Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.
Pimpão, F. D. et al. (2010). Percepção da equipe de enfermagem sobre seus registros: buscando a sistematização da assistência de enfermagem. Repositório Institucional da Universidade de Rio Grande do Norte. http://repositorio.furg.br/handle/1/1570
Pissaia, L. F. et al. (2018). Impacto de tecnologias na implementação da sistematização da assistência de enfermagem hospitalar: uma revisão integrativa. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, v. 8, n. 1, p. 92-100. http://dx.doi.org/10.1758/reci.vlil.8953
Polit, D. F.; Beck, C. T. (2011). Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a prática da enfermagem. Artmed Editora.
Polit, D. F.; Hungler, B. P. (1995). Fundamentos de pesquisa em enfermagem. In: Fundamentos de pesquisa em enfermagem. p. 391-391.
Pressman, R.; Maxim, B. (2016). Engenharia de Software-8ª Edição. McGraw Hill Brasil.
Reppetto, M. Â. & Souza, M. F. de. (2009). Avaliação da realização e do registro da sistematização da assistência de enfermagem (SAE) em um hospital universitário. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 58, n. 3, p. 325-329. https://doi.org/10.1590/S0034-71672005000300014
Rezende, L. C. M.; Santos, S. R. dos & Medeiros, A. L. (2016). Avaliação de um protótipo para Sistematização da Assistência de Enfermagem em dispositivo móvel. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 24, e2714. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692016000100343&lng=en&nrm=iso
Rocha, P. K. et al. (2008). Cuidado e tecnologia: aproximações através do Modelo de Cuidado. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 61, n. 1, p. 113-116, 2008. http: //dx.doi.org/10.17058/reci.v1i1.8953
Sabino, L. M. M. de et al. (2016). Uso de tecnologia leve-dura nas práticas de enfermagem: análise de conceito. http://www.scielo.org.co/scielo.php?pid=S1657-59972016000200010&script=sci_abstract&tlng=pt#:~:text=A%20tecnologia%20leve%2Ddura%20ultrapassa,v%C3%ADnculo%20entre%20profissional%20e%20cliente.
Santos, Z. M. S. A. (2016). Tecnologia em Saúde–Aspectos teórico-conceituais. Tecnologias em saúde: da abordagem teórica à construção e aplicação no cenário do cuidado. Fortaleza: EdUECE, p. 12-22. http://www.scielo.org.co/scielo.php?pid=S1657-59972016000200010&script=sci_abstract&tlng=pt
Soares, C. R.; Peres, H. H. C. & De Oliveira, N. B. (2018). Processo de Enfermagem: revisão integrativa sobre as contribuições da informática. Journal of Health Informatics, v. 10, n. 4. http://www.jhi-sbis.saude.ws/ojs-jhi/index.php/jhi-sbis/article/view/550
Sommerville, I. (2007). Engenharia de Software. 8. ed. Pearson Education do Brasil, São Paulo.
Souza, J. S. de et al. (2018). Percepção dos profissionais de enfermagem sobre a sistematização da assistência de enfermagem informatizada em um hospital universitário. https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/23851/1/PercepcaoProfissionaisEnfermagem.pdf
Tibes, C. M. dos S. et al. (2015). Aplicativo móvel para prevenção e classificação de úlceras por pressão. Universidade Federal de São Carlos. https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/3287/6796.pdf?sequence=1
Trepichio, P. B. et al. (2013). Perfil de los pacientes y carga de trabajo de enfermería en la unidad de nefrología. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 34, n. 2, p. 133-139. https://doi.org/10.1590/S1983-14472013000200017
Zhang, Haiyan et al. (2019). Modular construction for interacting with software. U.S. Patent n. 10,188,939. https://scholar.google.com.tw/citations?user=6NAxXqsAAAAJ&hl=zh-TW
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Marcela Claudia de Paula Oliveira; Aline Kelly de Moura; Kélita Mirelle Oliveira Lima; Maria Carolina Wanderley Costa de Medeiros; Marta Nunes Lira; Juliana Romano de Lima
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.